Muitos foram os colaboradores que participaram das diversas edições do BDSMCAMP BRASIL.
Apresentação de todos os participantes da equipe do BDSMCAMP BRASIL envolvendo todas as edições realizadas desde 2015 até 2018. São eles:
01 – BRENNO FURRIER (GENERAL)
Sou praticante de um BDSM SSC (são, seguro e consensual), que trabalha, que fica triste, fica alegre, que pratica esporte diariamente (musculação e futebol), Diretor do Brenno Furrier – Studio BDSM.
De bem com a vida, que adora a família, que adora viajar para adquirir conhecemintos no BDSM nas melhores escolas do mundo.
Sou uma pessoa normal, como qualquer outra. Desde pequeno senti que meu lado sexual tinha um plus, um desejo a mais, chamado BDSM. Na internet vi que existem milhões de pessoas com o mesmo desejo, e encontrei um mundo para desvendar, com uma gama enorme de variações e brinquedos.
Especialista de bondage, cordas, spank com ou sem chicotes, edge, milking, mumificação, humilhação, dominação psicológica, eletro (prazer ou dor), preparação física, pisar (Trampling). Para iniciantes ou experientes. Também gosto de fazer carinho nos meus subs para eles terem prazer, pois a dor só tem sentido se estiver junto ao prazer.
Gosto de variar o look para dominar. As roupas militares, latex e roupas esportivas são minhas preferidas.. Tenho 35 anos, 1.75cm, 75 kg, pés 41.
Nos encontraremos no CAMP.
02 – DOM BARBUDO (GENERAL)
Meu nick é Dom Barbudo e é assim que gosto de ser reconhecido!
Sou adepto de algumas práticas de BDSM**, especialmente a DOMINAÇÃO, imobilização light e spanking (tapas ou chineladas), controle do tesão, adorador de mamilos, exercícios militares, podolatria (pés), etc…
SOU ESPECIALISTA EM INICIANTES, NOVATOS E CURIOSOS!
Sou um DOM tranqüilo, paciente e enérgico. Gosto muito de ensinar e não curto gente louca, tenho paciência e respeito os limites estabelecidos por códigos de postura, como por exemplo, o uso da palavra de segurança (safe word).
Meu maior tesão é descobrir os desejos, fetiches e fantasias do submisso e pô-los em prática À MINHA MANEIRA.
Existem muitas zonas erógenas no corpo e são elas que gosto de descobrir.
O que me desperta é o primeiro olhar, o coração batendo forte, o medo e o prazer da descoberta!
Tenho formação acadêmica, sou profissional liberal, pratico o BDSM há alguns anos e conheço a cultura desde 1999, cada vez mais especialista nas técnicas.
Não admito o uso de drogas nas sessões, sou preocupado com as questões intelectuais, emocionais e físicas do submisso, por isso reconhecido no meio BDSM como um professor, aquele que inicia os novatos e tem “bom senso” e cuidados com os iniciantes.
Você certamente passará pelas minhas mãos!
03 – MESTRE GUTO LEMOS (CAPITÃO)
Permita-me que eu me apresente, sou o Mestre Guto Lemos. Quando os subs me perguntam quais as práticas que mais gosto, prefiro sempre responder que é mais fácil dizer o que eu não gosto pois gosto de dominar amplo senso, de várias maneiras mesmo, mas acredito que para isso dar certo é necessário haver uma boa conexão entre o dom e o sub. Uns chamam de tesão, outros de química, outros de “bater o santo” mas todo mundo sabe como é bom quando dá certo e como não é bom quando não dá.
Portanto me acho um mestre bem eclético, o que penso ser bom, porque basta me dar ideias das mais simples as mais mirabolantes que geralmente quero executar, desde que sejam cabíveis na realidade e no bom senso. Sequestro consentido? Gosto. Castidade prolongada? Quero controlar no sub. Spank? Faço com gosto. Bondagem? Adoro. O que não curto: sair de são e consensual.
