Essa pegada foi a três: Eu, o Fetichista 378 e mais um cara convidado.
Foi bem voltado para o lado pig, com muita podolatria, cheiros, mijão e sacanagem entre machos.
O convidado chegou e ficamos em um esquenta bem tesudo, até o coroa casado chegar.
A conexão aconteceu por um app de pegação gay e ele estava na cidade por questões profissionais, mas com vontade de sair da rotina.
Casadão e com filhos também gosta de homens, mas como todos, precisa de sigilo total e mais que medo ou pedido de pegada leve, ele quase implorou para não ficar com marcas.
E confesso que sou tarado em caras desse tipo, que esperam ansiosamente por uma viagem para realizarem seus desejos com homens e quando retornam sentem a segurança de permanecerem ocultos na multidão, mesmo que transar com outro homem não seja um crime, nas suas cabeças e pelo estigma da sociedade preferem manter sua bissexualidade trancada no armário, assim como a mala de viagem, que só dispõem em dias especiais.
Uma das condições era que ele não usasse coleira, pois não queria ser intitulado como submisso.
De acordo. Respeito casados e seus compromissos, até aqueles que juram por fidelidade eterna. Sei…
A sessão aconteceu de forma bem sexy. Cada um pegando o outro, juntos e misturados, o tesão sempre a flor da pele, com pés pra todos os lados, sendo expostos e chupados, além de um clima de tesão no ar, que ardia pelos olhos de todos.
O casado estava totalmente disponível para ser pego pelos dois.
Enquanto o hétero estava ao meu lado eu aproximava do ouvido do convidado e falava sacanagens que o outro sonhava fazer e experimentar com homens, não que ele tivesse me contato, mas sei o que os homens desejam.
O que eu falava no ouvido dele deixava o casado louco de prazer, era sacanagem pura, papo de Brothers sobre um homem casado, o que ele provavelmente faz com a esposa e o que sonha que seja feito com ele.
Com um corpo todo malhado, é sensível ao toque. Logo imaginei e despertei o tesão pela sensação de ter o corpo todo arranhado pelas barbas dos seus machos do dia, de esfregar os pelos ásperos de machos pelo corpinho branquinho e deixá-lo avermelhado.
A pressão psicológica era também como uma ameaça de que a esposa pudesse perceber que ele está arranhado não por um toque feminino, mas por outro corpo de homem e o melhor, nem por um, mas por dois homens.
Imaginou a situação de risco desse hétero?
Do medo da descoberta pela esposa ou dos amigos do futebol da broderagem toda sacar que o machão estava ali a mercê de dois homens.
Aos poucos o casado foi perdendo o controle, afrouxando os limites, o radicalismo e abrindo novas possibilidades. Isso não foi verbal, foi físico.
Percebi quando o corpo fraquejou, quando o mental perdeu a razão e o que ele mais queria era ser pego e encoleirado.
Sai de perto deixando o convidado no controle e nos comunicamos pelo olhar, era um ataque (de prazer) arquitetado inconscientemente. Peguei a coleira e guia e ele sacou logo, pois a reação foi instantânea: começou a socar uma punheta com força e tesão.
Eu estava certo.
Entreguei a coleira para o convidado e o casado curvou a cabeça.
O pescoço dele foi envolvido com a coleira, fechado e após puxado o tempo todo pela guia, por mim e/ou pelo convidado.
O casado foi dominado e levado para a cama.
Agora ele já tem experiência nova para contar para toda a turma: esposa, filhos, família, amigos do futebol e até do trabalho.
Não é um tesão para um hétero sigiloso?