O encoleiramento é algo muito esperado e desejado por muitos submissos.
Gosto de fazer diferente com cada um, afinal todos são especiais e cada um merece uma atenção diferenciada.
Me excita fazer o submisso rastejar, implorar por ser preso e ficar limitado em suas ações.
Antes disso eu vasculhei com detalhes seu corpo, que, aliás, é super tesudo, com um peito peludo, uma barriga boa de morder e coxas definidas e cabeludas.
Ele é todo travado e por isso arrepiou muito com o passar da minha barba pelo seu corpo.
Mamei seu peitinho e em todos os momentos fui falando do encoleiramento, pois durante a conversa ele me disse que não era submisso, mas que tinha curiosidade em experimentar ser dominado.
Isso acontece e as pessoas questionam muito:
– Como transa com homem e continuo chamando de Hétero?
– Como quer ser dominado e não é submisso?
Pois é, muitas pessoas precisam “sair da caixinha” pra entender a sutileza do prazer e do desejo.
Somos muitas facetas, inclusive de experimentos, embora alguns sejam ortodoxos, tipo 1000% ativo, 2000% submisso e essas coisas, mas para mim, essas não são as melhores opções, assim como para vários.
A vida é rápida e o prazer é diversificado, portanto tudo é muito mais pleno do que os rótulos pré-estabelecidos.
Então esse rapaz queria ser dominado, mas não queria ser submisso.
Mas ele precisava de uma coleira.
Enquanto despertava seu corpo, passei a mão por várias vezes em seu pescoço e pressionei levemente para ele sentir o desejo.
Dominação psicológica e o despertar de um desejo.
Tudo isso foi acompanhado do verbal, com uma forte intenção de posse.
Ele foi percebendo e o tesão começou a aparecer. No começo com uma respiração pesada, depois com um pau levemente duro, depois eu ia para outra parte, como os mamilos.
Estiquei a mão e novamente a sutileza: “esse pescoço receberá uma coleira do dominador”, era tudo o que eu falava.
O pau dele ficou mais duro, sinalizando que eu estava no caminho certo.
Depois com a atenção divida entre coxas e pescoço.
Ainda fiz ajoelhar e algemei e ele se mexeu, demonstrando para as fotos o quanto estava preso e queria ser meu.
Tanto já era meu, que pela sutileza da condução, o que era impossível acontecer, estava agora no topo dos seus desejos:
PEDIU PARA SER ENCOLEIRADO.
Mas isso foi pouco, pois queria que ele implorasse.
Neguei a coleira.
Ele desesperou, agora o pau já era uma pedra.
O cara ajoelhou, pediu e implorou.
Abri a coleira, insinuei o acessório perto do seu rosto, passei suas mãos pelo metal em que está gravado o meu nome: DOM BARBUDO.
FOI ENCOLEIRADO e acreditem: ele não é submisso.
O seguir dessa sessão fica no sigilo, só cabe a nós.
Respostas de 6
Imagino o tesão que deve ter se passado na cabeça do encoleirado e do Dom Barbudo. Fico de pau lendo, imagina ao vivo e na pele
É magnífico ver como o senhor faz cada sessão única e cada um que te serve atingir seu clímax de uma forma que nem eles imaginavam ser possível.
Muitos por se prenderem em dogmas nem sabem realmente o que os excita e faz chegar no ponto correto.
Mais um ótimo relato, senhor.
396 aqui!
Faz tempo que aguardo o relato e as fotos do nosso encontro!
O Dom foi atencioso o tempo todo, soube conduzir tudo com calma e muito tesão , foi uma ótima experiência!
Aprendi muito sobre dominação no estúdio, acredito que não decepcionei na nossa aula prática, né?
Grande abraço!
A sessão foi muito boa mesmo! Eu gostei demais e já publiquei a sessão!
queria tanto usar coleiras, me sentir como se eu fosse uma cadelinha servindo meu dono, andar de 4 pela casa, comer e beber numa vasilha, tenho muita vontade de fazer dogplay com um Dom de verdade como o Dom barburo, ainda serei a cadelinha dele, usarei coleira 24h por dia
boa noite sou dom cazo algem intetesq wap 61996467224