Ele é experiente, portanto o medo era algo que não lhe cabia, pelo menos esse era esse o seu texto.
Ele trouxe as memórias de um antigo namorado, que usou-o como quis e fez das práticas de dominação, uma brincadeira mais séria, digamos assim.
Namorar em relacionamento é algo que deve ser uma tarefa difícil, não tenho esta experiência, portanto não posso opinar.
Da parte que me cabe, desde o início ele foi tratado como alguém que merecia servir e tem isso como vocação e da segurança relatada, pouco durou.
Desde o início a condução foi severa.
Depois de nu foi tratado como um quadrupede e uma das orientações era que não levantasse, que sua posição deveria ser perto do chão e ali ficar até segunda ordem.
E funcionou, ele estava visivelmente inserido na fantasia.
Levei ele pela masmorra como se fosse um cão e de tão fiel, movia-se agarrado na minha perna, uma delícia de ver e sentir.
Depois ainda vendado, recebeu o cinto de castidade e a partir dali só eu era o macho da casa, para ele cabia a jaula de plástico no seu pênis.
Fez exercícios físicos e explorei seu corpo, suas fantasias e seus desejos, buracos que o namorado deixou e faltavam preencher, logicamente que estou falando de algumas das práticas, que só se realizam com um desconhecido mesmo.
Muitas delas não se pode ter contato prévio, pois a fantasia desmancha.
Vale lembrar sempre que consentimento é sempre a palavra motriz destas sessões.
Quando explorei seu corpo a intensidade do prazer foi tão forte que ele gemia alto, contorcia de prazer e gemia na certeza que estava realizando os seus maiores desejos e fetiches.
O gozo veio forte para ambos e tão intenso que ele tremia sem parar, bem pela quantidade de esperma dá para entender o que ele disse no final.
“Foi um dos orgasmos mais fortes e intensos da minha vida”.
Posso apostar que foi muito diferente da experiência que ele tinha até então, mesmo que não confirme, mas sei que foi e esta é apenas uma certeza de um dominador experiente.
MANDA QUEM PODE, OBEDECE QUEM TEM JUÍZO | FETICHISTA 432
Uma resposta
Delícia ler o relato de um submisso que também curte cinto de castidade