EU não via nada na minha frente, apenas aquele cara que se destacava junto dos demais.
Ele estava sem camisa, um meninão bem branquinho no meio do escuro, com uma barba completa, um corpo delicioso, uma roupa sexy, de calça jeans e coturnos, com cabelos pretos e sem camisa, estávamos em uma festa de Homens de Couro.
Ele estava com mais três caras e a pegação estava começando. Sem timidez cheguei próximo, mas confesso que nem vi quem eram os outros dois, eu só queria ele.
Fui chegando perto do seu peito e não resisti, fui logo mamando.
Ele soltou um suspiro e suas pernas balançaram, senti ele enfraquecendo.
Já tinha certeza que seria meu. Voltei ao mesmo nível dos seus olhos e ele estava na minha, peguei pelos cabelos e puxei para que viesse atrás de mim. Passamos no meio de todos que nos olharam com perplexidade, afinal era uma cena digna da época das cavernas.
O lugar estava escuro, mas achei um feixe de luz e levei-o até lá.
Abaixei sua cabeça até as minhas botas e indiquei seu lugar.
Foi natural, ele agarrou, abraçou e começou a lamber, já com o corpo largado no chão.
Meu pau já estava no pescoço, de tão duro que ficou.
Por vezes levantava ele pelo cabelo, nossa maior fonte de contato, e beijava sua boca gostosa, ou descia até seu peito e mamava aquela que foi a nossa primeira atração.
Isso tudo foi muito forte e tesudo, até que me ocorreu perguntar: você me conhece?
A resposta foi certeira, com um olhar profundo e olhos arregalados:
– “O SENHOR é o DOM BARBUDO!
Percebi que estávamos sintonizados. Naturalmente ele é exibicionista, pois só caras sensíveis ao olhar dos demais, desfila sem camisa.
Apenas comuniquei: você irá para o centro da pista de dança e lamberá minhas botas na frente de todos. A ordem foi internalizada com um apenas: “sim, SENHOR, como quiser.”
Continuei puxando pelos cabelos e levei-o para a comunidade conhecer meu mais novo rapaz, seu número é 197.
Ele ajoelhou, deitou no meio da pista de dança e lambeu com maestria minhas botas de couro de cano alto, como se estivéssemos sozinhos no alto de uma montanha.
A cena foi tão linda, que outro submisso que me acompanhava na festa, o número 195, também ajoelhou e lambeu e assim ficamos cada um em uma bota.
Mas esse cara me deixou doido, não aguentei e levei-o para o canto, sabe como?
Puxando pelos cabelos naturalmente, mesmo na frente dos outros.
Fomos para um cantinho sem luz, natural de um “encontro que surgiu as escuras” e fiz ajoelhar, beijei, dei tapa na cara, tirei o meu caralho prá fora e ele mamou.
Ele sugou tão bem, que gemi de prazer e naquele momento, nem vi quem estava próximo, me senti acompanhado apenas dele.
Ficamos nos curtindo com um intenso prazer até que veio a oferta.
Quer que eu goze em você?
Ele apenas pediu, “sim SENHOR, quero muito”!
E foi assim que gozei no lugar que primeiro me chamou atenção: em seu peito delicioso.
Essa dominação foi em alto estilo e de forma pública, e só acontece com exibicionistas, para deleite de tantos voyeurs.
Passamos a noite abraçados e constantemente, com o pau duro.
Foi um ótimo encontro de Homens de Couro, já espero pelo próximo!