Quando faço um experiente quase chorar é que percebo o nível da sessão.
Com ele a coisa foi intensa, meu lado masoca foi acentuado.
Seu corpo é gostoso e me aproveitei da sua experiência.
E maltratei seus mamilos, sua barriga, pés e principalmente suas coxas.
Ele contorceu de prazer, sempre com o pau durão, ficou doido com as novidades.
Mesmo sendo experiente, sempre há algo novo, afinal a dominação é muito pessoal e cada um tem um jeito de fazer, mesmo a prática sendo teoricamente igual.
O toque de cada um é muito particular e com certeza, ele estava com muito medo.
Talvez pelo que já tivesse lido, pela reputação ou simplesmente pelo contexto e limitação das percepções sensoriais.
O fato é que ele foi bem usado e mesmo sabendo de tudo e como funciona, foi dominado como um novato, pelo menos sentiu o que eles sentem.
Uma resposta
Esse é o meu desejo. Chegar na sessão e o DOM me levar ao limite de chorar. Já fui sub algumas vezes mas não cheguei lá. A sessão é sempre libertadora. Ao final somos outra pessoa. A prática transforma a gente. Mas eu sinto que eu tenho muitos outros limites ainda para alcançar. Só um mestre experiente com Dom Barbudo para acertar onde me tocar e como me humilhar para me levar aos limites da dor, do prazer e do tesão. Quem sabe um dia