Não imaginei que seria assim quando eu vi esse cara.
Estávamos na EAGLESP na festa de 13 anos de aniversário Dos encontros LEATHER MEN NIGHT e esse cara estava com meus amigos em uma rodinha de papo.
Logo que o vi, já decidi que seria meu, só faltava arquitetar.
Durante um tempinho, circulei pelo ambiente para rever os amigos, bater um papo, mas já com ele na minha cabaça, imaginando como seria o approach.
E foi até discreto, me juntei aos amigos e fiquei ao seus lado. De leve, pisei na sua bota e logo ele reagiu, “desculpa, desculpa, foi o que ele falou, mesmo eu tendo pisado!
Bingo, é submisso pensei!
O engraçado foi que mesmo ele pedindo desculpas e tirando o pé, tornei a pisar. Gargalhadas… isso deve ter confundido o menino. Mas não saiu disso, precisava de algo mais incisivo.
Circulei, mais amigos!
Fomos para a comemoração do bolo e ele estava encostado na parede.
Cheguei em seu ouvido e perguntei, qual seu nome mesmo?
Ele respondeu, olhando nos olhos e PÁ!
Grudei um beijo já segurando a cabeça, sem chance dele reagir e nem precisou, respondeu com a confirmação de que também queria.
Carreguei pela mão e fomos para o andar superior.
Procuramos um lugar afastado e por ali ficamos., primeiro nos beijando, mas já sentindo o corpo delicioso dele.
Lambeu minhas botas e ficou de joelhos e perguntei se é tímido ou gosta de exposição pública e ele respondeu que gosta de ser visto pelos outros.
Um detalhe importante, essa sala é coberta de espelhos, portanto, víamos e eramos vistos por todos.
Mandei ele ficar nu. O cara assustou, afinal é muita ousadia alguém ficar assim pelado, sob o olhar dos demais.
Mesmo o coturno? O modelo é daqueles do exército, com cordão por toda a extensão.
“SIM, TUDO, FIQUE PELADO!”
Ele prontamente e com rapidez, foi tirando peça por peça e dali foi surgindo um corpo muito tesudo e sedutor.
Já vários estavam sentados nas cadeiras de trás e todos namorando a cena que viam pelo espelho. Alguns mais afoitos, já estavam com o pau pra fora, masturbando sem parar.
O garoto me deu o peito para ser mamado e que peito, que delícia, depois lambi sua barriga, as costas e ele por sua parte, algumas vezes me chupava, em outras lambia as botas.
Coloquei ele no meu colo e bati em sua bunda e como um filhão que apanha do pai, bati tanto e com tanta força que o barulho ecoava pelo bar todo e claro, muitos vieram pertinho para ver. Eu não sei se ele percebeu isso, mas a sala ficou cheia com caras sentindo prazer em vê-lo ali, peladão e de bunda pra cima no meu colo.
Outro momento muito tesudo foi ele sentado no meu colo enquanto lambia suas costas e pescoço, fiz isso lentamente, pegando todos os pontos sensíveis, ele arrepiava de tesão e masturbava gemendo de tesão. Realmente a minha barba deve arrepiar esses caras.
Foi um encontro muito tesudo e diferente até então, a exposição pública de fato é algo excitante e que precisa ser experimentado.
Que delícia, descobri algo: sou exibicionista! | Relato – Fetichista 287