TREINEE VEIO CONHECER COMO ACONTECE A MINHA SESSÃO DE BDSM | FETICHISTA 458

Aprender e experimentar como é para saber aplicar. Este Fetichista representa os Dominadores e Voyeurs que tanto me pedem para virem em uma sessão e aprenderem como funciona uma sessão.

Cada Dominador tem seu modo de conduzir a sessão, seja com pessoas que querem descobrir uma única vez ou mesmo nos casos em que se estabelece uma relação duradora.

Mas o que todos querem saber é como faço? Quais os passos de uma sessão e querem aprender por observação.

Bem, primeiro cabe a orientação para que estudem, que preparem-se pela teoria para que possam partir para a prática.

Esse menino de 20 anos é dominador desde sempre e quer evoluir na parte prática e por isso tivemos uma sessão bem próxima e nada de rótulos hein? Nada de encarar como uma posição ou aquela, tudo é experimento e crescimento, seja lá o papel desempenhado, pelo menos é com esse caráter de liberdade em que acredito, no final o que vale é o prazer.

Vou relatar como de costume faço uma sessão, que pode mudar de acordo com o perfil do meu companheiro de cena ou do tempo que tenho para aproveitarmos. Não gosto de sessões rápidas, as minhas demoram em torno de 2 a 3 horas.

Meu primeiro passo é o diálogo, as perguntas mais precisas possíveis para conhecer o perfil do fetichista. Depois de ter uma noção de quem vem, troco mais mensagens pelo aplicativo até sentir que o cara está pronto.

Quando chegam na masmorra, tem a introdução, que serve para acalmá-lo e ao mesmo tempo despertar o tesão. A dominação psicológica é importante demais nessa fase, pois estabelece os limites e ao mesmo tempo dá a segurança que o submisso tanto precisa.

Depois vem a fase do contrato, que é um formulário que estabelece os limites e explica um pouco das práticas do BDSM e neste momento o candidato tem a liberdade total de marcar aquilo que quer conhecer ou que não quer experimentar.

Na sequência falo um pouco dos cuidados que a pessoa tem que ter na busca de outros dominadores, os cuidados com a saúde e a atenção para estabelecer limites saudáveis.

Ensino a minha palavra de segurança e isso funciona como uma senha que ao ser dita, eu reduzo ou até acabo a sessão, dependendo do que o parceiro estiver sentido.

E pronto, começa o jogo.

Importante ter em mente o que muitas vezes já falei, a responsabilidade pelo caráter e índole do Dominador, pois o receptor das ações está ali vulnerável, entregue e confiante que o Mestre tem o controle da situação, os limites e a preocupação com a saúde, portanto não seja um criminoso, esta relação é baseada na consensualidade e confiança e todas as praticas oferecem riscos, dos mais leves aos mais prejudiciais.

O poder deve ser usado sempre para o bem e você como Dominador tenha isso em mente, prefira ser reconhecido pela sua índole e caráter.

Aos 20 anos não se tem a noção de todos os riscos que a vida oferece e por isso o que mais ensinei nesse momento para esse rapaz foram as práticas mais leves, como podolatria, exploração dos sentidos, piss e a dominação psicológica, seja pela forma como vai conduzir, xingamentos e humilhação.

O submisso gosta da humilhação pela busca de uma fantasia sexual, precisamos pontuar isso antes e depois da sessão, pois todas são pessoas incríveis e nesse momento estamos é focados na cena, no fetiche, no teatro que a fantasia pode trazer para a liberação dos desejos e do prazer.

Brincamos mais um pouco, eu e o Dominador novato e não deixamos de aproveitar o momento por isso, aliás ele veio da “Facul” e estava com um cheiro fantástico. Não me canso de sentir prazer ao ser tocado na barba ou beijar um milk que está descobrindo a vida sexual e mais, que gosta de um Homem mais velho, que possa ser seu tutor, seu guia ou mesmo padrinho.

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