O DOM hétero encoleirado | Fetichista 323

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Ele também é DOM e HÉTERO convicto, apesar de já ter ficado com homem, por pouquíssimas vezes, duas antes de mim. A proposta foi, ele ir e quem sabe, rolar alguma coisa. A intenção era uma chupada nos mamilos, que ele disse adorar.

Ele é da faixa dos 30 anos e descolado de regras, padrões e comportamentos rígidos e estereótipos lacrados, o que gostei muito, pois compartilho das mesmas opiniões.

Logo que ele chegou foi um ataque mútuo.

Gosto muito de héteros, todos já sabem. Só não sei se ficaram claros os motivos… um deles é que este perfil de homem, é travado, duro, nervoso e apesar da tentativa de ficar com outro homem, COM MUITAS LIMITAÇÕES E SENÕES, na prática não conseguem relaxar e ficam por vezes, tão nervosos que tremem, o que me deixa mais excitado, é como se fosse uma ingenuidade inocente, acho um charme.

Com ele foi assim, demoramos até chegar em um primeiro beijo e entre muitas frases, a que mais marcou foi: “estou muito nervoso e não consigo relaxar”

Em um primeiro momento, o que mais me interessa, com esses caras, é trazê-los até o Studio 57, mexer com as suas fantasias e deixar liberar um pouco dos seus desejos, é uma conquista diferente dos candidatos a submissos que são gays. O mínimo que possa acontecer, já é um lucro.

Mas quando dois corpos se tocam a coisa começa a fluir, o tesão aparece e seguimos cada vez mais quentes. Arrancamos as roupas e chegamos mais perto um do outro, dois DOMINADORES, cada qual com suas experiências, eu com homens e ele com mulheres.

Até que ele me disse, quero aparecer em seu site!

Quem é militar ou já foi, sabe que usamos uma palavra como SENHA, principalmente na hora da troca de guarda ou aproximação de alguém no escuro, para mim isso significou uma senha clara e explicita, era a deixa para ser pego.

Mas não cabiam os acessórios, pelo menos não neste momento e nem era o que eu queria, com esse tipo de homem quero mesmo é a CAMA.

E fomos para lá, ele sendo levado pela mão.

A cama para mim é normal, do tamanho que a conheço, imagino que para ele tenha sido desafiadora.

O beijo ainda estava duro e mínimo, mas por ai passa a entrega e por isso, cobrei que beijasse com tesão. Precisou de uns tapas na cara, não como agressão, mas quase um “start” para um comportamento mental, pelo desejo de ser dominado, ou pela realidade que mudou.

Ele me chupou e quando eu disse que iria fotografá-lo, quase pirou, ficou muito mais tesudo e não queria que eu poupasse a identidade, as tatuagens, absolutamente nada, é um cara LIVRE, o que me deu muito tesão, pois concordo com ele, já temos muitas regras para seguir, na hora do prazer, precisa ser o mais destravado possível.

Ele caiu de boca no meu pau e disse que só tinha rolado oral uma única vez.

Seu desejo passou ser intenso, segurava, manipulava e tentava engolir tudo, mas não conseguia, sua boca está acostumada com outros formatos.

E ele estava com homem e fiz questão que percebesse cada detalhe, passei as mãos dele na minha barba, no meu peito peludo, na minha careca e ele tremia, muito nervoso ainda e completamente travado e apesar da conquista e carinho que tratei, isso não mudou, do começo ao fim.

Mas no fundo era o que ele mais desejava aquilo, confessou que lê o meu site e pira de tesão.

– E quantas vezes você masturba por mim por semana?

Ele disse que pelo menos uma vez por semana.

E a esposa dele sabe dessa atração, é meu caro, as coisas acontecem na vida e às vezes com bem pouca razão ou explicação, só acontecem…

Rolou muito mais contato corporal e fomos além do que eu pensava chegar, foi fascinante e tesudo demais.

Agora ele vai trabalhar o desejo da esposa, aliás um pedido meu.

Primeiro por que transei pouquíssimas vezes com mulheres e depois de tanta experiência, quero experimentar novamente. Ele é voyeur e também gostará de me ver entrando naquela vagina e por fim, também atenderemos o desejo dela, que quer dupla penetração.

Mas o mais importante disso tudo, com certeza é uma ajuda prática que ele vai me dar: trabalhar a “CURA GAY”!

Quem sabe, experimentando mulher, me “CURO” e deixo de gostar de transar com HOMENS, principalmente com os tesudos, gostosos, peludos ou lisos, com atitude, cheirosos ou fedidos, das rolas pequenas as grandes, dos cus peludos ou depilados, de transar hard ou leve com beijos, barbas, bigodes, pelos…

É acho que vai ser meio difícil eu “CURAR”, mas vamos tentar né? (GARGALHADAS)

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3 comments

  1. Filho HT 193 3 janeiro, 2018 at 19:04 Reply

    Tb sou hetero e sou do DOM BARBUDO. A minha esposa é dona do meu dedo, aquele que vai a aliança, mas o DOM BARBUDO é dono do meu pescoço
    submisso 193

  2. Menina Pandora 6 maio, 2018 at 16:02 Reply

    Cai de paraquedas no seu site e adorei. Sou uma submissa, estou a amando seus relatos Dom Barbudo.
    O bdsm é um “universo” fascinante, independente de gêneros.

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