“Ele faz parte de uma geração fluída.”
Escuto muito isso e acho o superlativo da liberdade.
Somos tão enquadrados, moralizados e obcecados por regras e definições que quando ganhamos a liberalidade de sermos o que queremos ser, muitos travam, criticam ou demonstram um preconceito afiado.
Ele é DOM.
Sim um Dominador que veio experimentar a sensação de ser dominado, conduzido, chefiado, enquadre como quiser.
Desde o começo esse cara me cativou.
Um ser inteligente, da boa palavra e expressão, que se manifesta-se com clareza.
Ele foi misterioso em todos os momentos e não deixava claro o que exatamente procurava, talvez esteja aí a fluidez da qual estou falando.
Isso até acontece com frequência, Dominadores querendo experimentar sendo dominados, ou acompanharem uma sessão, ou aprenderem pela observação, enfim múltiplas possibilidades.
Sou muito disponível para entender o fetiche e desejo alheio.
Mas com ele era diferente, não consegui pescar exatamente suas intenções, mas pela percepção que a experiência me trouxe, deduzi que era servir e não a qualquer um, mas ao Dom Barbudo. Deve ter feito a escolha pela admiração, pelo desejo, não sei o motivo, mas era uma certeza que tinha que ser comigo.
Tenho um ritual, aquele que percebo aguçar o submisso de tal forma que a entrega acontece de forma tranquila e intensa.
Eu estava certo.
Não o fiz ajoelhar no começo, queria isso de forma espontânea e nem fazer um DOM passar por isso, se não fosse seu absoluto desejo.
Diferente de todas as sessões anteriores, quando ele chegou tinha um puff para ele sentar, claro que com os olhos fechados e com as mãos para trás.
Após a venda e as algemas, comecei a explorar cada centímetro do seu corpo, desde a sua barba preta e bem desenhada, o seu pescoço e nuca sensíveis ao contato da minha barba até a parte mais desejada de todas: seu peitoral desenhado e malhado, com pelos finos e que revestiam toda a sua pele.
Que delícia de cara me esperava ali e o melhor, todo ao meu dispor.
Aos poucos fui inebriando ele com palavras de sedução, sacanagem, mas acima de tudo tomando posse como ALPHA daquela cena.
Para ele restou gemer baixo, suspirar pesado, tremer nas mãos e depois, pelo corpo todo, e respirar com bem pouco ar. São essas as sensações que o medo e tesão podem causar.
Mandei-o deitar no chão com a barriga para cima e com muita excitação, rocei meu pau pelo corpo dele, no começo esfregando e depois mexendo com força e jogando meu peso, como se estivesse penetrando com força.
Neste ponto ele já era meu, da minha propriedade e estava entregue.
Ficamos muito tempo nessa pegada.
Esqueci-me de dizer… a sua pele é bronzeada e o safado foi de regata branca. Claro que é uma combinação infalível. Aliás, é bom dizer salientar que ele é malhado, desenhado e gostoso.
Sentei-o no puff, agachei até os seus olhos e perguntei:
Está na hora de decidirmos as coisas, certo?
Ele confirmou com a cabeça, não conseguia sequer falar.
Perguntei: você é o que meu?
ESCRAVOOOOOOOO.
Fui na parede, peguei a coleira, a corrente e dois cadeados e tranquei ele na masmorra. Agora sem chance mais, ele tornou-se meu escravo.
Devorei cada pedaço desse homem. Os mamilos ganharam atenção especial.
Perguntei qual era a nota do seu tesão e começamos com um modesto 9.
A cada aumento do tesão, ele foi confirmando o aumento desta nota. Em pouco tempo já era: 9,6; depois 9,8, dez e quase gozou.
Reduzimos, tivemos gelo, mais mordidas e lambidas e excitação pelo corpo todo.
Estamos falando de uma sessão que passou de 03 horas, até o gozo vir.
O meu prazer veio olhando para ele dentro dos seus olhos, segurando na sua cabeça e beijando a sua boca, portanto sem tocar no pau, pelo simples e complexo prazer de ser ele, com ele e para ele.
Já o prazer dele forte com uma ejaculação que bateu no seu nariz.
E sabe de uma coisa? Pena que não fotografei o gozo em sua barba, estava lindo.
Aliás, ele é lindo, fluído e DOM e o melhor: agora mais inteiro e completo.