Dominação Psicológica. Ele não teve o que mais queria | Fetichistas 372 e 366

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Ele me mostrou um olhar tão forte e expressivo que fiquei com medo do que vi.

Na verdade, o medo era dele, tipo beirando o pavor, que chegava a ser assustador para quem olhava dentro dele.

Conheci esse cara há poucos dias através de um dos apps gays que todo mundo conhece. Até aí nenhuma novidade.

O novo estava para ele.

Descobriu através da nossa conversa um universo diferente do qual nem sabia existir. Ele é passivo e tem um trabalho em que coordena pessoas, com funcionários e cargo de chefia, portanto exercita o poder de forma cotidiana, mas não tinha estado do outro lado da força, o de quem obedece e serve.

Ele é quase todo tatuado e bem malhado, o que me seduziu diretamente, óbvio para quem me conhece: gosto deste peril.

Ele é intenso e nos dois dias que nos precederam, foi o suficiente para conhece-lo dos pés à cabeça.

Claro que arranquei segredos mil, desejos dos mais secretos e invioláveis e o mais poderoso deles, era o desejo de ser impedido de ter o que mais quer!

Claro que ele não me disse assim tacitamente, essa leitura vem das entre linhas de uma conversa, da voz trêmula, das muitas mensagens desesperadas pedindo atenção e oferecendo qualquer coisa para ter o que não era bom entregar-lhe.

Isso para mim é DOMINAÇÃO PSICOLÓGICA, um dos meus grandes baratos, mexer com o improvável, dominar seu desejo e ter um controle absurdo nas mãos que faz um cara como esse lamber meu cuspe no chão, sem nem pensar o que está fazendo, o desejo o tesão e a entrega é tão poderosa, que eles rastejam pedindo pela coleira, aliás uma das ações que tenho prazer em repetir:

Antes disso, foi firmado o contrato e definida a palavra de segurança. Confesso que deu medo dele ter um mal-estar na minha frente, seu medo deixava as mãos geladas, a respiração curta e mais uma vez: os olhos esbigalhados.

Fazer um homem rastejar para mim, pedindo o coleira, implorando para ser MEU!

Não grito, não levanto a voz, muito pelo contrário, eles sabem quase que instintivamente como devem fazer.

Na companhia dele, estava meu submisso delicioso, um dos mais gostosos dos últimos tempos: o fetichista 366, que não mora em São Paulo, mas programou uma viagem SÓ para rever-me.

Ele é macio, peludo, corpo desenhado e muito carinhoso, queria grudar em mim, obedece de forma visceral e é um homem bem formado, inteligente e sedutor.

Pois me usei dele para instigar o outro.

Toda a minha atenção estava voltada para o número 372, o fiz sentir-se o centro do dia e do meu prazer, olhava dentro dele e de uma forma indireta o fazia baixar o olhar, diminuir-se como um submisso, um escravo do meu desejo e por mais que o outro estivesse junto, nitidamente seu desejo era todo voltado para mim.

Coloquei ele lambendo minhas botas e sentindo meu cheiro, o da calça que é tratada há anos com mijo, porra e suor, digna de embriagar um submisso.

Ele estava lambendo as botas e mais uma vez instintivamente, foi para a sola delas. Lambia como um sorvete e nesse momento, desloco a sua atenção: perceba leitor a intensidade do desejo desse homem, mas pode ficar maior, não pode?

Mandei segurar com uma mão e masturbar com a outra, sem desviar o olhar.

Por vezes perguntava: era isso que você queria?

Era estar ai embaixo das minhas botas? Perceber que seu desejo tem DONO, que seu controle é meu?

Ele só balançava a cabeça consentido com esta certeza.

E sabendo que não era só pelas botas que seu desejo girava e sim tudo dirigido a mim, mandei o 366 vir e abraçar-me e beijar.

Caralho, ele veio apaixonado.

Agarrou-me forte, envolvente e firme, beijava segurando a minha barba e demonstrou para o novato o quanto ele estava entregue.

Não desviei o olhar do 372, que sofria, pois era o que ele queria e não tinha.

Isso é O PODER. È disso que falo, a dominação do seu desejo.

Acertei em cheio, posso apostar que povoarei suas fantasias por muito tempo, afinal o que passou a ser o impossível, foi o que ele mais pedia: um beijo.

Mas submisso não ganha o que quer, certo?

Essa é uma forma eficaz de controle.

Tesão também foi imobilizá-lo na cama, novamente um medo absurdo faz baixar o pau, normal nesta situação.

Usei do corpo dele da forma que meu deu prazer e fiquei louco com isso, ele é muito gostoso e reage fácil aos toques, claro né, estava muito apavorado.

A sessão se desenrolou com mais práticas até o clímax envolvendo os três e uma explosão de prazer.

Foi daquelas inesquecíveis e após 371 caras, confesso que ainda não tinha visto esse olhar: era apavorante o pavor dele:

Fiquei com medo por mim e por ele!

Gargalhadas sádicas…

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1 comment

  1. Guigo Prive 7 junho, 2019 at 13:29 Reply

    Curto muito dominação psicológica, ser controlado pelo dono me excita muito, pedir permissão pra tudo q eu for fazer, ser controlado, pedir desde comer, beber água, até ir ao banheiro, quero ser controlado pelo Dom Barbudo 24h por dia, ainda realizarei isso diversas vezes

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