Fast food – Fast Foda!
Estava passando pelo shopping e o Grinder tocou.
Um moreno gostoso de 27 anos e quase 1,90 m.
Encontrei-o na Praça de Alimentação. Seu olhar era de medo, mas ao mesmo tempo de muito desejo e curiosidade.
Sentamos um pouco nas mesas, onde ao lado pessoas lanchavam e no meio da conversa mandei o cara esticar os pés e com força pisei em cima deles, nesse momento seu ar faltou, seu pensamento fugiu e ficou com cara de bobo. Calou imediatamente o que estava falando. Ele não esperava por isso.
Certamente era tudo o que ele queria: ser humilhado e em público e para quem já foi, sabemos que a intensidade é bem maior.
Da minha parte, como gosto da conquista, dos pequenos gestos e dos novatos, minha excitação já estava intensa.
E como todos que consomem “fast food”, não gosto de esperar por muito tempo.
Fomos para o Studio e, como é perto, combinamos os detalhes no caminho, tudo muito rápido e muito fugaz.
No studio me troquei e agora em full leather a sessão poderia começar.
O rapaz sentiu algum tesão, mas algo se perdeu…
O contato era médio, a respiração era normal, nada intenso e nem extraordinário, como gosto que aconteça.
Tentamos várias práticas e apesar da sua submissão, não foi do jeito que esperávamos.
É o velho ditado mais uma vez funcionou:
“Quem tem pressa come cru”!
Por isso gosto de construir as minhas sessões, muitos submissos querem um encontro rápido, mas cada vez mais, tenho certeza que isso não funciona.
O fetiche precisa ser trabalhado, falado e acordado, assim quando vira real, a coisa pega fogo!
E apesar de gostar de “fast food”, não curto mesmo “fast foda”!
Tarado por Uniformes | Fetichista 110