Claro que como todo mundo tenho minhas preferências que são meus pés idolatrados, spank, castidade forçada, tt, milking, algemas, mordaças, bondagem com cordas, máscaras, privação de sentidos, trampling, entre muitos outros. O BDSM é um mundo e todo fetiche desde que respeite as regras do são e consensual são válidos para mim.
Me considero uma pessoa de sólida formação intelectual, tenho curiosidade sobre tudo, gosto de línguas ( falo algumas), da área da saúde mental e física e de culturas diferentes.
Serei um dos oficiais responsáveis pela organização de nosso BDSMCamp, onde irei colaborar dentro de todo meu conhecimento e habilidade com os generais, corpo de apoio e na correta disciplina e aprendizado de nossos ” prisioneiros por opção”.
Gosto de iniciantes e em momentos de dificuldade me considero uma pessoa centrada que prefere focar na busca de uma solução rápida e eficaz ao pânico paralisante.
Vejo vocês em nosso BDSMCAMP!
04 – DOM PC (CAPITÃO)
Eu sou o DOM PC, o CAPITÃO, e é assim que eu quero ser tratado.
Tenho 35 anos, 1,77 metros de altura, 73 Kg e possuo uma sólida, rígida e ao mesmo tempo complexa e eclética formação pessoal, moral e acadêmica.
Pratico BDSM desde 2006. Sempre tentando aprender mais e mais desse fabuloso mundo e me especializar nas práticas que gosto. Sou indiscutivelmente adepto do SSC (SÃO, SEGURO E CONSENSUAL) e, portanto, não estou acessível a pessoas loucas e inconsequentes.
De antemão ja digo: sou sádico! No BDSM sou especialista em CBT, Ballbusting e Pony Play. E, além destas, minhas práticas preferidas são: spanking (chicotes, chutes, tapas), trampling (sempre de botas), boot worship, ass play, TT, pissing, spitting, fist fucking, castidade forçada, forced workout, algemas, dominação psicológica, castigos e humilhação geral.
Já que minha lei é o SSC, eu não aceito insubordinação ou qualquer forma de desacato à minha autoridade. Então, ao se dirigir a mim, sempre de cabeça baixa e olhando para as minhas botas! Lembre-se: EU MANDO!
Eu sempre exijo muito de mim, sou muito perfeccionista, visto que sempre fui o primeiro aluno da escola. Dessa forma, eu exijo mais ainda das pessoas que se relacionam comigo e dos submissos eu exijo, no mínimo, a perfeição!
Não tenho problema algum em castigar alguém por alguma falha cometida, por menor que seja… aliás, isso é um grande prazer pra mim, pois eu gosto de corrigir, de educar, de adestrar, de “ensinar”, de colocar cada um no seu devido lugar.
Eu não grito! Mas se eu precisar gritar… corre! Mas se correr, eu pego! Se fugir, eu caço! E quando eu te pegar… vai doer. E a não ser que use a “palavra de segurança”, não me importa o quanto peça, suplique, implore ou tente me convencer, eu vou te castigar!!!
Então, não erre! Na dúvida, pergunte! Se errar, eu vou te “ensinar”. Mas não precisa ter medo, nunca farei nada que você não queira. Nunca violarei seus limites. Nunca machuquei ninguém em todos esses anos de BDSM: sem sangue, sem marcas permanentes. SEMPRE: SÃO, SEGURO E CONSENSUAL!!!
Fora isso, sou um cara divertido, de bem com vida e com o mundo, bem humorado (sarcástico), que ri (demais e de tudo), que ama (E MUITO), que se emociona (sempre), que trabalha, que estuda e que valoriza a vida como a dádiva mais preciosa, tendo a paz de espírito como objetivo de vida.
Estarei nas nossas edições do BDSM Camp e na BDSM Experience, venha se divertir… ou melhor… venha ME divertir!
Aos meus pés!!!
