Mandar usar a roupa do dia, escolher as suas comidas, a forma como exercitar-se ou até mesmo se vai transar com outro ou não, é o que um PAI autoritário faz com um filho submisso como esse.
São as preferências de cada um, e se tenho algo a ensinar, é isso: que as pessoas são o que realmente querem ser e que sempre há alguém interessado em seu perfil.
Esse garoto é um exemplo disso, curte apenas caras maduros, experientes e dominadores e quando se entrega, vira um submisso dedicado em todos os níveis.
Fui bastante autoritário, um pai conservador, forte e austero.
Coloquei-o pra lamber as botas e ciente das regras e limites, bati na cara quando errou. Humilhei muito e quanto mais era enquadrado e punido, mais ele ficava excitado. Seu pau era uma rocha, sinal que estava entregue ao pai.
Infelizmente tivemos que aumentar o nível de exigência e de punição, para tornar esse filho cada vez mais educado e prestativo. Ele teve até quer ajoelhar no milho, uma punição que parece leve, mas é extremamente educativa.
Ele gosta do paizão clássico, mais maduro, experiente, com pêlos no peito, barba pra segurar e muito rígido, esse é o perfil é o que lhe deixa doido de prazer.
Eu o usei como escravo e experimentei todo seu corpo. O cara é intenso e veio indicado por outro paizão, ou seja é esse o tipo de fetiche que lhe atrai e movimenta.
Mas de tudo o que fizemos nada despertou tanto seu desejo quanto ser beijado e sentir minha barba grande e grossa tocando no seu rosto. Eu escapava algumas vezes para seu ouvido e falava para ele o quanto tornou-se meu submisso, meu escravo, meu filho dedicado e que estava ali para dar e cuidar do meu prazer, única e exclusivamente.
Montei em cima dele e como o filhote é pequeno e fraquinho, pude soltar o peso de um homem, imobilizei os seus braços e trouxe suas mãos para tocar a barba enquanto beijava o PAPAI.
Gozamos juntos na cama, depois ficamos agarrados curtindo o momento e mandei o filho colar o seu rosto no meu peito peludo e ficar colado no papai.
Tenho certeza que esse moleque já batia punheta pra mim, agora então a frequência será diária.
E mais, ele vai implorar pra voltar, para me dar prazer, servir, obedecer e ser usado, cada vez mais intenso e forte, restritivo e dedicado ao PAPAI AÚSTERO E DOMINADOR, ALÉM DE EXARCEBADAMENTE CONTROLADOR.
Vai querer encarar? Então saiba servir, pois a punição de ajoelhar no milho é a primeira e das mais leves.