Foi um encontro inusitado, um jogo entre três pessoas: dois Dominadores e um submisso.
Eu estava viajando por outra cidade e as mensagens pelo celular não paravam de pipocar.
Mas no meio de tanta oferta aparece um submisso com um texto extremamente preparado, cheio de experiências e prometendo mover o céu e a terra para me agradar. Quem não gosta?
Mas eu só tinha dois dias nesta cidade e ainda restritos: uma tarde de sábado e parte do final de domingo, o que já reduz as possibilidades, portanto a escolha tem que ser certeira
Além disso, muitos e muitos tesudos pedindo por sessão e a maioria virgens em BDSM e inexperientes inclusive com homens, o que me deixa com muito tesão e mais difícil a seleção.
Mas esse garoto é insistente e realmente batalhador, não só em relação ao que quer, mas na vida nas questões pessoais, como trabalho e tal.
Tanto que ele iria trabalhar mais de 8 horas no sábado, estava em uma cidade próxima e além de ter que pegar uma estrada por mais uma hora, estava tão elétrico que implorava por aquele encontro.
Mais tarde ele me contou que um dos seus maiores desejos é servir a dois Dominadores, aliás vontade dele e de muitos dos submissos, um pedido constante.
Eu entendo e percebo do que estão falando e acho excitante demais um encontro com mais de uma pessoa presente.
O submisso é lindo, tem uns 22 anos, é loiro do cabelo bem claro, alemãozinho mesmo, magro, esguio, com um corpo delicioso, rego rosa e mamilos igualmente róseos.
O Dominador também é tesudo, também aloirado, com seus 40 e poucos anos, estilo mandão e cheio de marra, deve ter perto de 1,80, mais pra liso e não gosta de repetir duas vezes a mesma coisa.
Marcamos para domingo no final da tarde. Cheguei no local marcado, depois o submisso e por fim o Dominador passou de carro. Fomos os três para um motel próximo dali.
Tensão no carro, todos com poucas palavras. O Dominador disso que já me conhecia da internet e comentou que sou sortudo por morar em São Paulo e ter a oferta de oportunidades que rola por aqui e o submisso parecia estar com medo, aliás muito medo e parecia estático no banco de trás do carro. Certamente já foi treinado e sabe que não deve se meter na conversa de dois Dominadores. De tão branco, ele estava era pálido.
Eles praticam juntos há muito tempo, já tem aquela intimidade, confiança e elo de Dominador e submisso.
Logo que chegamos na garagem da suíte do motel, o Dominador saiu da direção, bateu a porta com força e foi em direlçao ao porta malas. O submisso rapidamente foi em sua direção, ficou do seu lado e o Dominador não pensou duas vezes, já lhe deu um tapão na cara. O submisso envergou e imediatamente ajoelhou-se.
O Dominador foi pra cima, arrancou sua camiseta e continuou espancando e humilhando verbalmente.
Percebi que a cena seria quente.
Ele mandou o submisso tirar a calça e os sapatos e de quatro ele começou a apancar a bunda. O Dominador em um gesto bruto rasgou a sua cueca e levantou o magrinho até a bunda ficar na altura da sua boca e começou a lamber aquele cu. O submisso já estava excitado e eu de longe observava tudo.
Aquela cena não era minha, quem sabe hoje não seria o meu dia de voyeur.
A intimidade deles era clara e a energia fluía forte e intensa, não tinha espaço para a minha participação naquele momento. Cabia-me só observar e não interromper
Depois de algum tempo, o submisso foi encostado na traseira do carro, com os braços abertos e as pernas afastadas, enquanto, de joelhos o Dominador lambia, batia, mordia e abusava da bunda no seu extremo. O suba gemia e batia punheta.
“Que tal irmos para o quarto?” Tentei argumentar.
Mas a sensação que eu tinha era que estava falando para as paredes, cheguei a gargalhar na intimidade. Estava mesmo invisível.
Depois de algum tempo, o Dominador levantou e mandou no submisso:
“Pegue suas coisas e as minhas e suba imediatamente para o quarto”.
Chegamos lá e eu já estava maluco de tesão.
Coloquei minhas coisas em uma mesa, tirei as camisinhas, gel e bla, bla bla…
Só eu estava perdendo tempo, quando vi os dois já estavam na cama em plena ação.
Sentei longe deles e comecei a delirar com a cena, o Dominador tem uma mão pesada e na contrapartida o submisso é muito resistente. Ele apanhava feio caso não fizesse o que o Dom queria.
E logo o Dominador colocou ele pra lamber seus pés e se exibia pra mim.
Depois disso e muitos insultos, levantou o submisso em uma ação rápida. Esta é a facilidade de pegar caras magrinhos. Logo em seguida atirou-o na cam em um gesto bruto.
Guardando as devidas proporções, parecia que o sub tinha voado até o colchão, tamanha força do Dominador e leveza do Fetichista 401.
Colocou o submisso de quatro e o menino começou a lamber meus pés e a pedir com carinha de quem quero mais o meu pau pra mamar.
O Dominador começou a fuder ele forte e gemia como um selvagem, tamanho prazer naquele rabo enquanto o submisso chupava meu pau. A cena tão desejada por muitos.
Ele socou até cansar, tirou o pau e começou a colocar a mão e o submisso gemia alto e só fazia agradecer.
Ficamos nessa ação por muito tempo, até que em algum momento, o Dominador percebeu o cu dele largo e deu uma parada, então parou e veio para a cama.
Deitou-se ao meu lado e começamos a nos beijar, enquanto o submisso chupava os dois alternadamente.
Bati na cara dele, mandei lamber os pés, agarrar e mostrar por que me queria ali junto, enquanto eu e o Dominador continuávamos nos agarros.
Depois comi o submisso enquanto ele mamava o outro DOM, que segurava o puto pelo cabelo e forçava a cabeça dele na extensão do pau, intercalando com tapas na cara e xingões.
E como um taradão, me afastou do cu dele, veio com um tesão fudido e começou a socar no cu do sub com tanta força que gozou fundo. O submisso punhetou e logo ejaculou também.
A cena foi muito tesuda e não tardou para eu gozar também.
Todos caímos na cama redonda, exaustos e com o coração socando forte no peito (não cabe outro termo neste momento, se usasse o termo “batendo” seria muito pouco para descrever).
Conversamos, rimos, nos amigamos, foi muito bacana.
E para completar, comentei com o submisso que achei bem tesudo o cock ring que ele estava usando e não é que o menino, sem pensar, tirou o anel do pênis, estendeu as duas mãos, curvou a cabeça e me deu de presente, como lembrança sua.
Que encontro tesudo, daqueles que registramos na memória, do tipo perfeito e que renderá muitas punhetas toda vez que eu lembrar…
Uma resposta
ainda sou iniciante mas adoraria ser usado por dois Dom, tenho muito q aprender mas vou me esforçar pra ser o melhor, ainda vou ter muitas publicações no site sendo usado pelo Dom Barbudo