As fantasias de um Homem Casado Gostoso e Corno com o seu DOM | Fetichista 128 – 4ª Sessão

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Esta narração foi feita pelo corno, mas como é incrível, foi publicada assumindo o texto principal.

O prazer a três às vezes pode se tornar perigoso.

Uma vez, eu e minha esposa, resolvemos apimentar nossa relação e colocamos uma terceira pessoa em nossas relações sexuais. Vamos chamar essa terceira pessoa de Dom, ok?

A ideia foi interessante a princípio, mas eu não sabia o risco que estava correndo após essa primeira experiência a três.

O fetiche foi repetido várias vezes, e a pessoa que escolhemos acabou se tornado uma pessoa íntima e de nosso convívio.

Notei nos últimos encontros que o olhar do Dom era diferente para mim, porém achei que era o calor da fantasia que estávamos vivendo e que a cada vez se repetia com maior frequência.

Dom era um cara bacana e cheio de criatividade. Sugeria novas brincadeiras a cada encontro. E nós adorávamos, claro!

Nossa última orgia aconteceu após um coquetel de uma grife que abriu sua primeira loja na América Latina. Estávamos eu, minha esposa e o Dom. Exageramos na bebida e acabamos indo para um Motel próximo ao evento para satisfazer nossas vontades sexuais que estavam muito afloradas por causa da bebida. Dom fez uma sugestão de introduzirmos bondage em nossa festinha. Eu já tinha ouvido falar em algo do tipo, mas não fazia a menor ideia de como poderíamos introduzir isso em nossa festinha. Foi quando Dom entrou em cena e falou que eu ficaria amarrado em uma cadeira enquanto ele transar ia com minha mulher na minha frente. Ele a dominaria também e faria com que ela desse assistência aos dois. Enquanto Dom, pegava ela por trás, ele fazia com que ela mamasse meu caralho com toda a vontade do mundo. E depois a coisa se invertia. Ela cavalgava no meu colo enquanto engolia vorazmente o cacete do Dom.

A única coisa que fiquei sem entender naquele dia, foi que fiquei preso todo o tempo de nossa orgia. E muito bem preso por sinal. Mãos amarradas para trás. Cordas prendendo meu peito a cadeira, cordas amarrando meus pés juntos e bem firmes e cordas também na altura do joelho bem firmes. E para completar, a calcinha da minha esposa enrolada na minha boca e Silver tape colado por cima. Eu estava praticamente imobilizado e amordaçado.

Eu gostei da experiência, porém uma série de coisas passaram pela minha cabeça após aquela última festinha. Cheguei a comentar com minha esposa a possibilidade de dar um tempo nessas brincadeiras e ela disse que também achava o mesmo.

Uma semana depois, estou no meu trabalho e meu celular toca com um número restrito. Achei estranho, porém atendi. Era o Dom me convidando para tomar um drink após o expediente. Disse que era apenas um bate papo de amigos, porém disse que eu deveria estar bem arrumado, pois o lugar era muito requintado e frequentado pela elite paulistana.

Resolvi aceitar porque nessa semana minha esposa estava em uma viagem a trabalho e eu estava sozinho em casa. Não vi mal nenhum em tomar dois ou três drink com o cara que fazia farra comigo e minha esposa, apesar de querer dar um tempo em tudo isso.

Conformei o encontro e disse que precisava passar em casa para apenas trocar de roupa e foi exatamente o que fiz. Mal sabia eu o que me aguardava daquele momento em diante.

Ao abrir a porta do meu apartamento e entrar em casa, fui agarrado por trás pelo pescoço e senti uma arma em minha cintura. Fiquei desesperado! Ele me levou até a sala, me colocou de joelhos, e me amordaçou com uma bolinha de meia na minha boca e Silver tape por cima. Foram umas quatro ou cinco voltas de Silver tape no meu pescoço. Estava tão apertado que não conseguia nem mexer os lábios. Ele empurrou minha cabeça contra o sofá e começou a me ameaçar dizendo que eu não sairia vivo dali se eu não o obedecesse. Eu apenas concordava com tudo. Foi quando ele levantou minha cabeça e me desferiu um tapa tão forte que quase perdi os sentidos. Fui colocado de pé e observei que um de meus melhore ternos estava pendurado na sala. É um terno Azul Marinho, Hugo Boss, de primeira linha e usado em ocasiões extremamente especiais.

Ele mandou que eu tirasse toda minha roupa. Nisso pensei; ele vai fazer um limpa na minha casa, me trancar em algum cômodo e irá embora. Porém, não foi bem isso o que aconteceu. Fui obrigado a colocar o terno, camisa branca, sapatos e cinto. Não entendi o que ele queria até o momento, mas obedeci a tudo fielmente, pois o medo era maior que qualquer coisa.

Apôs acabar de me vestir, fui jogado no chão bruscamente por ele que puxou meus braços para trás e começou a amarrar forte. A amarração era bem feita, coisa de profissional. Tanto que minhas mãos foram amarradas e com a mesma corda, ele prendeu meu peito e braços fortemente também. Ou seja, sair dali, jamais. Após alguns chutes em mim enquanto estava no chão, minhas pernas e pés foram presos também.

