Já dei tantos números para ele.
Ele é um ex participante do BDSM CAMP, daquelas primeiras edições que aconteceram em uma casa no interior de São Paulo.
Eu já tinha pegado ele em um dos momentos de sessão coletiva, mas não assim, na minha masmorra, faltava ele ganhar um dos meus números.
Esse submisso é incrível, extremamente servil, dedicado e malvado, não comigo, mas já o vi pegando submissos e fazendo o diabo com os caras.
Ele sempre me tratou por SENHOR, por mais que a nossa proximidade tenha aumentado e sempre achei isso respeitoso.
E teve uma vez que ele veio para São Paulo e ficou lá no Studio 57, a minha masmorra. Foi um tesão pegá-lo depois de tanto contato anterior.
Ele é muito experiente, mas eu queria mesmo era devorar o corpo, lamber e morder.
Eu o prendi, algemei na cama e fiz o que eu quis, foi bom demais olhar na cara dele, com a minha coleira no pescoço e dizer bem dentro dos seus olhos o quanto é submisso e servil.
Ele é brancão como eu, então o vermelho do abuso no corpo fica estampado, principalmente quando é mordido com força.
Realmente eu estava com vontade de pegá-lo, algo inacabado sei lá, talvez pela vontade de algo privado, que nunca tínhamos compartilhado.
O gozo foi abundante, do tipo que às vezes tenho, sem masturbação, só olhando na cara do submisso.
Com ele foi assim…