Pig – Louco por Chuva Dourada | Fetichista 334

Ele é bem pig e gosta de mijo.

Tive que comprar jornal em uma banca de revista, naqueles montinhos que ficam reservados para donos de cachorros e que custam mais barato.

Ambiente organizado, começou a festa pig!

Foi um tesão fazer isso com ele e o mijo foi farto.

Prazeres molhados é como chamamos ou usualmente na nomenclatura BDSM “WATER SPORTS”.

E qual o motivo de chamar a prática de “sports”?

Acredito que pelo fato de não precisar associar esta prática a nenhuma outra, ou seja não precisa se fazer bondage, imobilização, spank, nada mesmo, o prazer de urinar ou ser urinado já se basta por si só.

Durante muito tempo tive dúvidas sobre a prática envolvendo urina, mas pelo que troquei de informações com pessoas da área da saúde, esta é uma prática segura e sem perigo de contaminação de dsts.

O mijo neste contexto de dominação e como prática de BDSM é mais ligado ao da fantasia, basicamente algo como um elo com o ser animal, com a marcação do território e a excitação que isso envolve, de se estar vinculado a um macho mijador e poderoso, um cara ALPHA que detém o domínio sobre outro macho.

A excitação de ver o mijo saindo do pau e o quanto isso pertence ao MACHO HOMEM que mija em pé enquanto o submisso permanece no chão, de joelhos é fenomenal.

Ver o jato saindo forte, denso, quente e poderoso em direção ao submisso que banha seu corpo ou engole tudo com a sede de quem está se entregando a um homem DOMINADOR é fantástico.

É mesmo uma das práticas de BDSM muito desejadas, pois carrega consigo toda a imaginação dos papéis estabelecidos e o que isso sinifica.

Mijar em pé proporciona isso, essa inclinação da urina e a possibilidade de direcionar o jato de modo a banhar o corpo inteiro do outro é muito tesudo.

Aliás, como não é raro acontecer enquanto escrevo esses relatos, peço licença para uma punheta de recordação desse momento molhado!

PRONTO, seguimos…

Outra coisa tesuda e da tal memória de lembrança acontece em banheiros públicos, quando se está mijando e por algum motivo se escuta o jato forte do mijador da cabine ou do mictório do vizinho ao lado, já vem logo a lembrança desses momentos e do tesão de imaginar o homem mijando e lembrar do outro sendo mijado.

Essa tesão foi de múltiplos gozos e é sempre bom experimentar coisas novas, o duro é a dor que dá nos rins por segurar tanto tempo, mas o vazio pós mijão é quase um orgasmo.

Foda também é conseguir mijar de pau duro!

Quem diz que sai?

É duro viu, literalmente e metaforicamente diríamos…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress