Edging pela primeira vez é uma experiência muito marcante, principalmente para os novatos, iniciantes ou curiosos que ainda não sabem o que é ter o tesão controlado por outro homem. Alguns me procuram pensando que é uma simples punheta, mas não é isso, o difícil é segurar o gozo e muitas vezes eles nem conseguem. Imagine o prazer de guiar alguém que nunca esteve nesse lugar antes, que sempre se masturbou sozinho e achava que era só isso, ou que o foco do pênis é aquele só o de transar. Os virgens, então, são um caso à parte – aquela mistura de nervosismo e desejo puro, cada tremor que denuncia o corpo suplicando por mais e o maior temor deles é gozar e sentem medo de serem punidos.
Controlar a excitação de um submisso até o limite, segurando o gozo, é mais do que uma prática física; é um jogo psicológico, ainda mais quando fico ali na pressão. Você vê o submisso lutar contra o próprio corpo, implorando com os olhos, e cada comando dado é seguido com uma submissão quase desesperada. Usar palavras, toques, pausas e aquele olhar firme de quem domina a cena transforma o momento em algo inesquecível e tenho certeza que muitas vezes eles baterão punheta lembrando disso.
No edging, você dita o ritmo. É possível usar apenas as mãos ou até explorar brinquedos como cock rings, massageadores, vibradores ou plugs, intensificando a pressão enquanto controla o submisso ao máximo. Ver a tensão crescendo no corpo dele, o suor escorrendo, e segurar o momento exato do clímax é o que faz essa prática ser tão viciante. Quando finalmente o orgasmo é permitido, ele vem com uma explosão que não é só física – é psicológica. O corpo e a mente do submisso ficam marcados por essa experiência.
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