05 – DOM LUIS MONTES (CAPITÃO)
Sou o Luis Master Switcher (90% dominador) realmente apaixonado e dedicado ao BDSM clássico europeu. Já morei em Berlim e conheço bem as práticas reais estilo alemão.
Curto muito uma dominação com muitos acessórios tipo latex, couro, bondage (longa), controle de respiração, dominação psicológica, máscaras,luvas, fitas adesivas, mumificação, botas,sequestro consentido, privação de sentidos, pony play, lycra, dogplay, roupas de moto. Uniformes militares de forças táticas também me atraem muito.
Sei colocar escravos com testosterona elevada no seu devido lugar. Escravo para mim tem que estar sempre bem coberto com uma segunda pele (couro, lycra, latex, etc) Não gosto de ver a pele do escravo nua, isso não me mais prazer. Não procuro quantidade e sim qualidade.
Não sou um Master fantoche por isso não tente me usar, não tente me me enganar. Só em olhar nos seus olhos eu sei o que pensa e o que quer. Então se você quer me conhecer ou saber mais sobre mim venha ao BDSM Camp que eu falarei ao pé do seu ouvido. Se tiver sorte te usarei para meu prazer.
06 – DOM MARCK (CAPITÃO)
Sou o Dom Marck, alto, jovem (26a), inteligente e bonito. Apesar da idade possuo ampla experiência no BDSM e sempre SSC.
A primeira prática que tive contato foi o bondage, adquiri as cordas e aprendi como efetuar os nós. Logo me fascinei por essa prática, pois é uma forma genuína de dominação, Sem que seja dita uma só palavra o imobilizado se submete aos meus desejos e vontades.
Também possuo uma veia sádica e as práticas que envolvem tortura, como CBT e TT, por exemplo, chamam-me muito a atenção, dentre outras.
Gosto de ser muito bem tratado e servido. Obediência, etiqueta e educação são fundamentais.
Uma das minhas características ao dominar é usar roupas sociais, especialmente um TERNO bem alinhado, com camisa social e gravata, sempre bem vestido, ressaltando minha aparência, vigor e opulência. O couro ainda se faz presento no cinto, que pretendo usar bastante, diga-se de passagem. E nos meu pés, sapatos pretos de couro, muito bem engraxados e lustrados, de preferência pela língua do submisso.
Lugar do submisso é aos meus pés.
07 – DOM FAUSTO FARDADO (CAPITÃO)
Fausto Fardado, é atualmente professor universitário, atuando principalmente nas áreas de Fundamentos Sociais, Identidade Cultural, História e Design e Semiótica da Cultura. Designer por formação é Mestre em Educação Arte e História da Cultura. Seu trabalho de Mestrado teve como tema a Cultura Underground de São Paulo nos anos 80, sendo que Fausto iniciou sua incursão na noite paulistana com especial interesse nas contra – culturas. Cultua e exerce fetiche por Fardas, Disciplina e Couro, sendo colecionador de fardas de diversas partes do mundo. É membro ativo das Comunidades BDSM/Leather de São Paulo, atuando como Top e estudioso do assunto. Escreve para o iGay sobre Cultura Bdsm, Leather e Fetichismo, no portal abaixo:
http://igay.ig.com.br/colunas/masmorra-do-fausto/
Ele integra a equipe do BDSM Camp desde a 1a edição e deixa uma mensagem para vocês:
“Bem vindos Camaradas. Me chamo Fausto Fardado, dominador de cunho soviético, e minha jornada de Dominação tem seu início em outras eras com uma das experiências mais originais do século XX: a chegada do Dom Diablo em plena Moscou dos anos 1930.
E Diablo não estava só; em sua comitiva havia um escravo nú, de “olhos ardentes fosforescentes”, um Sub de roupas apertadas e monóculo rachado, um gato preto de “proporções espantosas”, e claro seu fiel escudeiro: Eu, SW Bulgákov.
Após alguns anos na Masmorra localizada na Rua Thriunfalnaya, algumas sessões de spanking no Teatro de Variedades de Moscou, Eu Fausto Fardado sai para dominar em Terras Brazilis.
