Leve, por favor!
Amarelo, amarelo, amarelo, vermelho, vermelho, vermelho, cheguei a perder as contas das vezes que ele disse as palavras de segurança e garanto que fui leve com ele.
Minto, fui muito leve nem usei acessórios praticamente.
Ele estava tão nervoso e com tanto medo, que nem conseguia relaxar.
Isso me agrada, quem já passou pelas minhas mãos e sentiu esse medo, pôde ver o nível do meu tesão, ainda mais quando o cara me interessa de alguma fora, como foi o caso desse submisso.
Era nítido em seu olhar o nível de satisfação e prazer e confessou várias vezes, que sentia tudo aquilo pela primeira vez.
Na fase inicial das conversas conduzi de forma a ganhar sua confiança a ponto dele me contar seu mais precioso segredo, que envolve uma fantasia muito grande e claro, socialmente inaceitável.
Foi baseado nesta revelação que conduzi a sessão e foi a chave do prazer extremo, cada vez que mencionava, ele ficava louco, gemia e suspirava de prazer, na certeza que atingi seus desejos mais secretos.
Isso sim é dominar, não precisa gritar nem bater desmedidamente, pois muitas vezes o prazer não está na pele atingida e sim no pensamento, se esse não for tocado, pouco adiantou.
Talvez até o dominador sinta prazer ou mesmo um submisso masoca, mas na maior parte das vezes, o prazer só ganha sentido quando acompanhado do pensamento e da realização de um desejo.
A partir daí, o mais simples foi ele rastejar pela casa.
Engole com prazer um cuspe e se contorce quando tocado nos mamilos.
Claro que caí de boca e garanto que os gemidos eram fortes.