Ele é gostoso e baixinho e me deu um baita trabalho até este dia da sessão, mas valeu a pena esperar por esse moleque, pois ele é realmente incrível, do tipo que se entrega de corpo e alma, um legítimo submisso, o que muito me agrada.
Demorou mais de quatro anos desde o dia em que começamos a conversar e muitas vezes ele demonstrou medo, em outras pânico e em algumas pavor.
Devo assustar muito esses novatos, mas sei que o tesão é maior que qualquer outro sentimento, pode até ser que o medo imobilize, mas chega uma hora que o desejo é tão arrebatador que torna-se impossível segurar.
Por exemplo, há três semanas marcamos um dia para o nosso tão esperado encontro e exatamente nesse dia ele ficou tão doente que desmarcou e pelo que sei, teve vômitos, mal estar, acabou quase de cama, pelo menos foi o que ele me disse.
Entendo um sistema nervoso abalado e o apavoramento que derruba a gente.
Mais uma vez fui compreensivo e remarcamos para um dia incerto.
De certeza era só a vontade de pegá-lo e não mais por mim, mas pata que ele vencesse essa barreira pessoal, sõ não posso aguentar mais quatro anos para que isso acontecesse e quase no limite da tolerância, combinei com meu intimo só mais algumas chances, depois disso: block!
Outro dia chamei novamente:
“Te quero hoje”, com jeito e a certeza de um intimado.
A resposta foi tradicional e vou até transcrevê-la:
“Pode ser amanhã sem falta ! 🙏🏻 Mais cedo ou no msm horário?”
Cheguei a dar uma risada e apesar de nunca ter estado na sua frente, podia ver a sua carinha de pavor.
Adoro isso.
Mais um dia passou e na manhã do dia seguinte já fui chamando:
“Bom dia. E aí? Veremos-nos hj?”
“Tô tentando não te um ataque cardíaco! Até toma coragem pra ir !”
Pode?
Mais algumas frases trocadas e percebi que nunca ia virar real, então quase que colocando um ponto final, ainda fui complacente:
“Faz assim
Tô vendo que vc tá sofrendo com isso e não é pra ser assim.
É prazer, é desejo, vontade mesmo… vc não tá tranquilo com isso.
Deixa quieto, relaxa e a gente não faz sessão e esquece isso.”
E depois de nove minutos ele respondeu:
“Eu falei pro senhor q eu iria hoje ! E eu vou hoje com medo sem medo eu vou.
Tá decidido”.
Mas confesso que demorei pra acreditar, nem estava criando expectativas, pois no ultimo momento o cancelamento era quase certo.
Mas eu estava errado, ele veio e carregado de:
Medo; Ansiedade; Frio na barriga; Suando frio e Coração acelerado”.
Esta era a sua carga emocional, tem coisa melhor?
Quando ele chegou e ajoelhou, valeu por toda a espera.
Ele é todo alternativo, meio quietão, com cara de apavorado mesmo, agora saquei que não era encenação, todos os sentimentos que foram descritos nesse tempo todo pareciam reais.
Aproximei com ele ajoelhado e só fiz tranquilizar o menino apavorado, mas antes coloquei uma máscara, afinal mesmo pegando leve, “ajoelhou tem que rezar”, não é assim o ditado?
Estendi suas mãos e coloquei-as na minha barba, cumprida e macia.
Ele começou a cadenciar a respiração, naturalmente ainda não tinha me visto, mas esse é um dos segredos do gatilho do imaginário.
A masmorra estava escura, com uma luz ao fundo e só, de resto era apenas o barulho da respiração trêmula e as suas mãos frias, quer dizer geladas.
Fui agarrando, acariciando e o medo foi sendo substituído por desejo, era nisso que eu queria chegar.
Ficamos um bom tempo assim, até perceber que ele estava no ponto.
Trouxe para perto do sofá, cuspi e sua boca e disse o quanto era desejado, que tornaria-se um objeto para meu uso, sem possibilidade de fuga, que a partir de então era meu submisso.
Beijei, mandei lamber as botas, fazer carinho na minha barriga, alisar e beijar a barba, enfim deixei o moleque tonto sem nem ter tempo de entender o que estava fazendo. Gargalhadas.
Mas de fato estava com tesão na sua postura e no seu corpo.
Mandei subir no sofá, curvei seu corpo nas minhas costas e como um saco de batatas, carreguei até a minha cama e lá joguei forte.
