Ele é uma pessoa importante no convívio social e me deu muita canseira, quase ao ponto de desistir, mas quando isso acontecia, lá vinha mensagem dele do tipo: ‘MESTRE NÃO ME ABANDONA”.
Quem tem coragem de fazer isso com uma delícia dessas?
Ele e casado e muitas vezes me disse que transava pensando em mim. Corpo todo torneado e musculoso.
Não muito alto, da minha altura na verdade, com coxas grossas, bunda redonda e gulosa, bem essa parte fica pra outra hora, peito com desenho, uma super tatuagem pelo corpo, cabelo mauricinho, com gestual e comportamento de macho.
A sessão estava toda combinada, preparada e muito aguardada, acho que há mais de seis meses pelo menos, mas quem disse que foi seguida conforme planejada?
Nada disso, quando vi ele pelado, pirei, tinha ideia do que seria, mas nada como o real.
Me perdi nos detalhes, passando a língua pelo corpo dele, sem poder deixar marcas, afinal era dia de sexo também em casa e nenhum vermelhinho era permitido em um corpo tão branquinho.
Lambi todo o corpo, subi e desci contornos, parecia mesmo que eu estava em uma das praias do nordeste, com areias branquinhas, macias e ao mesmo tempo quentes e cheia de curvas.
Que tanquinho é esse, puta que pariu e precisa ver quando ele contrai, não pra fazer pose, mas por arrepio ao sentir seu DOMINADOR degustando aquele corpo que deve malhar horas para agradar em casa.
Ele de fato é casado, tem alguém que lhe espera, mas com certeza agora também coleira que lhe prende e imagino que em breve esse cara escutará novamente o barulho do cadeado encostando no chão.
A primeira vez ele pediu de joelhos por isso, será em qual posição estará na próxima?
De repente meu medo foi dando lugar para a felicidade de estar ali | Relato – Fetichista 210