Chegar aos 18 anos é sinônimo de novas perspectivas, novas portas que se abrem e um mundo de fantasias para o mundo adulto.
Foi assim comigo, como faço aniversário em janeiro, sempre fui um dos mais velhos da minha turma.
Lá naquela época não tínhamos as possibilidades atuais era tudo muito baseado na paquera, nos flertes de sedução, nas boates e muito raro ainda eram os lugares para experimentar as novas possibilidades de prazer.
Não tínhamos aplicativos e nem biscoitos para ganhar todos os dias, a vida sexual e as paqueras eram custosas.
Aliado a isso, tem o fato de ser gay em uma cidade, que apesar de ser capital, tinha (tem) muito preconceito e, mais ainda, a possibilidade de agressão gratuita, estou falando de Porto Alegre, minha cidade natal. Põem tudo isso na cabeça de um moleque de 17 anos, 11 meses e 29 dias e vira um turbilhão de medo e culpa, mas daí fiz 18 anos.
Que paraiso! Que maravilha, tudo passa a ser possível.
Eu era virgem de tudo, só não da masturbação, essa aprendi desde muito cedo que é uma fonte inesgotável de prazer, algumas vezes chega a ser tão infinita que as últimas ejaculações viram gotas ou só a sensação de prazer.
Mas daí fiz 18 anos e o que mais queria era viver algo de putaria, numa mistura de prazer com uma pitada de opção gay, mas tinha o problema dos meus amigos héteros, pois nesta época andávamos grudados.
A ideia deles foi assistirmos um filme que na época chamávamos de pornô.
“Luz Del Fuego” com a sensual e tesuda Lucélia Santos, pelo menos para quem gosta de mulher né?
Eu nem dormi na véspera, era meu primeiro filme “pornô” (quanta ingenuidade).
Eu e amigos fomos ao tão esperado cinema. Bilhetes comprados, tudo meio rápido, pois a sala de cinema era no centro da cidade, com mil pessoas passando.
Quanta vergonha!
Fomos para a bilheteria e o fiscal logo pediu a Carteira de Identidade e como já tínhamos pensado nessa hipótese, fui o primeiro do grupo já com o documento na mão, caso ele enchesse o saco.
Passei, afinal tinha 18 anos e alguns poucos dias.
Meus amigos foram barrados e como de costume, tentei arrumar a maior confusão, pedi, implorei, gritei para que eles entrassem e os “de menores” lá na portam com cara de frustração. Disse até que me responsabilizava por eles, mas não adiantou.
GARGALHADAS, de fato a gente tem a plena noção que tem o conhecimento do mundo, que tudo se pode quando é adolescente e ainda chama todo mundo de “ridículo”, pelo menos chamava.
O bilheteiro foi claro:
– “Ou tu entra e some da minha frente, ou vai ficar com eles, só que lá fora!”
Meus amigos foram generosos e me livraram dessa culta.
“vai aproveitar a tua maioridade, a gente se encontra depois.
Fui “voando” pro cinema, já de pau duro e sofrendo por eles, mas “bem feliz” também, afinal era o meu grande momento de uma primeira experiência com o sexo e poderia ficar sem ser vigiados por eles, afinal meu interesse era outro: HOMEM.
Assisti o filme em uma sala quase vazia.
Sentei no meio, fiquei concentrado e não tirava os olhos da tela, não lembro exatamente quanto tempo minha atenção durou.
Até que percebi um cara que veio sentar perto de mim, não ao lado e nem tão próximo, mas o suficiente pra sentir que tinha um homem perto de mim.
Fiquei mais louco de tesão ainda.
Comecei a olhar para ele e fui retribuído.
Pronto, a concentração passou a ser dele.
Depois de um tempo só olhando, intercalando tela e paquera, percebi que ele tinha tirado o pau pra fora da calça e estava tocando uma punheta.
Fiquei louco de tesão, talvez venha daí o meu tesão por exibicionismo.