A cara dele era de puro prazer, exclamou um “caralho” e respirou tão fundo que senti sua realização.
Montei em cima dele e lambi seu corpo, seus mamilos, sua barriga, seu corpo como um todo e acredite, sei fazer MUITO BEM isso.
Ele ficou todo vermelhinho e confesso, se demorasse mais um pouco, era capaz de gozar ali mesmo, só olhando ara ele, mas preferi segurar.
Voltamos para a área da masmorra onde praticamos, dessa vez ele voltou de quatro, como um cachorro.
Preenchemos o contrato e combinamos a palavra de segurança. Acertamos os termos.
Estávamos em várias práticas quando um outro submisso chegou, um cara muito gostoso, dedicado, 100% submisso, tesudo e que já peguei mais de cinco vezes, o número 185.
E foi ai que tive a grande ideia: de usá-lo na frente do menino 441 e mais, deixa-lo com mais medo e tesão, medo por perceber a força da dominação, já que o 185 tem um limite bem grande de resistência.
O exemplar 185 chegou, ajoelhou, prestou sua reverência e foi mandado ficar né.
Lambeu as botas, beijou muito e ficou agarrado, de fato estava com saudades dele.
Um entrosamento quase que perfeito, além dele ser bonito e muito gostoso.
O menino adorou ver tudo aquilo.
Ambos estavam nos meus pés quando tive uma ideia melhor ainda, tornar o rapaz 441 um mandante ao meu lado, não era dominador, pois o papel não lhe cabe, mas fantasiei esse mirrado sendo um dominador.
Mandei ele sentar-se ao meu lado e o 185 lamber seus pés.
O garoto (vale lembrar 22 anos) olhou bem nos meus olhos e disse: sério mesmo? Tadinho dele.
Bati na sua cara e mandei esticar os pés.
O 185 veio constrangido, pois sei que não gosta de novinhos e prefere homens maduros.
Puxei ele pelo cabelo e colei no seu ouvido:
“olha bem na cara desse novinho, ele é metido, é atrevido, é arrogante e prepotente e principalmente um DOMINADOR NOVINHO MARRENTO e você será otário dele, não será?”
E mais, se você não atender ele do jeito que me serve ou ele não sentir prazer, você será castigado.
O pau dele cresceu rapidamente e o marrentinho empoderou-se.
Mandei ele cuspir na cara do submisso e ele fez timidamente.
Peguei na sua cara, colei na minha e disse:
“veja como um homem faz”
E cuspi forte.
Ele repetiu e ainda deu um tapão na cara do submisso.
Que tesão ver essa cena e o submisso estava louco agora.
Eu puxei o 441 e fiz ele agarrar-me, virava seu rosto e confirmava a hierarquia: quem é seu DONO?
E ele feliz dizia, ¨”O SENHOR”
Isso tudo durou por muito tempo e agora estávamos certos de que tínhamos presentes dois Dominadores e um submisso.
Hora do jogo virar.
Acorrentei o submisso 185 na parede e dei-lhe a tarefa de tornar-se um voyeur e completar a partir deste ponto este relato.
Então a partir de agora, ele vai narrar o que aconteceu a partir de então…
Como o SENHOR disse acima, eu não gosto muito de caras mais novos, tampouco sou voyeur… isso era o que eu pensava até essa sessão. De repente, me vi algemado à parede do Mestre, com a seguinte ordem: “Preste atenção à toda a cena, submisso, pois depois irá escrever sobre ela”. Meu cérebro pifou, meu estômago revirou, e claro, meu pau cresceu, ao saber de tamanha responsabilidade. Não pelo fato da escrita, mas pelo fato de que, com o tesão elevadíssimo da sessão, seria difícil controlar minha memória para narrar os fatos de maneira que satisfizesse o SENHOR.
Detalhe que, junto às algemas, corrente e coleira (fundamentais, na minha humilde e submissa opinião), o SENHOR tinha me “presenteado” com um par de prendedores nos mamilos e uma espécie de vibrador entre as pernas, bem na base do meu saco, afim de me deixar mais focado na cena como um todo. No decorrer da sessão, eu já não sabia se o tesão era de ver o SENHOR dominando o novinho, os mamilos, a vibração… enfim, um misto de sensações que me deixava mais louco a cada segundo.
