O corpo produz constantemente sêmen, que é liberado durante a ejaculação ou às vezes à noite durante o sono, no que se chama polução noturna. Quando seu escravo estiver impossibilitado de gozar por um longo período de tempo e principalmente quando ele estiver trancado em um aparato de castidade que impede a ereção e não permite a eliminação noturna do sêmen, ele deverá ser ordenhado com uma certa frequência para evitar danos a seu organismo.

A prática de Milking pode ser usada com dois propósitos:

  1. Intensificar o orgasmo e aumentar a quantidade de esperma. Nestes casos, você ou o mantenedor da sua chave (keyholder) te libertará do seu dispositivo de castidade e enquanto estimula sua glândula prostática, acaricia e excita seu pênis.
  2. “Ordenhar” um homem, enquanto nega a ele seu orgasmo.

Milking, em termos de castidade, está preocupado com a negação do orgasmo, a ejaculação sem orgasmo. A técnica usada é a mesma da massagem prostática, a única diferença é que o pênis não é acariciado e excitado pelo toque e geralmente permanece preso em cinto de castidade. É uma prática que muitos mantenedores de chave (keyholders) gostam de apresentar aos seus escravos.

O processo de milking às vezes envolve a colocação de gelo, por parte de seu mestre, nas bolas e nos pênis, para reduzir a sensação de prazer. Mestres criativos criaram até mesmo formas de gelo que congelam a água no formato ideal de um cockring, do qual os escravos fazem uso durante a ordenha semanal.

A sessão de milking geralmente dura entre 10 e 40 minutos e é uma massagem agradável da próstata que, depois de cerca de 10 minutos começa a liberar fluidos com a sensação similar de urina lenta. O esperma torna-se propriedade do Mestre e ele talvez a despeje em um pote, bandeja ou jarro. Alguns Mestres vão insistir para que você consuma seu próprio esperma, como uma demonstração de seu status servil e da sua humildade, o que é altamente prazeroso para seu keyholder.

A frequência dessa ordenha deve ser de mais ou menos a cada 10 dias.

A ordenha consiste em eliminar ou drenar o sêmen do escravo sem que ele sinta prazer.

Não pode haver orgasmo ou nenhuma sensação prazerosa, considerando que o prazer dele deve vir de outras formas, se autorizado pelo Mestre.

O procedimento

O escravo deve ser posicionado “de quatro” com a bunda arrebitada e o ânus exposto e oferecido ao seu Mestre. O procedimento consiste em massagear a próstata do escravo, com movimentos circulares alternados de movimentos de vai e vem em direção ao pênis, e pode ser feito com um ou dois dedos ou ainda com um instrumento que se chama Aneros, específico para massagem prostática. A próstata deve ser massageada por 10 ou 15 minutos, e esse tempo vai diminuindo conforme se adquire prática, e o escravo se acostuma a ser ordenhado.

O sêmen vai saindo em gotas ou em um corrimento contínuo, sem nenhum prazer ou orgasmo para o escravo, não deve haver nenhuma contração muscular para liberação deste, que não sairá em jatos.

O escravo deve primeiro urinar e estar com a bexiga vazia, ele sentirá como se quisesse ir ao banheiro, e relaxando a musculatura, o sêmen vai pingando e escorrendo pela ponta do pênis.

Não deve haver prazer ou gozo algum para o escravo que permanece de pau mole o tempo todo enquanto seu Mestre controla o processo e as reações dele.

A quantidade de sêmen é um pouco menor, uma vez que não há o acréscimo de outros líquidos que são produzidos durante a excitação sexual, e sua aparência é mais líquida e rala. Todo o processo de controle de orgasmo, de posicionar o escravo para ser “esvaziado”, de ter que limpar o próprio sêmen com a boca, causa uma grande humilhação no já diminuído ego do submisso tornando-se uma grande arma no controle da submissão. E

xistem Mestres que ainda afirmam perceber uma docilidade maior por parte dos escravos ao serem mantidos em longos períodos em castidade e serem ordenhados regularmente.

AUTOR DO TEXTO:
SUBMISSO M.BOY

http://www.informedconsent.org.uk/posts/332481/

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