Casal e o Dom Barbudo | Fetichistas 230 e 229

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O contato com o número 229 começou há muito tempo, sem sucesso.
Foram uma infinidade de mensagens, mas nunca virava um encontro real, até que um dia a mensagem veio nitidamente mais segura e firme:
“Estou a fim de ser seu… você não quer ensinar meu novo namorado?”

A proposta tinha mudado, não era só mais ele, agora traria seu namorado!

Tenho uma atração irresistível por casais, ainda mais quando a proposta for do marido assistir e aprender. Gosto de caras que percebem que isto pode ser uma nova possibilidade para acessar o desejo do casal.

Mas na prática muitas são as vezes em que o marido sente ciúmes ou fica desconfortável quando vê seu companheiro sendo humilhado ou apanhando, mesmo que isso seja prazeroso para os dois. Mas estou sempre atento para isto e por esse motivo o marido é tratado com respeito e insiro ele no contexto para que seja intenso para todos.

O mais pirado na história era o submisso, um cara agitado, com sede pela novidade, implorando pela dor e ações fortes, quase que esboçando um controle da situação, quase eu disse, pois o puto foi constantemente repreendido e mandado calar-se. Como não obedecia, teve fita na boca e depois gag, daí sossegou.

Mas não teve sensação mais forte que do corno. Ele não conseguia sequer me olhar, sua respiração era ofegante, suas reações expandiam além do seu corpo, seu rosto era puro prazer e a masturbação frenética virou uma constante, mais ainda quando também era humilhado, chamado de corno e convidado a assistir seu namorado sendo dominado por outro homem.

O corno

Mas não resisti, vesti-lhe uma coleira e o chapéu de corno. Ele delirou e apenas concordou com a cabeça, é quase que como um código, sabemos dos seus desejos, aqueles mais íntimos, ele tornou-se o meu número 230.

E o maridinho? Esse maluco não parava e de fato, é um cara muito resistente a dor, não disse as palavras de segurança, nem a mediana e muito menos a que faz parar alguma prática.

Cuspe foi uma das coisas que ele mais gostou, ainda tivemos gelo, grampos, prendedores, pumping, consolos e um spank hard.

 

 

 

O marido era convidado a preparar a carne, limpar o suor, lamber partes sensíveis, meter o consolo, segurar a cabeça da puta e até oferecer o corpo para ser agarrado no momento difícil do spank.

O mais impactante da sessão foi escutar do marido em determinado momento a frase que falava no ouvido do namorado:

“Abrimos uma porta sem volta, você está ligado né?”

Sim é uma porta nova e deve ser tratada sempre com respeito e confiança mútua, para que a base da relação só se fortifique e resista cada vez mais as pancadas que possam vir.

Da minha parte tenho certeza que proporcionei um momento de comunhão.

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