Um filho que sonha conhecer um papai, de preferência loiro e careca e na faixa dos 40 ou 50 anos. A prática de inversão de papéis é um dos maiores desejos entre os fetichistas e o centro da questão é desenvolver a relação de poder ou servir a um homem mais velho e extremamente rígido e autoritário, fantasia que mais se enquadra em uma cena erótica do que na vida real.
Ele tem uma atração tão grande, que fica com as pernas bambas, melhor pra mim!
O pedido inicial é que tivesse alguma interação antes de partirmos para a sessão.
Conversa antes da Sessão de Dominação
Não é exatamente do jeito que tenho prazer de fazer, mas entendo a ansiedade e o medo alheio, então cedi paramos um tempinho antes da sessão para uma conversa de apresentação.
O encontro inicial fora da minha masmorra, ao meu ver, é algo que traz a segurança para o submisso, deixa ele mais calmo, com menos medo e ansiedade e é exatamente o conforto emocional e físico que não quero causar, portanto evito de ter um encontro externo antes da sessão, como por exemplo em um bar, restaurante ou afins.
Prefiro que o parceiro continue fisicamente tenso, alterado e de preferência tão nervoso que nem lembre seu próprio nome, por isso a sessão na masmorra seguindo as etapas que planejo deixam o clima muito mais aflito para ele, deixando-o oprimido, preocupado e muitas vezes tremendo de medo.
O Desconhecido
Não tem coisa pior do que o medo do desconhecido, tira a gente da zona de conforto e causa uma angustia tão grande que chega a ser paralisante, especialmente em um contexto como esse: uma sessão de dominação.
Mas ao mesmo tempo que tem o medo e a ansiedade, tem a excitação, a fantasia do que possa ocorrer.
Será que esse cara vai me imobilizar? Vai me usar como? Ele comentou que me usaria em uma relação de troca de papéis, tipo “pai x filho”, certamente tudo isso estava passando pela cabeça desse moleque.
Esperei o filhote bem comportado e nem o fiz tomar posição inicial de submisso, que normalmente é de frente para a parede, ajoelhado em um capacho desconfortável e com as mãos para trás, o que deixa-os extremamente subservientes e humilhados.
Ele entrou na masmorra e logo que chegou foi recebido formalmente.
Sentamos no sofá e começamos a conversar banalidades, olharmo-nos e claro, vontade surgindo de tocar e ser tocado.
Nos aproximamos e o moleque sentia medo, natural dentro daquele cenário que representa a masmorra.
O contato foi iniciando suave, mas eu queria mesmo era pegar o filhão e usar o que podia daquele cara que estava ali a minha disposição, um filhão bem gostoso diga-se de passagem.
Fui aproximando, chegando perto do seu corpo e peguei sua mão e passei pela minha barba, depois fui caminhando ela pela minha careca e pelo peito peludo por baixo da camisa.
O rapaz suspirava pesadamente, enquanto eu exaltava as qualidades do paizão, que é um homem rígido, severo, implacável e controlador, uma espécie de pai que pune e ao mesmo tempo que protege.
O pai é peludo, careca e sabe punir um filho desobediente
Puxei ele e começamos a nos beijar intensamente
Coquei um cock ring nele e estimulei os mamilos, mamei muito o seu peitinho e sempre mencionando sobre a relação PAI X FILHO, momentos em que a excitação aumentava.
O pai estava tomando conta do que é seu e ao mesmo tempo reforçando o quanto aquele desejo do filho era errado nos padrões da sociedade e que ele seria PUNIDO por isso.
O filho não é necessariamente submisso, mas a relação de um coroa mais experiente conduzindo o momento e colocando as regras do jogo foi deixando ele cada vez mais excitado.
E fiz valer do meu visual, excitei ele com a postura dura de um paizão, da careca, da barba completa arranhando seu corpo, da palavra segura, experiente e a cada momento estimulava mais a sua fantasia e o moleque foi ficando doido, prometendo obediência total e pedindo clemência para não ser punido.
Não chegamos na etapa das práticas de punição, pois o desejo de ficar com um PAPAI deixou ele tão excitado que o prazer jorrou muito alto e longe.
Tenho a sua promessa que voltará o mais depressa possível para os braços do PAPAI.
MLK, BAIXINHO E EXTREMAMENTE MEDROSO | FETICHISTA 463