Após isso, fui colocado deitado de barriga para cima no sofá e finalmente fiquei cara a cara com o vagabundo que tinha invadido minha casa. Ele estava encapuzado, mas algo me chamava a atenção. Sensação de que já o tinha visto em algum lugar. Até que, o vagabundo tirou seu capuz e eu pude ver o rosto do FAP que estava fazendo tudo aquilo comigo. E era nada mais, nada menos que, ele mesmo, o Dom. Sabia que aquele corpo não era estranho. Rapidamente fiquei desesperado tentando me soltar, mas logo levei dois tapas na cara que fizeram com que eu me aquietasse novamente. Dom me colocou sentado no sofá, e ao meu lado começou a falar por qual motivo eu e minha esposa não queria mais encontrar com ele. Na minha cabeça, a única coisa que passava, era que eu tinha trazido um maníaco para dentro de casa e que graças a Deus minha esposa não estava lá. Eu só sabia mexer minha cabeça em sinal positivo ou negativo, até porque era a única coisa que podia fazer.

Ele me disse várias que eu não poderia deixa-lo de lado e que não permitiria que nossas orgias não continuassem. Pensei! Esse FDP está apaixonado pela minha esposa.

Parece que ele leu meus pensamentos. Mas, aí veio a minha segunda surpresa da noite. No momento em que eu pensei na paixão doentia dele pela minha esposa, sua mão pesada começou a correr pela minha perna para é para baixo até chegar na altura do meu cacete. Eu pensei, que porra é essa? O que esse louco está fazendo? Comecei a me debater tentando me soltar e logo tomei mais um tapâo na cara para me acalmar. Em seguida ele pegou forte no meu rosto, cuspiu na minha cara e disse em alto e bom tom, é isso mesmo seu babaca, eu quero você! Você é quem me dá tesão e não a vadia da sua mulherzinha. Eu fiquei desesperado e comecei a me debater novamente, mas o Dom pegou forte nas minhas bolas e começou a apertar juntamente como apertava minha garganta.

Ele me olhava com desejo e via na minha cara o desespero de querer sair dali. Ele olhou fundo nos meus olhos, me jogou no sofá, me colocou deitado, disse para eu ficar calado e começou a acariciar meu pau, meu peito e minhas pernas. Desabotoou dois botões da minha camisa e começou a mamar meus mamilos com força. Parecia uma criança com fome devorando um prato de comida. Ele mamava meus mais os é segurava forte no meu caralho, que para minha surpresa estava duro. Sim! DURAÇOOO PRA CARALHOOO!

Cara, não sabia o que fazer. Achei melhor não lutar tanto, apenas deixar ele fazer o que quisesse até cansar, e quem sabe ir embora. Talvez ele queria me dar um susto ou coisas do tipo. Mas, para meu desespero, as coisas não pararam por ali. Quando Dom percebeu meu caralho duro, ele colocou pra fora através do zíper e começou a me punhetar. Ele olhou fundo nos meus olhos e disse; você vai me comer.

Daquele momento em diante, não sabia o que poderia acontecer. Eu sabia que corria perigo, porém também sabia que sentia um tesão em tudo aquilo que estava acontecendo.

Eu estava preso, sem poder fazer nada e a mercê de um louco. Não sabia o que poderia fazer e nem como sair dali.

O tesão deu espaço novamente ao desespero quando ele me colocou em pé e foi me conduzindo ao quarto da casa. Ali poderiam acontecer duas coisas. Ou eu seria abusado por esse animal ou algo pior

Eu lutava em vão mas era praticamente arrastado para esse quarto.

Chegado ao cômodo, fui jogado na cama e com a arma apontada para minha cara, ele disse, fique calmo. Se comporte que nada acontecerá com você. Lentamente ele tirou um pano do seu bolso e pegou um vidro em cima de sua penteada e encarou esse pano. De longe senti o cheiro forte e percebi que a intensão dele era me apagar. E foi isso que ele fez. Colocou aquele pano contra meu nariz e fez com que eu cheirasse aquilo, não me lembro por quanto tempo. Comecei a me debater, acho que por uns dois minutos até que perdi os sentidos.

Quando acordei, estava totalmente preso a cama em formato de uma cruz. Cada braço e pernas preso em uma extremidade da cama. O Dom estava ali parado, olhando fixamente para mim com uma cara de desejo e loucura

Eu me debatia e queria de qualquer forma tentar me soltar, mas meu esforço era em vão. Ele mandava eu ficar quieto, me dava pequenos socos na barriga e tapas na cara, porém meu objetivo era me soltar e fugir daquele maníaco.

Ele percebeu meu desespero e me apagou com clorofórmio novamente

Apôs isso, não sei mais o que aconteceu. Acordei e estava na cama ainda preso, porém sem as calças e apenas de meias

Perguntei o que ele tinha feito comigo e o vagabundo apenas de uma risada alta e sarcástica

Ele soltou meu pés e colocou minhas calças novamente, teve o cuidado de colocar minha camisa por dentro da calça e afivelar meu cinto. Colocou meus sapatos, pegou seu pano, enxarcou de cloro e novamente me apagou. Quando acordei, estava preso na sala novamente com as mãos sob a cabeça presas a uma barra na parede. Estava de joelhos e com os pés presos e a boca amordaçada. Comecei a gritar para que ele me tirasse dali, mas percebi que o tempo passava e o vagabundo não aparecia. Ali me dei conta que ele havia ido embora e tinha me deixado ali, preso de joelhos e amordaçado.

Era impossível me soltar, eu gritava mas a mordaça só permitia que pequenos gemidos saíssem da minha boca. Comecei a bater com a sola dos meus sapatos no piso da sala até que um vizinho percebeu que havia algo errado e arrombou a porta. Ele me encontrou naquela situação, perguntou o que tinha acontecido e eu disse que foi um assalto e nada mais.

Nunca mais tive notícias desse vagabundo. Procurei ele em sua casa, mas segundo vizinhos, ele saiu da cidade alegando problemas particulares.

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