São Paulo – Brasil: os destroços da Guerra Suja ainda pairam nas Avenidas. São Paulo é toda ela uma cidade sitiada, e a metrópole ensaia a insurgência do apocalipse. “ O Quinto Anjo tocou a Trombeta, e EU vi uma Estrela que caia do Céu sobre a Terra, e foi-lhe dada a Chave da Masmorra do Desejo, e Ela Abriu a Masmorra dos Sonhos: A Masmorra se chama BDSM Camping Brasil”
Quinze anos depois do início do século: os fetichistas exilados do século decretam a cumplicidade como única e definitiva Senha dos Desejos. Quem tiver olhos verá. Quem tiver ouvidos escutará e a quem foi provido o Desejo, compreenderá. Os néscios não reconhecerão o Quinto Anjo.
Entenderam tudo? Não? Não faz mal, venha ser usado, dominado e disciplinado na proxima edição do BDSM Camp onde eu também estarei.
Fausto Fardado
08 – MAX LEATHER (CAPITÃO)
09 – CALVIN CASTRO (CAPITÃO)
Tenho minhas afinidades particulares com o BDSM. Sou exibicionista, voyer e sádico. Estarei no Camp para ser visto, olhado, percebido e desejado… não ouse me tocar sem permissão!
Tenho 35 anos, 1,87cm, 76Kg, Loiro…
10 – SWITCHER SCHIFFER (CAPITÃO)
Sou o SW Schiffer, participo desde a primeira edição do BDSM Camp Brasil.
Sou fetichista, sádico e apaixonado do Leather e Rubber. Sou também conhecido com O PROVOCADOR, nos mais diversos sentidos da palavra, seja provocando a dor, o prazer, a emoção, o desejo, o gozo e muitas outras.
Tenho diversas vivencias como Dominador/submisso em práticas como: Dog play, Humilhação, Bondage, CBT, Spanking , Piss, Fisting, , Ass play, Mumificação entre outras.
Não gosto de criar expectativas, já que minhas ações são da ordem do contexto.
11 – DOM DAVI (CAPITÃO)
12 – MESTRE MARCUS (CAPITÃO)
Mestre Marcus, 30 anos, publicitário, dominador e extremamente fetichista. Título e experiência conquistados ao longo dos últimos 15 anos, com estudos nas mais variadas práticas.
Minha prática favorita é a mumificação, me dê um rolo de fitas e eu mostro como é que se mantém um submisso “sob controle”.
Sempre dentro do SSC (nunca e em hipótese alguma abro mão de uma sessão onde tudo seja São, Seguro e Consensual) sou adepto de práticas que expandam as capacidades de utilização de um submisso. Instigador e sádico, adoro pressionar a presa e lutar pela expansão dos seus limites ou quebra de possíveis tabus.
Cuido do que é meu! Sou possessivo, controlador e gosto de manter tudo sob o meu controle. Dito isso, estou sempre de olho, saia da linha e sofrerá as consequências!
Permita-se… o resto deixa comigo!
13 – DOM LOBO (CAPITÃO)
Adestrador de cadelas. Master, 24 anos, Osasco /SP, soro negativo.
2 anos pra mais em experiência BDSM.
Antes de me julgar pela idade e subestimar, lembra-se que o que vale é a voz ativa, a atitude do dom para o sub, e aqui só quem dita as regras sou eu.
Adepto do ssc, pois zelo por aqueles que me servem, para que sempre possam estar aos meus pés.
Adepto das seguintes práticas: dogplay, bondage, cbt, ballbusting, pigplay, humilhação, breathcontrol, gutpunch, mumificação, Bootlicking, smoke, leather, spank, tt, fisting, trampling e podolatria, aberto a novas experiências.
Interessados pelo perfil mandem msg.
Sempre aos meus pés.
14 – MORENO (APOIO)
Olá, sou o Moreno Servidão, escravo fixo 3 do SENHOR Dom Barbudo.
