Primeiro coloquei o KTB, foi quando ele quase chorou | Fetichista 219

Você já foi palestrante? Falou em público ou já perdeu a voz?

Esse submisso perdeu a dele quando entrou no Studio 57.

E metaforicamente eu também! Ele é um cara alto, todo gostoso, mas especialmente os mamilos, a bunda e as coxas me deixaram louco!

Disse-me ele que tem por hábito punhetar 5 ou 6 vezes ao dia. Percebi aí uma ótima oportunidade de começar a dominar e foi o que fiz, já pela manhã dei a proibição para novas punhetas e ele nem sequer conseguiu fazer a segunda masturbação, portanto imaginei que ficaria doido no transcorrer do dia.

Quando chegou ao Studio foi logo pro chão, aprendeu a rastejar, agradecer e venerar um dominador. Lambeu minhas botas, recebeu muitas vezes meu cuspe, mas o melhor estava por vir…

Primeiro coloquei o KTB, foi quando quase chorou… (gargalhadas sádicas), confesso que deve ser meio ruinzinho colocar o KTB quando se está de pau duro, mas fazer o quê né? Vida de submisso não é fácil, é ou não um brinquedo em minhas mãos?

Então… quase chorou, mas o pau não baixou, presumo que tenha gostado não é mesmo?

Enquanto apertava o KTB, tapeava o saco e que maravilha, era só delírio de prazer, ele estava descobrindo-se, de formas e por lugares que nunca foi tocado, “não desta forma”, tentava dizer ele, afinal estava sem voz, lembra?

Depois achei muita maldade e tirei o KTB!

Mandei masturbar-se! Sabe aquela lembrança da liberdade e do autoconhecimento do primeiro gozo? Foi a cara de satisfação dele, pena que não fotografo rostos e nem a imensidão dos olhos!

Masturbou um pouquinho, perguntei a ele.

Quando o garoto achava que tinha passado o pior, veio o CB 6000, outro cinto de castidade e desta vez, o pau ficou todo enjaulado.

Pobre garoto passava as mãos por cima do acrílico tentando agarrar o que não lhe pertencia mais, sim, seu desejo me pertence!

E dai caí matando… lambi, mordi, degustei e desfrutei daquele corpo tesudo.

E ele?

Ah para ele restava oferecer os mamilos quando eu mandava, nem liberdade mais ele tinha, afinal usava algemas nos pés e nas mãos.

Ele cansou de contorcer, não conseguia mais pensar e nem tinha referências, pois usava uma venda. Mas lhe restou a audição e claro, sobrou a possibilidade de escutar Madonna! Todos já sabem, essa é a trilha sonora da sessão.

E a tortura final e mais forte veio sem ele esperar: tive a grande sacada de proibir o punheteiro de gozar inclusive durante a sessão. Agora que já passaram horas da sessão, imagino que ele deva estar punhetando e até já deve ter gozado umas quatro vezes.

Eu montei em cima dele, prendi o cara com o meu corpo e gozei beijando o puto, exatamente do jeito que mais gostei, olhando no fundo dos seus olhos.

No final, mandei ele vestir-se e para que não gozasse, tirei o cinto de castidade praticamente na porta de saída.

E ele se foi, e na contramão, a voz foi voltando!