Dois caras extremamente diferentes, que nem se tocaram ou sequer se conheciam, mas dividiram momentos de prazer.
A casualidade fez chegarem juntos no Studio 57, encontraram-se na frente do prédio, foram juntos no elevador e caminharam pelo corredor, mas nenhum dos dois queria confessar: vieram atrás de prazer, seja o que tivessem que fazer, o pau mental lhes guiavam.
O 267 é um homem forte pela profissão, poderoso no que faz, além de corpulento.
O 268 não é daqui e foi me dado de presente por um Dom que aliás estava presente na sessão. Ele é novato, sempre sonhou em ser dominado e servir um homem, sabendo que tinham dois dominadores, era quase um sonho!
Sessão dupla sempre requer atenção em dobro, já aprendi isso há muito tempo atrás.
A relação deles era tão distante, quanto o desejo que sentiam.
Enquanto o 267 é um podólatra convicto, o 268 queria sentir o poder de um dominador, com mais práticas na lista de desejos.
Enquanto explorava o corpo do 268, o 267 estava fixo nas botas.
Certo que levou tapas na cara, mas isso faz parte do processo de aprendizagem, pelo menos é assim que funciona para um submisso, se estivesse em um banco de escola, seroa diferente, mas ali quem impõem a didática sou eu.
E ele aprendeu bem, sentiu um tesão que seu olhar não traia e quanto menos travas ele impunha, mais adiante eu ia.
Dividi ele com meu amigo Dominador e fui para o 268, primeiro devorando os mamilos e fazendo ele gemer de tesão.
O clima da masmorra é algo perturbador, eles saberem que sou experiente também é algo que lhes amedronta e foi assim com o 268, um simples toque em seu corpo, fazia ele tremer e gemer, com certeza esperava algo forte e esta incerteza é o que transforma uma situação trivial, para uma sessão de dominação: o poder, a incerteza e a entrega, fazem uma combinação perfeita.
Prendi o 268 na parede e desfrutei do corpo, coloquei clamps, pregadores, mascaras, e alguns outros acessórios e quando estava no ponto, troquei com o Dom Amigo.
Voltei para o 267 e neste momento foi o auge da sessão para ele. Fiquei nos seus mamilos e chupei com muito tesão de fato e ele olhava só com o canto do olho e exclamava: porra é um dominador, é um olhar diferente, o senhor está entrando dentro de mim, não consigo resistir, caralho, caralho.
Estava pronto, com esse conectei, seu pescoço tem dono.
O 268 se entregou ao meu amigo e aproveitou seu toque, suas palmadas, suas ordens e por fim, transaram como dois animais.
De mim o 267 arrancou uma gozada profunda e a conexão foi mais uma vez pelo olhar, tão profundo em vários sentidos que não teria como responder diferente a não ser uma forte ejaculação.
Uma sessão completa entre quatro caras.