LOIRO, MARRENTO E PROVOCATIVO. ELE É BRAT | FETICHISTA 418

Ele olha atravessado, mesmo quando sendo ordenado. Quando é mandado buscar algo correndo, ele olha para você e gera uma dúvida: será que vai fazer? Daí você reafirma: corre porra!

Ele sai caminhando e ainda olha pra trás, meio cara de desdém, meio marrentinho, mas não tem como resistir com um cara desses.

Ele é o famoso BRAT, aquele que resiste a ser dominado, mas no fundo é uma rebeldia provocativa.

(Brat (Pirralho): O Bottom que gosta de provocar, de ser a “presa” a ser caçada, desafiar o Top. Ao contrário de um submisso, um Brat fará o jogo do “Será que você consegue?”, “Conquiste-me se puder”,

Eu o adorei ele, é macho pra caralho, com voz grossa e de fato um homem forte, de corpo e gênero.

Tem propriedade!

Mamilos rosados e pernas grossas, com coxas fortes e peludas.

Quando ele mandou a foto através do aplicativo eu não valorizei tanto, achei que não seria um tipo que me interessaria.

Caí novamente na arapuca do pré conceito, um julgamento inicial que é natural do ser humano, mas que limita, e as vezes inviabiliza e com certeza, todos perdem.

Não senti sexy appeal pela imagem, mas me conquistou pelo papo.

Não que ele seja falador, pelo contrário, é do estilo monossinábico, mas uma mensagem me chamou atenção:

“- Quando será meu dia?”

Pode hoje?”

Nada demais né? É, pensei que ele fosse “nada demais”.

Mas respondi que naquele dia já tinha um submisso e ele preferiu no dia seguinte., mas como muitos falam isso e desaparece nas muitas mensagens que recebo na sequência.

Mas no dia seguinte ele estava cobrando:

“- Hoje é o meu dia? Vamos?”

Vamos lá então, era uma quinta feira, o pior dia da semana para mim, pois sempre chego tarde e não consigo fazer sessões longas, mas arrisquei aceitar.

Detesto atrasar e me fazer esperar, mas atrasei.

Ele já estava na frente do prédio onde fica a minha masmorra e no caminho fui dando as orientações, do tipo não olhe para mim, não me dirija a palavra e fique na frente do prédio esperando.

Eu já estava atrasado, quando passei pelo prédio tinha um loiro alto, cabelos claros, com boné de couro, botas marrom, e encostado de forma muito sexy na parede.

Caralho é esse?

Não dei valor, passei e falei vem!

VEM!

Ele veio atrás de mim, o porteiro até estranhou, certamente estava acompanhando aquele cara pela câmera externa e como ele não viu nenhuma troca de um gesto cordial ou que eu tenha falado com ele antes, achou que o rapaz era um intruso.

Sim, ele está comigo. Silêncio tenso até o elevador chegar, com o submisso olhando para o chão.

Quando entramos na masmorra ele já sabia o que deveria fazer e ficou de joelhos no capacho de cabeça baixa enquanto fui colocar meu couro.

Do quarto via ele na sala e reafirmei:

CABEÇA ENCONSTANDO NO CHÃO, BEM submisso, BEM REBAIXADO E HUMILHADO.

Ele cumpriu.

Agora em couro cheguei perto dele, levantei sua cabeça pelos lindos cabelos loiros, finos e sedosos, dava pra ver que é bem tratado!

Que olhar, que coisa fascinante! Foi como uma grande surpresa e já percebi de cara, esse cara é especial!

O olhar me conquistou e tão logo vi seu rosto, beijei sua boca.

Trouxe ele para ajoelhar perto do sofá e sentei mais alto.

Ele é lindo, um cara que mais tarde fiquei sabendo que é modelo. Com um peitoral definido, mamilos super rosa e extremamente sensíveis já ao toque, a ponto dele virar a cabeça quando passei o dedo no bico já durinho.

Quando encostei a minha boca, ele soltou o primeiro e prolongado gemido.

Mas ele ainda estava vestido e eu queria mesmo era ver seu corpo.

Mandei que levantasse e tirasse a roupa o mais depressa possível.

Quando voltou, puxei um puff e coloquei-o sentado, pude reparar com cuidado em todos os detalhes do seu corpo lindo, com um peito fenomenal, realmente um dos mais incríveis que já vi, com um desenho natural, durinho e peludo e peitinho rosa.

E pentelhudo, dos pêlos ruivos como eu.

Foi ai que ele teve a reação que me conquistou de vez.

Com a cabeça meio inclinada, jeitão de moleque com 24 anos, voz firme e grossa, me disse da forma mais masculina que já ouvi.

“- Tesão do caralho, quero ser seu”.

Nossa conectamos na hora, foi inexplicável, aquelas sessões em que o desejo ultrapassa os atos.

Sentei ele no colo do pai e o filho gemia com muito prazer, deu pra perceber que casamos os desejos com muito pouco papo prévio.

Mas eu queria mesmo era cada centímetro do seu corpo, com um cheiro forte das axilas e muito pentelhudo.

Esse cara faz juz a profissão de modelo e não sei se pelo treino, jeito de ser ou o que, mas ele tem uma postura física muito tentadora, com um encanto, um fascínio que chega a inebriar você.

Então para que eu escapasse dessa magia, tomei logo a dianteira.

Puxei o colchão, fiz deitá-lo e coloquei as algemas de mãos e pés e para não cair no seu olhar que pudesse me enfeitiçar, coloquei uma máscara de couro.

Assim todo imobilizado , algemado e com o sentido da visão privado, eu explorei todo o corpo, lambi tudo, mas os mamilos me deixaram maluco. Só não posso dizer que perdi a razão, por que sou DOM e por isso sempre no controle, mas a sensação é que eu estava em Marte, com um homem tão delicioso como este. Era isso mesmo, a sensação era que eu estava devorando ele.

E a hora passando e eu tendo que acabar a sessão por ter que ir embora, mas como eu queria que a hora parasse ali mesmo e poder ficar com ele a noite toda.

Mas para marcar esse momento tão mágico, eu queria fazer mais que sexo com ele, queria ele todo sob meu controle. E fizemos e foi maravilhoso.

Todo marrento, macho e todo sexy e por fim ainda bate forte com a mão espalmada no meu peito e exclama:

VOCÊ É FODA PAIZÃO, QUERO SER SEU!

Já é, por mim amanhã mesmo tem mais.

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