Filhão da musculação | Fetichista 221

Foi no caminho da academia que o conheci. Ele é um filho malhado, um garotão cheio de tesão. O fetiche se desenvolveu pela fantasia da relação pai x filho.

Então vamos lá, entrando dentro da cabecinha do garotão e criando uma fantasia que deixou-lhe maluco de tesão, foi mais ou menos assim:

E foi por um acaso que tudo aconteceu, minha esposa e filho tinham saído para comprar qualquer bobagem no shopping e pensei que a partir daquele momento teria sossego. Sofazão só pra mim e liberdade para fazer o que quisesse na casa. Foi quando o interfone tocou e o porteiro anunciou:

– Seu, Dom Barbudo, o Fernando está aqui perguntando se pode subir?
Falei para o porteiro, diga a ele que o Lucas saiu com a mãe.
– Sim, Senhor, falei mas ele disse que esqueceu um casaco e precisa pegar.
Autorizei o garoto a subir.

Fiquei muito puto com o Fernando, afinal queria ficar sozinho e até bater uma punheta. Fernando é amigo do meu filho Lucas desde pequeno, estudaram na mesma escola, somos vizinhos há muitos anos. Por isso mesmo, após terem crescido e mesmo depois dos 18 anos, ainda continuam amigos. Fazem academia juntos, jogam e pegam suas garotas, cada um com sua namorada.

Fernando surgiu na porta, deixei entre aberta e continuei largadão no sofá. Estava só de bermuda, sem camisa e com os pés pra cima do puff preto.

Ele chegou todo respeitoso, com bermudão e regata, um tênis batidasso e até sujo. Carregava nas costas uma mochila da academia e disse que estava indo treinar.

Olhei pra cara dele e disse:
– Entre aí rapaz, o Lucas saiu com a mãe, do que você precisa?

Ele falou:
– Eu sei tio, ele me disse que ia sair mesmo e que vão demorar bastante no shopping. Daí fiquei na rua esperando, eles passarem de carro pra tocar aqui.

Achei estranho e perguntei:
– Mas você fez isso por quê?

Ele respondeu:
– Pra ficar sozinho com o Senhor.

Olhei com calma pra ele e vi que tava excitado e com olhar de medo.

Certamente esperando pela minha reação. Voltei a olhar com mais cuidado, aquele garoto que conhecia desde pequeno, mas que cresceu e virou um homem, forte, musculoso e bonito. Nisso eu não tinha reparado.

Já saquei qual era a dele, mas deixei rolar…

Então vá na cozinha e pegue água pro pai e senta aqui comigo!

O Fernando largou a mochila rapidão e foi como um vento na cozinha. Quando voltou, já veio com o copo na mão me oferecendo a bebida. Fiz isso só para ele me servir e sentir que deveria ser obediente. Ele respondeu a altura.

Chamei pro meu lado, ele chegou perto e sentou, distante ainda, daí mandei aproximar-se, enquanto eu continuei largadão no sofá. Ele chegou pertinho, mandei grudar. Senti seu corpo quente, sua coxa grossa e seu calor.

Ele estava tremendo, com certeza por medo e tesão.

Ele respirava pesado e eu já de pau duro, fazendo a barraca na bermuda.

Ele grudou e passei o braço por volta do ombro dele.

Tá bom, filho?

Ele virou o rosto e disse:
– Tá muito bom, tio, sempre sonhei com isso, bato punheta pensando no senhor desde pequeno, sinto o maior tesão em você tio. Não sei explicar.

Não precisa explicar, Fernando, foi o que eu disse.

Subi a mão do ombro pra cabeça e fui trazendo o rosto dele. Dei o maior beijão na boca e o garoto começou a passar a mão na minha rola.

Parei de beijar e mandei vir pro colo do pai.

Ele veio louco de tesão, com aquele corpo todo malhado, sentou rápido e com muito tesão, ficou esfregando a bunda em mim e passando uma mão no meu peito e a outra na minha barba.

Ele foi dizendo que sentia muito tesão por eu ser autoritário com o Lucas, pois eu mandar ele fazer as coisas, de ter batido nele na frente do amigo. Ele sonhava com isso, com um pai mandão.

Mandei o garoto descer pro chão e lamber meus pés, ser meu escravo obediente, mas que antes ficasse peladinho.

Ele arrancou a roupa e ficou de joelhos na ponta do puff sugou cada parte dos meus pés e pernas e sempre batendo punheta, olhava pra mim e dizia:

– Obrigado, tio, tá realizando meu maior sonho.

Olhei na cara e ignorei, mandei continuar. Sei fazer isso bem: desprezar!

Esfreguei meus pés em seu rosto e ainda mandei ir na lavanderia e pegar minhas meias sociais sujas e com chulé e que trouxesse na boca.

Ele tinha que ir engatinhando, de quatro tipo cachorro. O garoto bombado e musculoso foi com o maior tesão do mundo e quando voltou estava com as meias prestas na boca.

Mandei deitar no chão com a barriga pra cima e comecei a pisar nele, com um pé no peito definido e com o outro no pau, esfregando e excitando o garoto. Teve vezes que chutei o saco e ele gemia de prazer, só respondendo:

– Obrigado tio, muito obrigado, isso supera tudo o que já imaginei na vida de fazer com o Senhor!

Depois mandei vir para o meu colo, que deitasse de bunda pra cima e bati nele como um meninão que merece castigo, ele se contorcia, por vezes tentava fugir, mas estava bem preso e não conseguia se desvencilhar, queria e não queria sair, entende?

Ele se agarrava em mim e dizia, que tesão cara, que tesão, sempre sonhei com isso. A fantasia estava completa, quando o tio tornou-se cara, era o momento para sexo real.

Abri a bermuda e ele começou a mamar, cheirar e lamber e ali já não era mais o Fernandinho, era um homem musculoso.

Mandei levantar e ele entendeu que tudo mudou.

Peguei pelo ombro e levei pra minha cama, a cama do casal.
E transamos por bastante tempo, foi uma transa de homens que se desejam.

Repetimos muitas vezes, já foram duas até hoje.

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