Olá, querido leitor, hoje é dia de se exibir. E o tesão será ainda maior se houver uma platéia excitada e obcecada por assistir a rapazes esbanjando virilidade num ato para lá de gostoso.
Exibicionismo e Voyeurismo. Nosso tema da semana deixará você tomado por um desejo de se mostrar ou ver seu parceiro ser usado enquanto você se tornará o mais célebre expectador.
Voyeurismo é uma prática que consiste num indivíduo conseguir obter prazer sexual através da observação de outras pessoas. Essas pessoas podem estar envolvidas em atos sexuais, nuas, em roupa interior, ou com qualquer vestuário que seja apelativo para o indivíduo em questão, o/a voyeur.Vulgarmente, por exibicionismo tem-se toda conduta que consiste em o indivíduo buscar fazer-se notar pelos demais.
O voyeurismo inclui homens e mulheres, mas, no entanto a porcentagem é maior entre homens.
O espreitador pára no caminho. Sua observação não leva ao ato sexual. Ele fica onde está. Tudo o que ele deseja, ou quase tudo, é ver. Banheiros públicos são cenários comuns de exibicionismo e voyeurismo.
Outro requisito essencial é que a pessoa observada seja uma vítima, no sentido que sua intimidade foi violada. No sentido amplo, o voyeurismo se refere a qualquer um que tenha prazer em ver outra pessoa nua ou praticando sexo. Nesse sentido, a grande maioria dos adultos é, de certa forma, um voyeur. E para todas essas pessoas o comportamento é normal e praticamente inofensivo.
No contexto do sexo consensual envolvendo adultos, o voyeurismo e o exibicionismo são hábitos normais, que abrem portas para diversas oportunidades eróticas entre os casais, afirmam especialistas. Esse tipo de prática, entretanto, só é preocupante quando não há consenso entre os participantes (incluindo quando um deles não está ciente da prática) ou quando envolvem menores de idade.
CORNO
E para alguns o fato de ser corno é o eu causa maior excitação. O termo em inglês cuckold vem de cuckoo (cuco), em referência ao pássaro que engana outras aves, depositando ovos em seus ninhos para que elas criem seus filhotes. Em português, é comum o uso da palavra corno ou corno manso. Quem tem esse fetiche aprecia imaginar, ver ou participar de uma transa da parceira com outro homem.
Mesmo tendo uma essência comum, o desejo voluntário de ser corno, cada cuckold tem suas fantasias e limites. Alguns sentem prazer em participar do ato sexual, assistindo, estimulando, filmando ou, às vezes, consumindo o sêmen do parceiro escolhido, e outros preferem apenas ouvir os relatos das aventuras sexuais do parceiro.
Os participantes dividem-se em tops, aqueles que gostam de exercer o poder, bottoms, que querem ser objeto de poder, e switchers, pessoas que alternam esses papéis. O homem praticante do cuckold se encontra no espectro bottom, isto é, o seu prazer se origina em se sentir objeto de poder, de seu dom e eventualmente do homem que ele vai possuir.
O voyeurismo fetichista é outra área que inclui mais uma série de comportamentos, como, por exemplo, shows eróticos individuais – incluindo aqueles envolvendo o próprio parceiro/parceira –, as chamadas “live cams” (uma variação desses shows eróticos, que pode envolver pagamento), além de diversas outras variações.
O exibicionismo, da mesma forma que o voyeurismo, pode variar da diversão ao crime. O impulso de “se mostrar” é, até certo ponto, natural. Usar uma roupa sexy com um decote mais avantajado já é um indício de exibicionismo natural e nem um pouco danoso. Mesmo o processo de sedução do parceiro é uma espécie de exibicionismo com cunho sexual.
E ao contrário do voyeurismo, o exibicionismo, normalmente, é mais agressivo ou dominante. Casais em que cada parceiro tem prazer em uma dessas práticas poderiam ser considerados “ideais”, pois o limite explorado para se ter prazer será imenso. A sensação de saber que você está sendo vigiado e é alvo de tesão para aqueles que te observam é indescritível. E uma espécie de diagrama da Esfinge ao contrário: Desvenda-me e quem sabe me devora!!! (Original: “Desvenda-me ou te devoro!”)
O problema envolvendo exibicionismo é quando ele é praticado sem a observação das limitações impostas pela sociedade. Assim como o voyeurismo, é preciso haver consenso entre todos os participantes (em um local público isso seria impossível, por exemplo). Em casos extremos o exibicionista pode ofender seriamente as pessoas e ser preso por comportamento indecente.
A pessoa exibicionista se sente a mais desejada, a mais atraente, a mais tudo e se solta em suas fantasias, mas o essencial é ter platéia. Sem ela, nada feito. No caso de compulsão, os indivíduos praticantes desses dois hábitos precisam de ajuda profissional, como psicólogos e psiquiatras e muitas vezes a utilização de intervenções farmacológicas é necessária. Nesses casos, o comportamento tem um viés autodestrutivo, e a depressão, estresse crônico e intenso e outros problemas e transtornos mentais são sublimados por meio desses comportamentos.
Como foi dito, o voyeurismo e o exibicionismo consensual entre adultos são aspectos sexuais envolvendo excitação. E as variações desses comportamentos – de forma saudável e sem ofender ou comprometer a segurança e integridade alheia – são virtualmente ilimitadas.
Somente saberá a sensação depois de ter provado essa maravilhosa forma de provocar e sentir prazer.
Sorria!!! Você pode estar sendo filmado.
Autor
escravo
Particularmente adepto à dor, posso afirmar que a sensação de ser subjugado faz com que dor e prazer se misturem num coquetel para lá de saboroso e instigante em que neste momento sou apenas um objeto de prazer para àquele a quem sirvo: meu DONO.
Espero que tenham gostado.
Escravo 3 do Dom Barbudo.
SUBMISSÃO EM SAUNA GAY – VOYEURISMO | FETICHISTA 002