Hétero. Casado. Executivo e 40tão.
Um homem poderoso que não mora em São Paulo.
Ele é casado com mulher e um executivo que ocupa um cargo da alta cúpula de uma empresa de grande porte.
Estava em São Paulo e implorou por uma sessão.
Eu já trocado mensagens com ele há muito tempo e não imaginava que chegaríamos a ter um contato real.
O encontro aconteceu em um horário inusitado e eu nem podia naquele momento, mas recebi uma mensagem contundente, e o interlocutor me dizia algo mais ou menos assim: estou no intervalo de uma reunião com um grupo de executivos fechando negócios que envolvem muito dinheiro e não posso errar no meu trabalho, mas não consigo me concentrar, pois não paro de pensar na possibilidade de ser seu submisso. Cheguei hoje em São Paulo e imploro por uma sessão com o Senhor.
Eu sabia que ele estaria na cidade nesse dia, mas por questão de agendas, o encontro não seria concretizado e até desencanei desse submisso, mesmo sendo atraente pelas características, principalmente por ser poderoso e ao mesmo tempo submisso, por ser casado e hétero, ou melhor, no mínimo bissexual né?
Pois o cantada continuou forte e o submisso prometia entrega total, ajoelhar e beijar os meus pés e ainda comentou que aquilo era essencial para que voltasse mais forte e poderoso para aquele momento profissional que era tão importante.
Pelas mensagens recebidas eu pude notar um desejo intenso, que parecia tão forte quanto verdadeiro.
Ele me ofereceu motorista para buscar e levar e todo o tratamento digno de um DOMINADOR.
Aceitei e em pouco tempo o motorista me levou em direção a minha masmorra.
Logo que eu cheguei ele também apareceu.
Um homem alto e bonito no seu traje social elegante e azul marinho, camisa branca, gravata amarela e sapatos pretos, que de tão bem engraxados, chegavam a ser brilhantes e pra completar o figurino, no dedo tinha uma aliança grossa e dourada de casamento.
Pois não tínhamos muito tempo e nem muito papo, ele ajoelhou logo que abri a porta, agradeceu e agarrou-se nas minhas botas, as que uso diariamente para trabalhar e só fazia agradecer e demonstrar-se submisso.
Este homem lambeu desesperadamente as botas e de fato, e de fato era disso que ele precisava.
Lambi seus mamilos, apertei seu corpo e quando fui tocar em seu cabelo, tratou de esquivar-se, pois recebeu um tapão na cara.
E apesar do estalo, agradeceu, pois no fundo foi apenas o reconhecimento do que merece receber das mãos de um dominador.
Apesar de poderoso, ali no meu mundo ele não passa de um submisso obediente a um Homem.
O encontro foi rápido, muito mais ligado a dominação psicológica e depois de algumas punições e xingamentos, ele gozou masturbando-se. Foi muito leite que saiu do pau daquele executivo pai de família e socialmente acima de qualquer suspeita.
Recompomos-nos e depois cada um seguiu sua rotina diária, agora ele estava mais atento, desperto, forte e um tanto mais poderoso.
E quanto a mim?
Ah EU voltei para a minha rotina, mas desta vez fui levado por um chofer.
Respostas de 3
AMEI!!! Tenho um puta tesão nessas roupas.
Adorei que ele lhe tratou como o senhor realmente merece, na posição que ele tem é o mínimo te proporcionar o máximo de conforto.
Acho maravilhosa essa dualidade em que se visto por um lado, ele é o dominador/ dono do mundo (pelo menos em seu trabalho), mas quando as portas se fecham ele é que precisa ser dominado. Parecer ser dono do mundo realmente não o torna assim, sempre haverá um dono para ti.
Força e poder isso somente isso resume o que Dom Barbudo permite a nós servos