Este garoto parecia doidinho, mas ao mesmo tempo era o mais bonito daquela noite. Um rosto lindo, um corpo tesudo e com um olhar bastante provocante. Algo nele me cativou e mais que isso: despertou um tesão que me deixou doido.
Mas ele é americano e eu estava dentro da EAGLE NY, portanto o território não era o meu, nem em termos de país, Leis e costumes, como o chão propriamente dito.
E já ouvi falar e constatei que nos lugares públicos, os americanos não demonstram afetividade, muito menos situações de sexo ou risco.
Mas, não sou americano, pelo menos não nascido na América do Norte portanto, o que não pode, é gostoso e quem não gosta de um risco?
“Yes, we can!”
E estou voltando de uma viagem espetacular, em um momento pós Concurso Mr Leather Internacional e foi lá que confirmei: podemos tudo o que queremos e desejamos.
Na prática, aproximei-me dele.
Sentei-me ao seu lado num banco de madeira. Olhar fixo com a cabeça voltada para ele em plena cara de pau e … nada!
Ele nem me olhava!
Sim, este é o grande desapontamento de muitos homens tímidos: o de olhar, tentar, dar bandeira, querer e não ser correspondido.
O que fazer? Abrir o chão e se jogar?
Nada disso, vamos mudar a estratégia.
Levantei e caminhei pelo bar, mas no meio do caminho,
parei e olhei para trás. Ele estava olhando, pronto! Fui percebido!
Conectou. Agora é seduzir e administrar.
Como um pombo, estufei o peito, caminhei com passos firmes e coloquei-me à mostra.
Na roupa o colete já dizia tudo: “MR LEATHER BRASIL 2017” e quem sabe isso pode me ajudar, pensei!
E se não era com ele, pelo menos os outros estavam olhando e flertando!
E de repente um cara apareceu na minha frente com os braços abertos…
Hey! I know you! You are Mr Leather Brazil, you were at IML, correct man?
The bartender commented to me that you were at the Bar yesterday, can we register it? We will put on the social networks of Bar Eagle NY that Mr Leather Brazil came to honor us!
Pronto, já fiquei ali mesmo, conversando, rindo, divertindo-me, ofereceram bebida, comentei das etapas da concurso e como foi importante ter participado e esqueci do menino.
Teve fotografia, clarão com flash no meio do bar e vários olhando.
Esse papo foi longo, depois conheci outras pessoas muito simpáticas e divertidas e o tempo passou…
Quando voltei para o banquinho quem estava por lá?
O boy!
“Who are you?
Isto foi o que ele perguntou-me.
Exatamente. Agora era ele o interessado. risos.
É, a vida é assim mesmo: “dá voltas”, pelo menos é o que dizem né? E neste caso a estratégia foi esta mesmo: só uma voltinha, lembra?
Falei dos concursos e tal, que gosto de dominar, que tenho experiência com garotos como ele e, mandei ajoelhar na minha frente.
Ele nem relutou, foi de primeira e como às vezes acontece: esqueci do resto!
Puxei-o como queria, cuspi na cara, abri a camiseta, fiz deitar no chão, lamber as botas e depois os pés e fiquei pisando nele.
A cena foi linda e foi aumentando a excitação, meu pau já estava trincando e o menino cada vez com mais tesão.
Claro que formou rodinha, mas … yes, we can!
Ficamos um tempão nesta cena, até que coloquei o garoto no colo e bati na sua bunda, com muito tesão e força.
Depois de joelhos, chutei seu saco e apertei seus mamilos.
Confesso que o tesão era tanto, que quase gozei nas calças.
Parei, estava forte demais e isso tudo no meio do Bar.
Fomos no balcão, ele bebeu um drink, subimos na cobertura e ficamos nos agarrando na parte aberta.
No escurinho ele me chupou e óbvio, enchi a cara dele de gozo!
,Foi uma noite bem divertida, estimulante, sexy e intensa e olha que era só para ser “ aquela saidinha em um bar”…
Mas só para você não esquecer: não desista, tenha confiança e desenhe suas estratégias, elas funcionam, mesmo que não seja em seu território!
SIM, NÓS PODEMOS!
