ENCOLEIRAMENTO DO SUBMISSO | FETICHISTA 396

O encoleiramento é algo muito esperado e desejado por muitos submissos.

Gosto de fazer diferente com cada um, afinal todos são especiais e cada um merece uma atenção diferenciada.

Me excita fazer o submisso rastejar, implorar por ser preso e ficar limitado em suas ações.

Antes disso eu vasculhei com detalhes seu corpo, que, aliás, é super tesudo, com um peito peludo, uma barriga boa de morder e coxas definidas e cabeludas.

Ele é todo travado e por isso arrepiou muito com o passar da minha barba pelo seu corpo.

O Dominador criando o desejo no submisso para receber uma coleira.

Mamei seu peitinho e em todos os momentos fui falando do encoleiramento, pois durante a conversa ele me disse que não era submisso, mas que tinha curiosidade em experimentar ser dominado.

Isso acontece e as pessoas questionam muito:

– Como transa com homem e continuo chamando de Hétero?

– Como quer ser dominado e não é submisso?

Pois é, muitas pessoas precisam “sair da caixinha” pra entender a sutileza do prazer e do desejo.

Somos muitas facetas, inclusive de experimentos, embora alguns sejam ortodoxos, tipo 1000% ativo, 2000% submisso e essas coisas, mas para mim, essas não são as melhores opções, assim como para vários.

A vida é rápida e o prazer é diversificado, portanto tudo é muito mais pleno do que os rótulos pré-estabelecidos.

Então esse rapaz queria ser dominado, mas não queria ser submisso.

Mas ele precisava de uma coleira.

Enquanto despertava seu corpo, passei a mão por várias vezes em seu pescoço e pressionei levemente para ele sentir o desejo.

Dominação psicológica e o despertar de um desejo.

Tudo isso foi acompanhado do verbal, com uma forte intenção de posse.

Ele foi percebendo e o tesão começou a aparecer. No começo com uma respiração pesada, depois com um pau levemente duro, depois eu ia para outra parte, como os mamilos.

Estiquei a mão e novamente a sutileza: “esse pescoço receberá uma coleira do dominador”, era tudo o que eu falava.

O pau dele ficou mais duro, sinalizando que eu estava no caminho certo.

O submisso encoleirado depois da fase de resistência em assumir seu desejo.

Depois com a atenção divida entre coxas e pescoço.

Ainda fiz ajoelhar e algemei e ele se mexeu, demonstrando para as fotos o quanto estava preso e queria ser meu.

Tanto já era meu, que pela sutileza da condução, o que era impossível acontecer, estava agora no topo dos seus desejos:

PEDIU PARA SER ENCOLEIRADO.

Exibindo a coleira em seu pescoço

Mas isso foi pouco, pois queria que ele implorasse.

Neguei a coleira.

Ele desesperou, agora o pau já era uma pedra.

O cara ajoelhou, pediu e implorou.

Abri a coleira, insinuei o acessório perto do seu rosto, passei suas mãos pelo metal em que está gravado o meu nome: DOM BARBUDO.

FOI ENCOLEIRADO e acreditem: ele não é submisso.

O seguir dessa sessão fica no sigilo, só cabe a nós.

Respostas de 6

  1. Imagino o tesão que deve ter se passado na cabeça do encoleirado e do Dom Barbudo. Fico de pau lendo, imagina ao vivo e na pele

  2. É magnífico ver como o senhor faz cada sessão única e cada um que te serve atingir seu clímax de uma forma que nem eles imaginavam ser possível.
    Muitos por se prenderem em dogmas nem sabem realmente o que os excita e faz chegar no ponto correto.
    Mais um ótimo relato, senhor.

  3. 396 aqui!
    Faz tempo que aguardo o relato e as fotos do nosso encontro!
    O Dom foi atencioso o tempo todo, soube conduzir tudo com calma e muito tesão , foi uma ótima experiência!
    Aprendi muito sobre dominação no estúdio, acredito que não decepcionei na nossa aula prática, né?
    Grande abraço!

  4. queria tanto usar coleiras, me sentir como se eu fosse uma cadelinha servindo meu dono, andar de 4 pela casa, comer e beber numa vasilha, tenho muita vontade de fazer dogplay com um Dom de verdade como o Dom barburo, ainda serei a cadelinha dele, usarei coleira 24h por dia

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