Já não prestava atenção em mais nada, só nele.
Ele levantou e foi em direção ao final da sala.
Sem pensar, fui seguindo ele.
Lembro que era um cara tipo uns 30 anos, meio loiro, meio ruivo e com barba.
Ele foi pro banheiro e eu o segui.
Quando cheguei ele já estava no mictório e batendo uma punheta.
Fiquei ao lado dele e tirei meu pau também.
Ficamos nessa masturbação sem sequer falar uma palavra, só olhava pra ele e pensava, será que me conhece? Por que estou tão interessado em homem, “isso não é certo”. Será que ele vai me tocar, será? Será?
Muito desejo e muita culpa.
Até que ele falou, lembro como se fosse hoje:
“Quantos anos tu tens?
Eu disse com a voz tremendo: 18 anos.
Ele esticou a mão e pegou no meu pau e começou a me masturbar, que tesão sentir a mão de outra pessoa e ainda mais um cara tão bonito assim.
Com a outra mão ele levantou a camiseta e colocou a mão no seu mamilo, um corpo peludo, vom muitos pîelos loiros e mamilo rosado, que cara lindo, lembro como se fosse hoje.
Claro que não demorei nada pra lançar jatos de porra.
Fiquei com as pernas bambas e ele sorrindo pra mim, falou alguma coisa como sendo bastente gozo, enfim nem lembro só queria sair correndo dali antes que me vissem com um homem no banheiro e nem pensei em beijá-lo.
Foi um dos grandes primeiros prazeres que tive.
Voltei pra sala e vi mais duas vezes seguidas o filme, tudo no mesmo dia.
Saí de lá já era noite e muito feliz, com a certeza que frequentar cinemas de filme pornô é algo muito tesudo e a escuridão da sala mantém o anonimado.
O melhor era a inocência dessa idade, como meu FETICHISTA 455.
Um homem de 1,85, forte, com coxas incríveis, pés grandes, rosto quadrado, um cara que com certeza será um lindo macho quando os traços da fase adulta se completarem.
Foi incrível seu desejo, sua entrega, a falta de ar que percebi em cada toque em um corpo quase que virgem.
Essa foi mais uma das belezas dessa sessão, o fato dele não ter negado ser iniciante, que não conhecia nada do seu corpo e nem por onde buscar o prazer.
Pois lhe apresentei algumas das possibilidades, com muito tesão nos mamilos, ele suspirava cada vez que eu mamava seu peito e até disse ter ficado com outros quarentões, mas que eu fui o que melhor tocou em seu corpo.
Ainda passei meu barbão pela sua nuca e ele gemia de prazer.
A boca dele é linda, com um formato de rosto que dá muita vontade de pegas, passar a mão e beijar, com a pele bem macia.
Ele gemeu muitas vezes e me deixou com muito tesão saber que não conhecia nada do seu corpo e muito mais dos seus prazeres, é uma baita responsabilidade pegar um cara assim.
Logicamente ele ficou excitado o tempo todo e ainda incentivei a punheta, que não parasse de bater e vinculasse mentalmente as sensações, a de prazer espalhada pelo corpo e aos fetiches, tudo vinculado a masturbação.
Eu disse: preste atenção em todas as sensações e prazeres, pois você vai masturbar muitas vezes pra mi e por muito tempo.
Ele só dizia uma coisa: “vou poder voltar?”
Que dúvida! É claro que sim, gosto dessa descoberta e desta faixa etária e o melhor, da entrega deles e da confiança que depositam em mim.
Ele tem 18 anos e 02 meses e hoje entendo o tesão que aquele cara sentiu comigo.
É o desejo pelo novo, pela possibilidade de reviver os primeiros desejos e no meu caso, ainda mais, de ensinar, de mostrar e fazer eles descobrirem o prazer sem machucar, sem medo, ofender ou trair a confiança do mlk.
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barbudo cabeça raspada****