A sessão com ele demorou muito para acontecer.
Não sei por quê isso acontece, com alguns o tempo é algo indefinível.
Trocamos muitas mensagens e o tempo foi passando até que um dia, nas minhas férias, fui fazer um programa cultural na cidade e ele estava lá, no meio da atração.
Eu mais uma vez não o vi, mas ele foi muito esperto e inteligente e deixou-me às cegas, somente mais tarde mandou mensagem pelo app.
“O senhor estava hoje na exposição, eu lhe vi e gostei, quero muito lhe conhecer”, forma mais ou menos essas as suas palavras, ou com esse significado.
Algo me tocou e fiquei instigado, queria saber mais sobre ele.
O cara foi seduzindo, mostrou um peito peludo, alguma fotos bem tesudas e declarações de submissão que me deixaram doido de tesão.
A sessão foi marcada e a questão “tempo”, seria a tônica forte desta sessão.
Ele chegou e a dinâmica de dominação foi cuidadosamente planejada.
Foi aí que ele me confessou que estamos há pelo menos três anos construindo esse encontro e portanto, deveria ser curtido com calma e intensidade.
O sexo oral estava rápido, acelerado, mecânico.
Mandei parar.
Me coloquei confortavelmente no sofá, tipo largadão que sou, com olhar forte e comedor do desejo desses submissos. Mandei ele vir e mamar, ensinei como gosto e é devagar, as vezes segurando meu barbão com as mãos, com a rola na boca e os olhares cruzados.
Ele começou a mamar direito depois de alguns tapões na caram até que o tempo agiu e com menos ansiedade, começou a encontrar o ponto do tesão, com movimentos suaves, molhados e olhos de entrega.
Comecei a engasgar sua boca e instintivamente, queria tirar a rola da boca. Eu não deixei e mandei respirar pela boca, que sentisse seu corpo, seu tesão e o quanto ele esperou por isso.
Ele estava com a rola do dominador na boca, sendo guiado, orientado, ensinado e saboreando meu gosto e cheiro.
Confesso que além disso, tive um requinte peculiar: desde o começo da sessão, mandei ele masturbar-se sem parar e sem gozar e não poupei nenhum momento da sessão, nem com o KTB, que aliás estava com o pau estourando, com um prazer descomunal e ao mesmo tempo (olha o “tempo” ai novamente) urrava de dor.
Qual era o maior? Não sei dizer, aliás, nem ele!
Que tesão de mamilos e mais um adorador de pés, de meias com chulé e cheiro de macho.
O tempo passou, demorou, mas ele foi recompensado, pois foi uma sessão longa e completa.
Uma resposta
Uau, perfeito, sem palavras para descrever tanta perfeição, dedicação e responsabilidade desse Mestre Maravilhoso