Eu vigiei o vigilante e rolou na cabine de segurança | Fetichista 189

Eu vigiei o vigilante e rolou na cabine de segurança.

Foi até rapidão esse encontro, o que faz rolar na verdade foi um olhar de sedução. Um puto safado reconhece o outro.

Ele é aloirado, nada malhado ou gostoso, mas veste uniforme, tem radinho comunicador, farda preta, cassetete, coturnos e um anel direito indicando o estado de casado.

Não é o meu primeiro vigilante, na verdade já é o terceiro e os outros dois, com intervalos super longos de tempo, foram desejados igualmente, mas não tão seduzidos, ambos aconteceram por acaso e pura sacanagem.

O primeiro foi aos 19 anos. Era uma madrugada e naquele tempo se usava menos carro do que hoje. Eu costumava voltar caminhando para casa depois dos barzinhos e numa dessas noites passei por uma escola que estava fechada, com o segurança na porta de vidro. Quando passei ele me sacou, mas estava lá dentro. Claro que voltei e passei mais duas vezes até fazer ele sacar que estava com tesão nele. Ele saiu e foi pro portão já mexendo no pau. Acabou que perguntou se eu queria entrar na escola com ele, claro que disse que sim, foi tipo sorte grande: um cara forte, alto, tesudo, lembro bem dele. Entrei e nos agarramos muito, nos pegamos forte mesmo, no chão mesmo, até que ele disse que tinha um sofá no último andar. Fomos pra lá e ele me indicou o sofá, estava tudo a meia luz, apesar de eu pedir pra ligar, ele disse que era melhor assim, ok… o território era dele, sei lá o que podia acontecer. E aí os homens tarados e putos como eu, entenderão esse pensamento: quando o pau tá duro, o tesão cega a gente e às vezes nem mede o risco. Bem, continuando… ele tirou o cinturão, largou a arma e veio pra cima.
Tirou a camisa e vi um peito de macho, um cara mais velho, deveria ter uns 27 anos, mas naquela época, dos 19 para uns 27 a 30, parecia que ele era um cara super experiente. Depois até transamos, mas com um pedido especial, que não tirasse a calça e nem os coturnos. Esta foi e é uma das transas que mais lembro quando quero bater uma punheta… mas voltando!

Com esse já foi diferente, era que me provocou.

Eu o vi enquanto eu passava do outro lado da rua, ele saiu do seu posto e ficou na frente do prédio de lado em uma parede, bem em posição de sedução. Hora de atacar!

Atravessei a rua e voltei e como na costumeira linguagem de machos, tipo do reino animal mesmo, mexi no pau e simulei estar duro… boa tática recomendo, às vezes funciona!

Ele correspondeu, BINGO!

Agora bastava acertar a bola e mirar no gol!!

Lasquei direto, sem nunca ter dito qualquer troca de palavras, até hoje…

Tá com, tesão?

Ele respondeu: “opa”.

Também estou, falei.

Entra aí, vamos ver o que rola.

Entrei no prédio, ele trancou o portão e foi um tesão.

Uniformes são uniformes!

Não rolou sexo, foi pura pegação, mas valeu o troféu e olha que ele também sabe agarrar bem, saí todo vermelho do posto de controle.

O cara estava na seca há um mês, disse que a esposa estava enchendo o saco, estava com muito tesão e já tinha percebido que eu encarava, mas não sabia qual era a minha, além disso, hoje era folga do seu supervisor, então o território estava liberado.

E agora ficou mais fácil, anotou meu celular e quem sabe poderá até rolar novamente, e se não rolar, já valeu.

#PARTIUNOVASEDUÇÃO!!

Mas verdade seja dita e para quem conhece, vai entender: uniformes são uniformes!

Gargalhadas…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress