Exemplo de uma condução de sessão de BDSM que, por pouco, não foi toda perdida.
No começo o papo foi fluindo e parecia que tudo ia dar certo, mas as vezes não fechava, não dava jogo mesmo.
Ele é bi e sempre transou com novinhos e chegou a escrever que não curte maduros.
Tipo assim, para mim o jogo já estava perdido, o que estamos fazendo então?
Dai vinha outra resposta do tipo, que tem medo de iniciar, que ao mesmo tempo deseja experimentar por que não conhece e não gosta de sentir medo das coisas, portanto melhor seria vivenciar.
Responde que está excitado, que o pau não baixa, mas ao mesmo tempo me diz que não sente tesão nenhum nos mamilos.
Brochei.
Daí comenta que fica louco na nuca e lombar.
Ótimo, podemos prosseguir e essa conversa foi assim, indo e vindo, avançando e retroagindo durante vários dias.
Estávamos a ponto de desistir e isso acontece também, as sessões nem sempre são bem sucedidas.
Mas algo me tocava ao desafio e pra ele também batia assim.
Ele veio depois do trabalho, tentamos algumas práticas e até foi excitante, mas tudo continuava às vezes encaixando e em outras nem tanto.
Tentamos privação de sentidos, imobilização e mais algumas coisas, mas nada fluía muito bem.
Talvez o melhor desse dia nem era pelo fetiche mas sim pelo sexo.
E fomo para a cama, dai sim, a coisa foi intensa, forte e tudo se encaixou perfeitamente.
E acontece, afinal tesão pelo corpo e pela pele também é fetiche, ainda mais com um cara safado desses.
Importante é tentar, nem sempre é certeza que vai fuir por mais preparado que você seja ou que o outra tenha o desejo e o importante é não forçar, pois o jogo só acontece de forma consensual, diferente disso eu não pratico.