TOP 5 – UM DOS HOMENS MAIS LINDOS E GOSTOSOS QUE JÁ DOMINEI | FETICHISTA 422

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Dia de domingo ensolarado, um calor dos infernos e uma certa ansiedade, mesmo que pequena.

Era 29/05/2016, dia de sair em um carro da Parada Gay de São Paulo, momento de diversão com os amigos e de brigar pelos nossos direitos e expor o couro para ser visto e admirado.

Será que vão me ver? Será impactante?

Conseguirei mostrar o orgulho pela Cultura Leather?

Todos meus amigos estão com máscara e só eu com o rosto desnudo, sempre foi assim, sem máscaras.

E foi nesse dia tão especial que ele me viu pela primeira vez, eu lá em cima do carro, todo em couro, com um quepe e dois floggers na mão e ele lá embaixo, com o namorado, detalhe que fiquei sabendo depois.

Diz ele que olhei diretamente em seus olhos e ele congelou o corpo e endureceu o pau. Estava com o namorado e foi constrangedor.

Sim, nós os gays tempos olhos de lince.

O carro passou e a vida seguiu.

Ele mais tarde encontrou-me pelo aplicativo, mas não ganhava atenção.

Só queria ser voyeur e neste caso, muitos são iguais e só querem saber como rola uma sessão. Confesso que prefiro os corajosos, aqueles que se aventuram e entregam-se.

Pedido de voyeur tenho aos montes, quase que diariamente.

Ele até mandou fotos irresistíveis, mas era para ser só voyeur, certo?

Mas o papo esquentou quando ele me contou sobre o que sentiu em 2016 e que “bateu muitas punhetas pensando em mim.”

Bom, aí começou a interessar…

SINAL DE ALERTA!

Então mandei a foto da parada.

A reação dele foi incrível… começou a exclamar em maiúsculo: ISSO, CARALHO, ETC… ISSO MESMO, FOI ESSA, NESSE MOMENTO, CARALHO, COMO TEM ISSO?

Esse já tá no papo, logo pensei.

Mais conversa e sem chance de virar real. Tava bem difícil e o rapaz gostoso mostrando certa intenção, mas quase nada de coragem.

Parti para outra estratégia: a dominação psicológica.

Fiz ele me desejar tanto, que chegou o momento que estava implorando por um encontro.

Comecei criando dependência e obediência e como prêmio teria seu dia de Voyeur.

Escolhi durante alguns dias as suas roupas diárias, a camisa do seu trabalho, a cueca que usaria, enfim já estava com sinais de dependência psicológica.

Mandei fazer um relato e já lá deu prá perceber o tamanho do seu desejo.

Ele é meu, não tenho mais dúvidas.

Agora que tenho o submisso sob controle quase que o dia todo, por todos os dias, precisava planejar a cena, uma sessão para atrair o gato.

Aliás, que gato!

Convidei o meu loiro preferido, o número 418 e um Dominador Amigo para uma sessão entre nós três para o voyeur observar.

O Dom chegou. O loiro chegou logo depois e a sessão começou. Quem resiste a esse loiro marrento?

Este é o Loiro Marrento – Fetichista 418

Além de ser sexy e gostoso, ele é cativante e o DOM ficou doidinho por ele.

Este é o DOM MEU AMIGO, lindo, gostoso e poderoso!

Porteiro avisa: “ELE” chegou.

Abro a porta e olho quem é ele.

“É VERDADE ESSE BILHETE?”

Esse homem será meu submisso? Sim, já é desde 2016, só faltava o click da coleira.

Eu cuidei dele como uma jóia.

Na verdade já tinha me antecipado e até tinha um acessório novo, que sempre desejei e tinha esse plano mesmo: de usá-lo com alguém fora do comum, que fosse tão especial, sensual, misterioso e musculoso que encheria com perfeição as tiras de couro.

Estou falando do acessório “ARMBINDER CUFFS” dos amigos Jack Napier e HarleenNapier da @bdsmluxury, uma peça de couro que simula, de alguma forma, uma camisa de força e imobiliza totalmente o submisso.

Ele chegou com roupa social, uma camisa justa que marcava todos seus músculos. Caramba, não tinha sacado nas suas fotos como esse cara é tão gostoso.

Peguei uma sacola e fiz suspense dizendo que aquele acessório tinha sido produzido exclusivamente para ele, o que de fato aconteceu.

Ele estava nitidamente tremendo.

Mandei despir-se e levei-o para a frente do espelho e vagarosamente fui colocando o “armbinder cuffs”, ele estava fora de si, gemia, suspirava e o pau duro como uma pedra.

Era isso que ele precisava.

Ele tremia tanto que pensei que seria mais um a passar mal, afinal já vi essa cena do medo superar a razão.

Ficou espetacular nele, como eu imaginava.

Agora tenho o cara tão lindo e esperado com sua veste, que mais sexy, não poderia existir.

Não existia mais ninguém na masmorra e eu queria isso mesmo.

O loiro estava servindo ao outro DOM, que por sua vez estava bem ocupado.

Eu travei seu pescoço em uma barra de metal com a coleira e uma corrente e o seu olhar era só meu, sua cabeça não mexia nem 10 graus.

Foi tipo transcendental entrar dentro do seu olhar, sentir aquele desejo e tesão que agora eram só meus.

Passei as mãos nele, a barba, lambi, mordi e chupei seus mamilos, masturbei, beijei, fiz tudo o que queria do meu objeto e em todos os momentos fui correspondido.

Enquanto isso, loiro e Dom praticando, ou seja: tudo sob controle.

Coloquei as luvas vermelhas e até filminho fiz em seu peito perfeito.

Mas ainda faltava o principal: tomar posse de fato e sentir a sua entrega.

O voyeur obviamente permanece com os sentidos atentos, mas obviamente a visão era o mais privilegiado deles.

Pois foi suprimindo a visão que percebi que teria de fato conquistado a sua entrega e confiança.

Coloquei uma venda e busquei o massageador.

Ele estava tenso na parede, seu corpo todo rijo.

Aproximei e ele sentiu o prazer da massagem, do meu toque que faz o corpo relaxar e excitar algumas das partes, como mamilos, pau, rabo, coxas, pés, etc…

Agora ele era total meu.

Ainda chamei o Dom e o submisso 418 e pedi que lambessem ao mesmo tempo seus mamilos.

Foi o máximo, que cena linda.

E ali estavam todos os sentidos aflorados.

As práticas seguiram e o então voyeur de fato tornou-se MEU.

Esse filhão agora tem dono e controle e logo verão ele em várias situações ao meu lado, pois ver e ser visto beiram o mesmo fetiche: EXIBICIONISMO.

E disso ele gosta muito, além de receber ordens, mas não de qualquer um.

ELE USA A MINHA COLEIRA,  SOU O SEU DONO E SENHOR, DESDE 2016!

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