Foi no Dia dos Namorados e foi bom que esta sessão tenha acontecido exatamente neste dia.
São muitos os sentidos e sentimentos que afloram em uma sessão de dominação.
Isso é o que gosto e procuro quando vivo e proporciono essa experiência.
O meu interesse não vai só no uso pelo uso de um acessório e suas consequências, como o contorcionismo do prazer, o medo do novo ou a perplexidade de uma experiência reveladora de novas sensações e experiências.
Os sentidos são tão potencializados que faz tudo transformar-se em algo inexplicável.
Esse cara foi uma tentativa de encontro por um tempo através dos apps, mas depois ele foi viajar, o contato sumiu e foi descendo depois de tantas e tantas mensagens, acabando por causar o esquecimento deste homem.
Até que um dia chegou uma mensagem:
“Desistiu”?
Depois de uma mensagem dessas, sem nem “bom dia” ou “oi”, achei melhor conferir quem era o autor.
Uma expressão dessas, jogada assim só significa uma coisa: ele quer e está excitado.
Rolei o perfil e percebi que trata-se de um cara bem tesudo e fetichista.
Como deixei passar, pensei imediatamente.
Mas a verdade é que muitos se perdem no meio de tantas mensagens, outros são medrosos e somem e alguns gozam e desaparecem.
Resolvidos os compromissos, tivemos a sessão no mesmo dia.
Ele chegou, ajoelhou e curvou para mim: um cara tesudo, como poucos.
Barba preta e linda, corpo desenhado, cabelos bem cortados e olhos verdes.
Só pensei: apaixonei!
Afinal não é o Dia dos Namorados? Então vou casar!
Quero ele pra mim e terei da forma mais intensa possível e assim foi.
Experimentamos principalmente as técnicas ligadas a descoberta e privação dos sentidos, mas algo me deixou mais atraído do que o normal: sua barriga peluda e malhada.
Teve um momento que deitei em cima dele dediquei um tempo especial para essa parte do corpo. Lambi, mordi, devorei seu corpo e o filhão cada vez mais entregue.
Ele tem uma voz firme e grossa, de muita expressão, realmente um cara que a masculinidade em grau elevado.
Além de tudo isso, tem grande parte do corpo tatuado, do jeito que gosto.
Era quase o paraíso, só falva escolher o mês do casamento! Risos…
Lambi o meu filho de todas as formas que pude e ele gemia alto, se debatia na cama e com o pau sempre duro, quase gozava por várias vezes, mas conseguiu conter-se, assim como eu.
Ele estava vendado e no seu ouvido eu falei frases de tesão, sexo e domínio.
O cara estava delirando, só tinha experimentado fast foda com mlks, nunca tinha sido pego por um paizão maduro, com todas as nuances de um homem experiente, com um corpo todo peludo, pesado e que dosa a força quando precisa.
Quando o pai soltou o corpo em cima dele, o filho chegou no grau 10 do tesão.
Eu DEVOREI, queria tudo pra mim, digamos que tomei posse literalmente do seu corpo, da sua mente, dos seus sentidos, eu enamorei ele por várias horas e sempre lembro da ideia de que não precisa ser eterno, mas intenso enquanto dura né?
Gozamos tão intensamente que chegou a dar tontura, sabe aquela que chega a dar dor na região pubiana?
Pois é, foi forte.
É assim que diz o poeta e é verdade, esse sentimento, quando acontece; é intenso, é dor que não dói, é forte, é mágico, transcendental.
São essas as sessões de BDSM que mais gosto, afinal a dor pela dor não me interessa, mas os extremos dos sentimentos me movem, e por isso gosto do controle, pois sei levar o filho até esse lugar.
E a gente vai e volta desse universo, que muitos chamam de sub space, que aliás no meu caso existe também Dom space, seja como for este lugar, é ali que gosto de estar.
destaque esse meu filhão enamorado me levou pra lá e foi um dos melhores Dia dos Namorados dos últimos tempos.