Happy Hour! Esse termo nunca foi tão bem empregado!
Essa vai especialmente para quem gosta de executivos, alinhados em suas roupas sociais, num belo terno, gravata escura, sapatos pretos e meias finas. Um homem cheiroso e requintado, que tem o controle e precisava sentir na pele como é obedecer.
Ele leu bem as instruções e logo que entrou, ajoelhou-se no capacho vermelho, lugar natural de um homem submisso, seja ele poderoso ou não, em sua vidinha socialmente regrada.
E o melhor de tudo é que achei uma coisa rara: um paulistano Gremista!
Tesão… ele adora futebol e, por vezes, durante nossas conversas, informava-me, com dor ou paixão, os resultados dos times pelos quais ele torce e ainda me provocava quando os meus empatavam ou perdiam… EU só dizia, “ah que pena”, mas no íntimo, guardava uma surpresa para ele. Quando chegou, já recebeu o que era um presente: joguei o chinelo colorado no chão, esfreguei a cabeça do executivo nele e determinei: LAMBA!
Ele lambeu meio que desnorteado e quando lhe dei o primeiro tapa na cara, entrou na linha e, desesperadamente, querendo agradar e não sabendo ao certo como agir, lambeu como um cachorro afoito. Essa era a hora certa de dizer: “repete o placar, conta quem está ganhando nesse Grenal?”
Na hora do spank, outa surpresa: nunca tinha pego, ATÉ HOJE, uma bunda tão redonda e dura, fiquei surpreso! No começo, ainda não tinha percebido e depois de algumas palmadas, ainda comentei… “relaxa a bunda” e continuei a bater, e nada daquela bunda amolecer, falei novamente: “solta essa bunda” e o filhão lascou: já está solta… não acreditei, mas era tudo aquilo mesmo e, incrédulo, ainda perguntei: “você malha a bunda?”
Ele disse: “não, é assim mesmo”! (já estou excitado novamente, só de lembrar) E aqui, atesto que nunca tinha pego uma bunda tão linda e dura como essa, mesmo aqueles mais malhados, nunca vi nada igual!
Esse moleque, peguei virgem e o entrego ao mundo bem comportado e desperto para uma nova condição: submisso de HOMENS.
E o próximo que pegá-lo pode fazer a comprovação: coloque-o em qualquer parte da casa, bata o pé firme no chão e você perceberá que, em poucos segundos, o executivo virá correndo, engatinhando ou rastejando e se jogará aos seus pés e abraçará suas botas, com a maior paixão do mundo. MAS TRATE-O COMO SUBALTERNO, O CHEFE, DESSA VEZ, NÃO É ELE.
Ao final, perguntei, como em todas as sessões: “como você se sente?”
Ele respondeu: “submisso e usado!”
E EU ainda completei: “e feliz!”
Ele confirmou: “sim SENHOR, muito feliz!”
É, nessa partida, deu empate!