Essa sessão ocorreu no Dia dos Pais e, apesar de nenhum deles verbalizar, me senti o verdadeiro Daddy, afinal, os tês viajaram para São Paulo para me ver.
Vocês me acharam convencido? Sinto dizer, mas essa “característica” é quase inevitável para um DOM! Além de ser o centro das atenções, pelo menos, para os meus escravos encoleirados.
Bem, voltando aos submissos, foram três cães que imploraram por sessão e precisavam sentir a coleira no pescoço, ajoelhar-se aos pés de um homem e ser controlados e humilhados e todos tinham apenas esse final de semana, pois retornaram às suas cidades no mesmo dia ou no seguinte. Então, nada mais justo que uma sessão única para três candidatos!
Já vou avisando que, no máximo, permito seis submissos simultaneamente (brincadeira, viu?)
Classificarei pela ordem de chegada: o primeiro ganhou o número 067, um submisso tesudo, com certa experiência em dog play e poney play. Foi um tesão levar esse cão para cheirar todos os lugares da minha casa, principalmente, o vaso sanitário e a minha cama. Aliás, ele fez um bom trabalho no vaso, depois mandei esfregar-se na cama, subir nela e sentir o cheiro no lençol, principalmente onde durmo, para penetrar todos os cheiros e aguçar seus sentidos.
Na sequência, andei de poney pela casa e foi uma das cavalgadas mais gostosas que tive: o moleque, apesar da pouca idade, tem força nos pés, pernas torneadas e másculas. Apesar dele não sentir tesão nos mamilos, foi uma chupada de respeito.
O segundo que chegou ganhou o número 068 e com esse, a coisa foi mais suave, pois é virgem em SM, não sabia nada, nunca tinha visto ou sentido qualquer das práticas de BDSM, aliás, bem do jeito que EU gosto. Esse submisso foi enquadrado e quando vi aquele corpinho, nossa, que tesão, foi muito bom passar as mãos nele, sentir os mamilos, a barriga, as coxas, muito gostoso.
Gosto mais ainda quando pego submissos que nunca tenham tido experiência com alguém que saiba cuidar de um peito como EU, essa é uma das minhas partes preferidas do corpo.
Ele também nunca tinha usado algemas. Sinto muito prazer em olhar no fundo dos olhos desses moleques e sentir o medo, a ansiedade e o tesão encobertando tudo isso!
E o terceiro chegou afoito, com vontade, totalmente submisso, prestativo e obediente. Com esse, teclei muito no Face antes de partirmos para a real e, por ser de outra cidade, aliás, os três são de estados diferentes de SP, veio determinado e firme em seus propósitos, afinal, não podia perder nenhum minuto do meu precioso tempo.
Um cara robusto, com muita energia, cheio de fetiches e taras, um tesão de moleque. Diferente dos outros, é muito mais sensível nos mamilos, barriga e coxas e isso me deixa louco, pois adoro pessoas que sentem intensamente, que se contorcem de tesão e se desdobram de prazer; foi o caso dele!
Agora, imaginem o quanto um DOM precisa ter controle da cena, afinal, tinha, em mãos, três novatos e iniciantes, os três com desejos, taras e fantasias, muitas vezes parecidas, mas todos querendo ser únicos para MIM.
A sessão foi intensa e, com tanta carne espalhada pelo chão, tive a possibilidade de usar uma técnica com cada um e deve ser saboroso e amedrontador para um ver o outro sendo usado, quem sabe ele não será o próximo da fila? Lembram-se da fila de vacinas na época do colégio? É o mesmo sentimento… gargalhadas (sádicas)!.
Senti-me o PAIZÃO nesse dia, está certo que às avessas, mas foi engraçado ter vários filhões aos meus pés. Por um determinado momento, ter um no colo fazendo spank, poderia bem ser um PAIZÃO batendo em seu FILHÃO! Acabei descobrindo que o Dia dos Pais me rendeu muitos mais submissos que o dia da Parada Gay em Sampa.
Sem contar o meu submisso tesudo, gostoso e sexy do dia anterior, que também viajou para ter uma nova sessão com seu DOM. Mas essa sessão, EU conto depois!