Parecia-me claro que o SENHOR queria impor seu poder e amedrontar cada vez mais o já assustado sub 441. Em determinado momento, ele mandou que o rapaz olhasse para mim, amarrado, louco de tesão e totalmente submisso às ordens do Mestre. O moço me olhou com uma certa empatia, como quem perguntasse com os olhos “ei, você está bem?”. Junto a esse ato, o SENHOR disse que eu ficaria algemado, observando tudo e só me libertaria quando o novinho dissesse que podia. Mais uma vez, senti o olhar de pena e de desejo do novinho sobre mim. Percebi um dilema moral dentro dele, causado pelo tesão, obviamente. Aparentemente ele estava completamente em dúvida se me libertava (sendo bom moço), ou se curtia a visão de um homem totalmente submisso aos desejos de outro homem.
Segui algemado por um tempo até que o novinho pediu para que o SENHOR me soltasse. O Dom me soltou e rapidamente pediu que eu me deitasse no chão. Mais uma vez, percebi que seria outra demonstração de autoridade e dominação (e eu adorei, é claro). Deitei-me prontamente e o Mestre pisou no meu peito, dizendo ao novinho que lugar de submisso é embaixo das botas dele. Eu já estava louco com toda a anterior observação da cena, agora, dentro dela eu já não sei como classificar meu tesão. O Dom ordenou que o sub novinho pisasse também em mim, ele, coitado, meio sem jeito e receoso, obedeceu com ressalvas, mas logo, quando sentiu-se superior, subiu sobre meu abdômen numa bela demonstração de trampling (sua primeira, creio eu).
Depois, nos deitamos os três em um colchão no chão e o SENHOR deu um belo tratamento em nós dois, beijos, mordidas, apertões, enfim, uma boa pegação entre machos. Em certo momento, senti uns tapas fortes em minha bunda, que estava à mostra, no mais elevado tesão, não percebi quem fora o autor, mas me senti abusado, humilhado, e adorei.
Em seguida, o Mestre nos chamou para que fôssemos ao quarto, eu encoleirado, obviamente já sabia que meu caminho seria de quatro, como um dog. O novinho parece ter gostado muito da situação e me arrastou alegremente pelo corredor até a cama, mandando que eu subisse nela. Dom Barbudo e novinho deitados um ao lado do outro e eu pensando comigo que seria putinho de dois caras, um sendo o Mestre dos meus desejos submissos e o outro para eu “pagar a língua” como dizem.
Subi na cama como ordenado e comecei a mamar o Mestre, como ele gosta, sendo puxado pela coleira e tentando dar a ele o maior prazer possível. O novinho parecia saborear a cena. O Dom ordenou que eu mamasse o novinho, como se estivesse fazendo isso com ele, caso contrário, seria castigado. Eu me vi servindo a dois senhores, com toda dedicação, pois agradando o moço, agradaria Dom Barbudo. Um tipo de cilada mental tesuda que só um Mestre como ele poderia me proporcionar. Enquanto eu mamava o novinho, o Mestre me deu alguns tapas na bunda e notou que o submisso 441 adorou a ideia. Ordenou que ele fosse até a parede da masmorra e pegasse algum objeto do qual gostasse para me bater. Já delirei internamente de prazer pois sinto muito tesão no spanking, ao mesmo tempo que fiquei receoso porque um novato sem experiência estava prestes a me bater. Quando ele voltou ao quarto, segurava um paddle (feito em couro, acredito) com o qual eu nunca havia sido atingido. O Mestre, sabiamente disse: “tome cuidado com esse instrumento, é extremamente doloroso. Acho melhor vc escolher outro”. Eu já estava suando frio ao vê-lo chegar com o instrumento, mas logo a voz sábia do Macho Dominador clareou a cena e me limpou as ideias.
Após o susto, mais uma sequência de pegação entre machos, com sucessivas mudanças de bocas, mordidas, mamilos, apertões, gemidos e suor… uma infinidade de cheiros e gostos e mãos acontecendo ao mesmo tempo.
A sessão terminou com gozadas enormes, grossas, cheias de tesão e desejo reprimidos há tempos. Eu estava no meio, fui alvo orgulhoso de duas gozadas incríveis, além da minha é claro. Saí incrivelmente satisfeito por ter podido servir ao meu Macho e cumprir suas ordens ao satisfazer outro homem.
Confesso que a ideia de ménage me excita enormemente, poderia narrar por horas as sensações afloradas, mas deixo as memórias mais tórridas apenas entre as quatro paredes e três mentes dentro daquele quarto.