Foi na cidade de João Pessoa, aliás não só com uma Pessoa, mas com DUAS PESSOAS.
Um casal excepcional, super atraentes e gostosos.
Tudo começou com uma mensagem de um dos dois, vindo pelo aplicativo e dizia mais ou menos assim:
“O Dom está em João Pessoa? Não acredito!
Gosto muito de lhe acompanhar virtualmente. Gosto muito de podolatria e um pouco de submissão. Meu marido (só saímos juntos) também sabe (e gosta) de me dominar. Seria uma honra conhecê-lo e provar dos seus pés, suas meias e seus sapatos.”
Como deixar passar uma cantada dessas?
Logo vi a foto de ambos e são muito tesudos: um carecão, com barba preta, delicioso e olhar de MAU, tatuadão e com um corpo super tesudo e o seu namorado submisso, um cara gostoso, boquinha deliciosa de beijar, inteligente, educado, meigo, gostoso, corpo sedutor, um “puta”
s u b m i s s o.
Vieram no meu hotel, pegaram-me e fomos direto para o motel.
Tenho um tesão nota mil em casal e é muito bom quando a atração entre os três rola fácil e sem preferências, o que é difícil e sei disso, pois já vivi relações amorosas livres e pode acontecer uma preferência e atesto que pelo menos da minha parte, o tesão foi igual.
Chegamos na suíte e logo nos agarramos, os três em um beijo único, dois com barbas e o submisso com carinha limpa. Hora beijei um, hora o outro, ambos entre si, depois nós três juntos (PAU DURO RELATANDO), com isso vieram os agarramentos, um na frente, outro no meio, o marido atrás, foi um tesão!
Sentir-se desejado por dois ao mesmo tempo e mais ainda, com o status de um homem novo para o casal, é algo que todos deveriam experimentar.
Ficamos perto da cama, sem deitarmos e após um beijo longo e compartilhado, peguei o submisso pelos cabelos e fui levando até a bota e perguntei ao marido:
-“Queres ver ele sendo humilhado e lambendo minhas botas?”
O marido disse que amava ver isso e que tem muito prazer em sentir seu companheiro passando por isso, depois puxou minha cabeça e me beijou, como em agradecimento por uma situação que deixa todos excitados.
O fato de saber que o marido gosta de ver seu companheiro sendo humilhado, servindo e lambendo os pés de um DOMINADOR, por si só já me deixa maluco de tesão. Foi mais intenso ainda ver o brilho no seu olhar, quando mandava o maridão me obedecer, servir, responder e junto de mim, humilhava ele prá caralho, por vezes apertava seu rosto com os pés grandes, outro momento apertou a cabeça inteira e deva prá sentir que o cara confiou em mim, que se entregou ao fetiche e que sentindo prazer, também ordens ao submisso, que ao cumprir, realizava seus sonhos mais íntimos, ou seja uma conciliação de desejos secretos.
A sessão foi longa e gostosa, fui muito lambido nos pés e nas botas, ele engoliu cada dedo, de cada pé, como se estivesse realizando um sonho, enquanto isso eu me pegava com o marido barbudo.
Por vezes o marido parava, olhava seu companheiro e masturbava muito e ainda mandava: chupe os pés dele, agarre muito e firme, não era isso que você tanto desejava seu veado?
Me senti desejado prá caralho.
Entre tapas na cara e afagos pelo corpo, ensinei o submisso do jeito que gosto.
Impossível relatar tudo, mas foi incrível o gozo de cada um, o meu voou longe, o marido milhou todo chão e o submisso, esse tonteou e sei que gozou fundo e foi lindo ver aquele submisso de joelhos estremecendo de tesão.
Foi uma satisfação para os três.
Quero mais casais, quero os dois!
(AQUI INTERROMPO O RELATO PARA MASTURBAR LEMBRANDO DA SESSÃO)
(VOLTEI…)
Esse casal foi daquelas sessões inesquecíveis, pois além de tudo ter dado certo, são atraentes, gentis e cheios de fetiches e taras.
E o marido ainda me pediu um presente: as minhas meias, aquelas que o submisso lambeu incansadamente e de forma tão saborosa e ainda me disse que vestiria elas, para lembrar de mim e para socar na boca deles as meias do DOM BARBUDO.
Obrigado casal e espero vocês em São Paulo!
”ETAS CABRAS DA PESTA”, como se diz por aqui na Paraíba.