Tenho 35 anos e estou no BDSM a pouco mais de 2 anos, mesmo tempo de coleira com meu DONO.
Sou escravo doméstico, escravo garçom sexual e de spank, nipple, wax, psico, ass play, bondage, dog e muitas práticas q satisfaçam meu DONO. Fora das cenas, sou graduado em Letras e cuidarei das refeições e da organização do espaço em que conviveremos. Sejam bem-vindos.
Tenham certeza de que serão maltratados o que para nós subs e escravos é ser bem tratados. Nossos Doms são ícones do BDSM no Brasil e possuem grande experiência em âmbito internacional. Depois desta experiência, vocês vão querer dar adeus ao baunilha.
15 – ZUCO (APOIO)
Sou o Zuco, escravo fixo nº 4 do DOM BARBUDO, sou essencialmente VOYEUR.
Não pretendo falar muito de mim, porque meu tesão é observar a cena e deixar o mistério no ar. Nada de protagonismos. E o personagem da minha observação, será você.
Enquanto estiver sendo objeto de prazer de todos os DOMINADORES, eu estarei atento ao seu tesão e você nem perceberá, prometo!
Faço isso com tanto desejo, que se você pudesse visualizar, ficaria assustado com tamanho tesão.
Eu te sintirei, eu te despirei e quando menos imaginar, estarei medindo cada passo seu.
Se olhar nos meus olhos, verá refletida sua dor transformada em tesão.
16 – MARCELO (APOIO)
Me chamo Marcelo e fui convocado pelo Mestre Brenno Furrier para ser seu staff, apoio (até literalmente).
Tenho 26 anos, 1,80m de altura e 73kg, corpo atlético, tatuagem. Estudo pra ser piloto de avião.
Apesar de algumas práticas, não posso dizer que sou experiente no meio, então estar no BDSMCamp, com os Doms mais competentes, respeitados -e temidos-, será uma oportunidade única de aprendizado.
Mas não se enganem, ninguém vai estar ali pra passar a mão na sua cabeça quando você fizer algo errado, prepare-se pra aprender com a dor…
17 – FIEL (APOIO)
Curiosidade, eis a palavra que me move. Foi assim que há uns seis anos tive meu primeiro contato com BDSM; foi assim que há um ano comecei a conversar com meu mestre, Dom Barbudo; foi assim que este ano, enfim, o deixei despertar tudo o que ficou latente por 27 anos em meu corpo.
Foi assim também que escolhi o jornalismo e as palavras para minha vida. E como bom curioso, quero ver de tudo, vivenciar por dentro e por fora. Quero absorver cada expressão, dor e prazer que for gerado da primeira à última hora dessa experiência única.
Estarei sempre ao lado de meu mestre e onde os oficiais permitirem, observando e registrando cada fato. É por isso que me chamam de Fiel… Vou transformar seus medos em palavras, seus gozos em conclusões – afinal, quem não teve a sorte de se tornar um interno, merece saber o que perdeu.
18 – DOG C (APOIO)
sub dog. tenho 22 anos e 5 anos de bdsm.
Fui participante do primeiro camp e agora fui convidado para fazer parte da equipe de apoio.
Pronto para ficar de olho em cada um dos participantes e fazer da estadia deles nada fácil, como a minha também não foi.
Terei o enorme prazer em observar e claro, latir como um bom dog quando perceber qualquer desobediência.
Gosto de diversas praticas, mas as minhas preferencias são bondage e dogplay.
Todos estão em boas mãos pois essa equipe é incrível e não brinca em serviço.
Uma vez dentro você vai viver coisas novas e vai querer voltar sempre.
Good luck and don’t fuck it up!
19 – COWBOY (APOIO)
20 – YURI SERVUS (APOIO)
Sou o Yuri Servus. Tenho vivência em Dog Play, Shibari, Mumificação e Podolatria.
