Mais uma sessão daquelas marcantes.
Foi no carnaval e tudo muito diferente do usual.
Existe uma discussão muito grande em torno dos papéis de Dominador e submisso, quem domina quem?
É óbvio que o dominador conduz, mas é o submisso quem define os limites e claro, fica tênue esta relação.
Neste caso, fui seduzido e conduzido no começo.
Não era dia de sessão e sim de sexo.
Ué, existe diferença?
Obviamente que sim, nem sempre uma sessão termina em sexo e raramente um sexo transforma-se em sessão, diferente do que aconteceu hoje.
Foda acertada pelo app, fui até a casa dele.
Um homem poderoso, em uma cobertura fenomenal, num dos bairros mais chiques da cidade.
Passei pelos seguranças, fui identificado e conduzido até o elevador, em um misto de gentilezas e desconfiança, natural para as classes poderosas do nosso país.
Cheguei na cobertura, com uma vista espetacular da cidade.
Fui conduzido ao quarto do cara, um 40tão como eu, com altura próxima e bastante fetichista, aliás esta parte eu sabia pouco.
Ele tinha me pedido para levar calça de couro e minhas botas longas, mas daí virar dominação, não tinha imaginado.
No quarto em cima de um puff tinha uma mala.
Ele abriu e tirou algumas peças de roupa, primeiro uma chaps em puro couro, tipo daquelas que valem mais que um salário mínimo, de um couro macio e bem cortado. Pediu para eu vestir.
Me deu um óculos aviador para vestir, um cock ring e por fim uma jock strap com um buraco na frente para passar o saco e pau. Além disso, tinha um harness e braceles para o pulso e para o braço.
Ele ficou parado na minha frente batendo punheta com um frenesi que foi um tesão de assistir.
Começamos a beijar e ele a me desejar, alisava o corpo inteiro, as peças de couro e percebi rapidamente como é sentir-se desejado por alguém apaixonado por um Leather man.
Seu desejo era intenso, mas eu percebi que ele queria algo mais.
Afastei ele com brutalidade, ele assustou.
Fui pra cama dele e me atirei como um Dominador folgado e mandão sabe fazer. Era isso que ele queria, só que não sabia ainda.
Ele ficou sem entender, quem conduz quem?
Venha, chegue perto! Foi a ordem que dei.
Fique nas botas, não toque em mim… cheire elas, sempre olhando pro seu DOM.
Um SIM SENHOR saiu cheio de tesão. Estamos caminhando bem, pensei.
Agora lamba, agarre as botas e será assim: eu na sua cama, atirado, folgado e o poderoso me agradando. Ele agarrou a bota com um tesão que chegou a doer minha perna. Lambeu, esfregou, estava doido.
Ficou um tempão por ali, recebia cuspe na cara, chutes pelo corpo e foi humilhado. Homens poderosos precisam disso!
O cara estava louco de tesão. Mandei ir pro chão e deitar.
Fiquei em pé, pisei na cara dele, cuspi pelo corpo todo, até na ponta da bota, que ele mesmo pediu pra trazer e fiz sugar tudo. Pensa que ele negou? Muito pelo contrário, fez com intenso prazer.
Fiz o diabo na mansão dele, com o desejo dele e ele aprovou.
Rastejou em seu próprio quarto e sempre masturbando com intensidade.
Meu caralho estava duro como uma pedra, tenso e preso, toda a situação envolvendo seu desejo e poder me deixaram doido.
Ele mamou por muito tempo, fiz ficar de joelhos e implorar por pica.
Vesti suas jaquetas e ele delirou, passava a mão em mim como se fosse o seu garoto de programa e todos sabem que esse fetiche me atrai, apesar de não ser um profissional do sexo, faço por prazer.
Eu gozei tanto, mas tanto que senti aquela dor pós gozo.
Estava também com a bexiga cheia e mijei no banheiro dele, mas antes levei-o até o banheiro e coloquei o cara de joelhos na frente da privada, só olhando o jato forte.
A sessão foi incrível, daquelas inesquecíveis.