O prazer na dor do spank e do bastinado | Fetichista 126

SPANK é uma das práticas que mais gosto.

É lindo ver um submisso no colo fazendo o que chamos de “esquenta”, momento no qual uso vários acessórios, além das palmadas, para aquecer a pele.

Vale o ensinamento, pois a pele precisa acostumar e assim a intensidade pode aumentar vagarosamente.

Depois de acostumado com a prática, o iniciante vai soltando-se e cada vez, pode aproveitar melhor, sentindo o prazer de deitar-se no colo de um macho, ou do DAD, do seu urso preferido ou simplesmente de um homem que lhe bate por prazer.

Por sua vez, receber o spank é um desejo de muitos, de sentir-se nas mãos de um homem poderoso, que ao mesmo tempo pune e abraço, pelo menos esse é o meu método.

Confesso que aprendi e desenvolvi a prática em minhas viagens por São Francisco, onde frequentei encontros sobre o tema e pude aprender muito sobre o assunto.

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Uma resposta

  1. Ah, o spank! Um bom sub é aquele que fica com a bunda vermelhinha ou com a marca da mão e dos instrumentos do mestre. Escutar o estalo do chicote na bunda e no corpo me dá água na boca.
    Das modalidades de spank, duas me deixam com um tesão nas alturas. Ficar acorrentado na parede, de costas, sem ter a capacidade de saber o que o Mestre tem em mente e sem ver os instrumentos que ele vai usar e, também, aquele spank bem dado no colo do DADDY porque o sub foi um mal menino, não se comportou direito, e, por isso, merece ser castigado – com tudo o que tem direito.

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