CONTROLE RÍGIDO DO FILHO | FETICHISTA 424

Sou louco por baixinhos, quando menores que eu então, fico louco!

Ele é baixinho, ou seja: foi ótimo para mim e intenso para ele.

Cintadas, cheiros e sexo oral foram três tônicas dessa sessão.

Combinei o horário de chegada com ele, um rapaz com aproximadamente 25 anos, cabelos pretos, pele bronzeada, traços fortes e bonito tanto de corpo como de rosto.

Ele chegou 30 minutos antes do combinado, mas ao invés de esperar na frente do prédio, foi até uma padaria na esquina e ficou de costas para a rua. Gostei da sua atitude e muito apropriado, pois não gosto que me vejam antes do momento da revelação na masmorra.

Passei em frente à padaria e vi-o sentado com a cabeça baixa. Na hora me deu muito tesão e confirmei que era verdade, uma postura correta para um submisso.

Já fiquei curioso e com muita expectativa em imaginar seu rosto.

Aprontei e mandei subir e mesmo estando na frente do prédio, conseguiu atrasar 3 minutos, motivo suficiente para punição.

Quando chegou ele cumpriu o roteiro inicial e isso sempre maravilhoso de assistir, essa fase de mistério, da incerteza dele e submissão absoluta de joelhos no capacho.

Depois do contato inicial, mandei ficar em pé!

Constatado: ele é mais baixo que eu! Está fudido! Sou tarado por baixinhos!

Que corpinho tesudo e supersensível ao toque, aliás, essa é uma das minhas práticas favoritas, depois da inicialização, a descoberta dos desejos, das partes sensíveis do corpo e o tesão pelo toque.

Veio a venda e a impossibilidade de ver o que acontecia.

Senti que ele é voltado para os desejos pig, principalmente cheiros e cuspe.

Que prazer foi cuspir nele e a cada cusparada, ele masturbava com mais tesão.

O cuspe em uma sessão de BDSM é mais uma forma de humilhação, de tornar o submisso inferiorizado e na interpretação deles, é como se fossem um lixo de um homem. Estamos falando de fetiches e desejos, isso contextualizado, ganha magnitude e fica ainda mais poderoso no imaginário do sub.

Cuspi na boca, na cara, nas costas, por onde podia.

Ensinei a andar de quatro como cachorrinho e venerar uma bota.

Ah como ele aprendeu bem, agarrava como poucos e quase sem esforço de aprendizado, foi natural, instintivo.

O poder de criatividade do Dominador, o controle e a percepção sempre precisa estar atento. Ele é meio rebelde e fez poucos gestos na busca de corretivos.

Claro que eu deixei, dei corda, pois melhor que ser rebelde é ganhar a punição, ainda mais para um masoca.

Sabe aqueles três minutos?

Pois foram 60 palmadas na bunda e quando mandei deitar no colo, já veio de pau duro, depois de apanhar então, o pau estava na testa, como dizem por ai. Gargalhadas (sádicas)!

Mas ele começou a provocar, queria por que queria água.

Coloquei a guia na coleira e feito cachorro veio sendo puxado ate a cozinha.

Peguei a vasilha para água de cachorro, enchi e mandei tomar. Ele achava que estava fácil demais, Gargalhadas. Mandei que parasse e me olhasse: cuspi na tigela e parecia que ele estava devorando uma taça de Milk Shake. Quanto prazer foi para esse pig.

Já satisfeito, voltamos para a sala.

Continuei a devorar seu corpo e que delicia de mlk, até que veio o pedido inusitado. ELE PEDIU POR CHICOTADAS COM O CINTO DO PAPAI.

– Com o cinto? Certeza que você quer isso?

Lá vai o puto masturbar novamente.

Papai tirou o acessório da calça de couro e agora desceu na sua bunda umas cintadas que marcaram sua bunda branca.

Posso dizer duas coisas disso: nunca bata em outro lugar a não ser na bunda, pois recupera em poucos minutos, é um lugar com menos perigo e tem o efeito moral, além de não expor o submisso em qualquer outro momento, a não ser que seja passivo para outro.

Aliás, que delícia entrar dentro desse filho e tomar conta dele todinho. Chegamos a sair da sala e levei-o para a cama literalmente.

Depois de sexualmente satisfeitos fomos para o banho.

Depois de prontos para irmos embora, grudei ele no cantinho da masmorra, lugar que antes tinha sido de punição, agora era de beijos na boca.

Ele desceu e novamente fez sexo oral. Só posso dizer uma coisa: esse menino tem atitude, é rebelde, mas sabe comportar-se como submisso e é louco por um paizão.

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