A INICIAÇÃO DE UM RAPAZ NOVATO | FETICHISTA 382

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Mais um filhão de 18 anos e um dia.

Ele tem um rosto muito bonito, um olhar sedutor e cheio de tesão.

Tem cara de meninão e por isso mesmo durante a nossa conversa, já logo no início, pedi a cópia do RG, afinal tem mesmo cara de quem tem menos de 18 anos, mas não, ele já tem 18 anos e 180 dias, portanto podemos ter uma sessão de dominação.

Ele até mandou um recorte de um dos meus relatos, mostrando que já sabia que eu só faço com maiores de idade, consciente pensei.

Contou ele que já devorou todos os relatos, que lê muitos e masturba até não ter mais leite, de tanto tesão que sente pela dominação, por um paizão controlador e com a possibilidade de estar aos pés de um.

“Meu, adorei seu site.. eu sempre quis fazer essas coisas mas nunca tive muita confiança em ngm”

Liberada essa parte, começamos um contato.

Contrato e formulário preenchido antes da sessão de dominação.

Ele sempre mostrou-se decidido e submisso, o que me deixou com muito tesão.

Fez várias perguntas durante o nosso papo inicial, natural de caras com pouca experiência, mas muito desejo, dá pra sentir o pau duro enquanto escreve.

A parte mais sensível do seu corpo são os mamilos, pra quê me dizer isso?

Quando preencheu o contrato ele marcou a opção por uma sessão HARD. Percebo que isso é o tesão do momento e mesmo esta opção sendo assinalada é importante que o Dominador saiba diferenciar o tesão do momento de um submisso experiente e que conheça de fato o que significa uma sessão hard.

Ele assinalou que desejava uma sessão forte.

Fiquei maluco e cuidei bem desse garoto.

Ele entrou e ficou de joelhos no capacho, posição inicial da minha sessão.

Submisso lambendo as botas do dominador

O fascinante dessas sessões é como cada um recebe e reage durante todo o processo, uns tremem, outros sentem muito frio, alguns ficam encolhidos, outros estremecem com um simples toque e tem um tipo, como ele, que mantem-se aparentemente tranquilo e calmo.

Coloquei a máscara e o breve contato visual dele com a masmorra acabou.

Estava a minha mercê. Quando vi seu rosto e boca, me deu uma super vontade de beijá-lo, o que foi uma delícia para um beijo inicial de um menino de 18 anos, depois ensinei como eu gosto: com entrega, suave e segurando a minha barba.

A sessão foi experimental, mostrei muitas das técnicas, ensinei posição e comportamento de submisso, o que foi muito instrutivo.

Dei conselhos de comportamento, atitudes, posturas e conselhos para uma vida saudável, sem vícios degenerativos, afinal esse é o papel de um paizão não é mesmo?

Já nas práticas, ele identificou-se como masoquista e fiquei impressionado como é resistente a dor, aliás aguenta muito e pesado.

O auge foi a manipulação dos mamilos como ele pediu, com lambidas, mordidas, prendedores e o clamps, o que fazia ele contorcer e gritar, a ponto de ter que aumentar o volume da Madonna que estava já estava desesperada cantando enlouquecida, para que pelo menos assim os vizinhos não assustassem.

Como é bom fazer um iniciante sentir pela primeira vez prazer intenso. Para alguns ligado a dor, para outros é sedução, muitos gostam de controle, depende do prazer e da experiência de cada um.

O KTB também foi usado e não só como um cinto de castidade, eu falei no seu ouvido como sentiria a sensação da privacidade, que não iria mais tirar e para ajudar, ainda masturbei-o até a corrente que estava presa no seu pescoço, mãos e pés esticar, demonstrando que seu corpo se agitava e debatia. Pensa que era de dor? Não era o mais intenso e forte prazer.

Prazer que renderá mil punhetas para um menino de 18 anos e seis meses, agora menos inexperiente e mais ligado em paizões 40tões!

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