FIRME E FORTE. FOI COMO ELE PEDIU | FETICHISTA 373

FORTE.

É como ele gosta e como essa sessão aconteceu.

Veio vestido com roupa de motoqueiro, todo depreto e com capacete fechado.

Um cara legitimamente submisso, que gosta de CBT, BALLBUSTING E SPANK, tudo junto ou separado, mas com uma característica em comum: que seja enérgico, intenso e ardente.

Ele pra complicar a situação é um tesão de moleque, daqueles que vai se arrancando a roupa e descobrindo uma mina de desejos, tipo o caminho do prazer.

É fetichista e já tem a consciência dos seus desejos e limites. Não sou o seu primeiro, mas segundo ele, o segundo da fila, vale a repetição das palavras “segundo”, que aqui só fortalece a repetição.

Repetição dos gestos e práticas até deixar tudo do jeito que ele curte.

Os limites e práticas assinaladas no contrato foram quase todas, o que me deu uma versatilidade incrível, exatamente do jeito que mais gosto.

O que sempre me deixa maluco, os mamilos, não foram o ponto alto desta vez.

Colocar ele na cama algemado pelas mãos, pernas e pescoço foi uma cena incrível e ver ele respirar tipo cachorro, curtinho e repetidamente foi sensacional e confesso que foi difícil conseguir controlar o desejo e não explodiu em jatos ali mesmo na cara dele.

Mas foi bom conter-me, pois pude desfrutar desse tesudo, primeiro com chutes certos e marcados, credenciados nas áreas específicas, arrancando suspiros de prazer e gemidos de dor, claro que mas mais prazer, tanto quanto eu aumentava a velocidade e intensidade!

CARALHO! Foi o que ele gritou!

Pensei que era a marcação do seu limite, mas não era, apenas uma explosão de tesão no momento que demonstrava um prazer sem fim.

Seu pau grande e grosso estava duro como uma pedra e a cabeça como estava na coleira, acorrentada no sofá não esboçava movimentos, assim como as pernas e os braços.

Eu adorei, confesso que foi uma das cenas mais incríveis e quando a ponta das minhas botas encontrava no seu saco escrotal, CARALHO! Era inacreditável de tão prazeroso, ainda mais quando eu percebia que o seu tesão era fora do normal.

Por vezes eu cuspia nas costas dele e ele gemia, só pra lembrar quem estava no controle e o quanto ele é submisso de macho.

Como ele estava em uma posição favorável, soquei um consolo em seu cu. O desejo era de meter mesmo, mas tinha muita coisa pra realizar antes disso.

Ele serviu de móvel, de objeto, esfreguei minhas meias chulezentas e fiz rastejar pedindo por mais ação.

Teve um momento que não aguentei de tanto prazer, coloquei-o no ombro e levei pra minha cama, como se fosse um saco de batatas e atirei-o no colchão, com um pulo, imobilizei e desfrutei tudo o que podia daquele corpo.

Ah, seus pontos fracos são o pescoço e a nuca!

Gargalhadas, nunca esfreguei tanto minha barba em um só moleque, ele ficou tão vermelho, que parecia assadura, mas gemia e contorcia com o Dominador experiente. Era desejo e prazer que buscávamos, certo?

Não era mais que isso, era poder, entrega, posse, jogos de sedução, propriedade e no limite do prazer a Luxúria, o que todos querem e poucos alcançam.

As meias estavam fracas, troquei por mais fedidas e esfreguei na cara, levantei da cama e em pé, pisei na sua cara. Com o canto do olho ele me observou e respirou e implorou, posso gozar?

NÃO!

Coloquei o indivíduo novamente no ombro e retornamos para a sala dos acessórios da minha masmorra.

Coloquei-o no chão… pisei, cuspi, esfreguei meu cheiro na sua boca, era o tapete que eu mais queria naquele momento.

Depois peguei os acessórios de spank, coloquei-o no colo como um menino (maior de 18 anos) e comecei a bater como um paizão faz em seu filho.

O prazer era tanto e a bunda estava tão vermelha, que pensei que não conseguiríamos segurar, mas não parei até ele gemer. Depois alternei por um bom tempo entre: colo, beijo, spank, beijo, colo, spank, colo, spank, beijo, cuspe, colo,beijo… até que não aguentei, coloquei o menino deitado no mesmo sofá, subi em cima dele, grudei meu corpo ao dele e olhando dentro dele, invadindo seus olhos e gozei sem tocar no meu pau.

Logo recuperei, faltava ele gozar. Sim sou preocupado com o prazer de quem me serve.

Ele pediu para gozar apanhando.

Coloquei-o de joelhos na frente do puf e o espelho para ele observar.

Peguei os floggers e desci o chicote, ele masturbava freneticamente olhando no espelho, mas a dor e pensamento voavam… eu sabia que não seria assim o seu gozo.

Quando percebi a hora certa, deitei ele no chão, cuspi nele, passei meu chulé pelo seu nariz e boca e com o olhar fixo, ele explodiu!

Não quero me gabar, mas foi sim jatos abundantes, fartos e FORTES!

Ele não queria FORTE?

Teve o que veio buscar.

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