Tenho 27 anos, 1,82 metro de altura e 79 Kg. Sou uma pessoa dedicada e muito observadora, um pouco introvertido, raramente me verá expressar alguma opinião, isso não quer dizer que não tenha várias sobre tudo. Costumo ser um cara tranquilo na maior parte do tempo.
Sou adepto do BDSM sempre São, Seguro e Consensual com um toque de Sadismo.
21 – ZELLUK (APOIO)
Sou conhecido como Zelluk, serei um dos Stafs do Camp que irá ajudar em todas as sessões, sou eu quem tem criado e posto em prática todas as artes e logos presentes no BDSMCAMP, curto muito ser dominado e me sinto honrado em poder participar do BDSMCAMP como staff. Meu dom fixo , Dom Max tbem estará no evento.
Quanto as práticas, gosto muito de spank, mumificação, já fiz uma ou outra vez vela, já fiz um pouco de cbt, piss e lamber os pés de um DOM é algo que amo!
22 – VITOR (FOTÓGRAFO)
23 – ALE RUARO (FOTÓGRAFO)
Alessandro Ruaro há duas décadas começou a escrever com luz. Portanto, bastam alguns instantes apreciando os seus trabalhos para reconhecer que a fotografia é a sua arte. Natural de Caxias de Sul/RS − próspera cidade da serra gaúcha – Ruaro escolheu a representação do corpo humano como repertório visual.
Perante suas obras é possível perceber que o artista aposta tudo na relação com o retratado, até que o mesmo se sinta a vontade diante da lente, que nas mãos de Alessandro se transformam em espelho, para deste instante juntos, fazerem nascer à imagem. A obra fotográfica não existe se não brotar totalmente desta intimidade com o mundo e o submundo que o fotógrafo penetra com a câmera.
A apologia ao sexo aqui serve para caracterizar tanto o movimento frenético das metrópoles em que o artista explora a volúpia dos lugares mais secretos, como São Paulo – cidade onde excede o universo BSDM (acrônimo para a expressão “Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo”) e é tema da série “DOM” – quanto à pureza dos campos, ou das matas virgens onde vicejam corpos nus, que são registrados ora em contraste com a geometria de uma paisagem agropastoril entrecortada por solitárias estradas, ora em cruciante comparação com o signo cultural da carne que consumimos.
Na sua mais audaciosa série “Naked friends”, retrata há cinco anos seus amigos na forma natural que vieram ao mundo. O percurso feito com Vagner, por exemplo, foi de 45 dias em 2014, quando percorreram cerca de oito mil quilômetros desenhando o mapa do Rio Grande do Sul, desde Caxias do Sul, passando pelo litoral, pampa, regiões serrana, da campanha e missioneira, costeando todas as fronteiras deste estado.
Em 2013 habitou um apartamento de jovens em Curitiba por 15 dias, no bairro Altos da XV. Durante esta experiência imersiva desvelou as máscaras do lugar através dos retratos dos seus moradores. Esta residência artística lhe rendeu participações no Paraty em Foco 2014, na Semana de Fotografia de Curitiba e no Festival Internacional de Fotografia de Cabo Verde, na África do Sul. Em 2015, através do Centro de Fotografía de Montevideo, em parceria com Blank Paper de Madrid/Espanha, publicará o livro sobre o ensaio fotográfico “Altos da XV”.
Entre suas séries mais recentes Alessandro fotografou travestis em Porto Alegre e Curitiba. Seja em camas de motéis, nos arrabaldes da cidade ou no próprio lar, a identidade sexual destas pessoas − assim como em todos os corpos ilustrados pelo artista − é reedificada por um olhar que seleciona as poses clássicas para resguardar, ainda que extravagantes, alguma verdade de cada ser aliciado e representado.
Vida fácil ou difícil? Do artista ou do modelo? O que importa na ambição artística de Alessandro Ruaro em “Campo Humano” não é conferir outra vida as pessoas através da arte, mas fazer da fotografia um meio cada vez mais contemporâneo e capaz de estabelecer uma nova rede de percepções entre nós.
Ale Ruaro
aleruaro.com.br
