Um submisso servil e dedicado e um vizinho pedindo por agrado nos pés | Fetichistas 342 e 343

Sessão com dois caras ao mesmo tempo é um grande prazer sempre, ainda mais quando os dois são tesudos.

Neste caso o submisso é um cara muito obediente, servil e dedicado, focado no seu desejo e muito disposto a agradar, não só a mim, mas aos meus amigos e sabendo disso, chamei um vizinho que queria muito assistir a sessão e aprender a ser dominador.

Já o vizinho é um homem simpático, atencioso e dotado, além de ter os pés grandes e gostar de podólatra agradando eles.

O submisso veio virgem em práticas de dominação, então desvendar seus fetiches foi algo para se fazer aos poucos.

Começamos pelo contrato e apontamento os seus desejos e restrições.

Depois a cominação da palavra de segurança.

Fi- lo me descobrir e perceber seus sentidos, tocando, cheirando e não podendo ver tudo o que ocorria e neste momento o voyeur somente fotografava e observava, como hábito o convidado proceder. Ele só pode interagir quando é convidado.

Evoluímos na humilhação: cuspe, tapas, xingamentos e palavras.

Convidei o voyeur para aproximar-se e beijamos enquanto o submisso se oferecia e fazia o trabalho de agradar aos dois.

Como ele é bonito, deu prazer ver ele naquela posição e com um tesão que dava pra perceber o quanto estava entregue aos seus desejos e realizando o que mais queria e até então não conseguia: servir a dois homens.

O voyeur nunca tinha experimentado nada igual, estava fascinado e pirou quando o submisso 342 começou a lamber seus pés. Ele caprichava sugando os dedos, depois a sola dos pés, o dorso e quando não fazia direito, eu puxava o seu rosto, batia e cuspia e ele retornava mais empenhado, enquanto gargalhávamos pela humilhação.

Foi muito prazeroso. Meu vizinho e amigo gostou e agradeceu muito feliz.
Depois imobilizei o submisso com as correntes e algemas na cama e explorei seu corpo com vários acessórios, enquanto o 343 socava o pau em sua boca, sem direito a choro.

O menino engasgava, mas aos poucos aprendeu a respirar pelo nariz e a engolir uma rola grande.

A sessão evoluiu e não tivemos outra saída a não ser devorar o seu rabo e de forma intercalado, demos tudo o que ele mereceu por ser um bom menino.

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