Você tem ideia de como um homem sente ao ver sua presa e o desejo acontece de forma ARREBATADORA?
Vou tentar traduzir o que acontece.
O olhar fica fixado e com um desejo que faz os olhos vibrarem, o corpo arrepia, as mãos suas, o coração dispara e no caso dos submissos, acontece uma mistura de sentimentos tão fortes que o pau as vezes nem fica tão duro, só pela mistura do medo, do desejo e desconhecido. Acontece assim por que o prazer primeiro acontece na cabeça, no psicológico estimulado pelas palavras e complementado pelos sentidos.
No caso dele estava vendado, então tudo ganha uma proporção gigante, a imaginação e o medo disputam uma guerra sem fim, é o momento daquele prazer extremo, mas com medo do que vem pela frente ou da entrega nas mão de um desconhecido. Parece que acontece um derramamento de prazer, um frenesi pelo corpo, que faz perder o controle.
Então a etapa do contato visual foi suprimida, restavam as palavras, com uma mistura de estímulo do prazer e outras de humilhação e ameaças, exatamente o que ele queria e procurava e assim um Dominador coloca um homem de 1,80 de joelhos, no chão pronto para responder aos estímulos e cumprir as ordens.
É tica, inteligência, segurança e moral precisam ser as características de um DOM para esse momento, pois senão seria sabe o que? Sexo hard e para isso não precisa ser um dominador, basta ser um ativão convicto, a diferença está na forma do prazer e isto sim é para poucos.
Quer aprender a fazer isso? Faça assim:
Gargalhadas, você achou mesmo que eu iria passar a receita do bolo?
Não tem isso pronto, tem o jeitão de fazer, mas isso acontece, ou não, de forma individual, depende de como bate para mim o desejo.
Neste caso a recíproca foi verdadeira, eu senti imenso prazer por esse garoto.
Um corpo esguio, alto, com cabelos pretos e cumpridos, me deixou totalmente mobilizado, querendo fazê-lo ajoelhar pra mim e implorar por beijo, pelo meu cheiro, por tudo o que eu tivesse vontade de fazer com ele e foi exatamente dessa forma.
No começo da conversa ele veio com crises existenciais, não sabia se era mais Dom ou sub, se gosta de apanhar ou bater, obedecer ou mandar, etc… e claro, precisávamos entender essa crise de identidade (DELE) e nada melhor do que vir no Studio 57 do Dom Barbudo para vivenciar essa descoberta.
Tolinho eram só os motivos do convite, já fui deixando as coisas claras desde o início,. Com uma pegada de paizão, de quarentão experiente, coloquei o menino no chão, definimos os papés sem confusãozinha mental nenhuma e pra ele só coube obedecer e servir, mas claro, com um mixto de sedução, paciência e energia.
Ele ficou tão maluco que implorava pelo contato das bocas, mesmo não tendo me visto ainda, de mim só conhecia a personalidade, a voz austera, as botas que lambeu e a minha calça cheirosa que sentiu no seu nariz, mas isso sjá foi o suficiente para fazê-lo tremer de tesão.
Coloquei no colo, direcionei suas mãos para a minha barba e aos poucos veio beijar, tudo sendo segurado pelos cabelos longos, aliás um capítulo a partem que tesão esse cara, que cabelos bonitos e longos para serem segurados e puxados.
Deixei o menino maluco com todos os sentidos aflorados, exceto a visão.
Sabe como fiz? Segurei ele pelos cabelos, fazia pressão para trás, enquanto ele com a cabeça pra frente buscava a minha boca e com a outra mão, tirei a máscara. Seus olhos deram aquele brilho, dava pra perceber o tesão no meio das suas pernas, o cacete que estava uma pedra, o corpo que estava híper sensível, o sorriso no canto da boca e o corpo arrepiado.
Perguntei: quer?
Ele disse: “muito”!
Larguei os cabelos e ele veio com o corpo todo, com uma força ARREBATADORA.
Chegamos onde eu queria, percebeu como tudo isso é forte e depende de uma construção de muitas variáveis?
Deu certo nesse caso, foi tão forte que naquele momento o mundo parou, só existia o Dominador e seu submisso, um garoto entregue e “submetido” a tudo o que eu pudesse lhe mostrar, ensinar ou estimular de prazer.