1º BDSMCAMP BRASIL – RELATO – INTERNO 06

CONTANDO A HISTÓRIAATENÇÃO – Esta postagem faz parte da sequência de publicações que conta a história do que foi este projeto chamado BDSMCAMP BRASIL e vale lembrar que foram 09 edições no total e não existe NENHUMA intenção de promovermos um novo encontro.

RELATO DE EXPERIÊNCIA DO 1º BDSMCAMP BRASIL – INTERNO 06

Fiquei sabendo que haveria um bdsmcamp no Brasil, pelo luís Montes via face book, quando ele estava morando em Berlim e o mestre Brenno estava hospedado após evento do bootcamp.

Quando vi no facebook o lançamento do evento no Brasil, logo me inscrevi, e na época lembro de ter escolhido o número treze. Pela a apresentação do bdsmcamp no site, lendo o texto fiquei com muito tesao, além de deixar solto a imaginação, no que realmente seria o camp.

O tempo foi passando e a minha ansiosidade aumentando, queria que logo chegasse o mês de dezembro. Logo os e-mails começaram a chegar, e o evento estava caminhando para sua realização, eu continuava me imaginando em cenas. Dos catorze participantes iniciais ficamos reduzidos a sete, e meu número de prisioneiro passou a ser 6.

Chegou o dia, coração a milhão subi a caminho do evento com o Carlos, que viria a ser o número 7, sem saber que ele era o sub do Dom PC. Chegamos no horário combinado, e fomos recebidos pelo Dom Barbudo, em seu Studio. Aliás fantástico o espaço do Studio para cenas de bdsm, muito bem montado, eu só conheci por fotos, mas ao vivo e diferente. Já estavam no Studio outros participantes do evento, ficamos esperando todos chegarem e então seguimos caminho. Após um percurso de 1hora e pouco chegamos ao nosso destino num condomínio fechado, uma casa de 4 andares enorme… precisando de manutenção, com ar decadente, mistura de estilos…no meio de uma área verde enorme, com piscina…ambiente adequado para um evento desse porte, sem vizinhos.

Descarregamos os carros e fizemos um rápido reconhecimento do imóvel, e logo fomos levados ao nosso alojamento e deixados em isolamento na varanda, com uma vista fantástica da serra da Cantareira…onde fomos nos apresentando um aos outros. Trocando nossas primeiras experiências, conversando no início, sobre de onde viemos, o que curtíamos, se tínhamos experiências em bdsm, foi um verdadeiro aprendizado de nos mesmos, e que nos acabou aproximando, mas sou sincero todos estamos ansiosos pelo início do camp. O tempo foi passando lentamente na minha percepção, fomos ficando com sede, e fomos mantidos em jejum de líquidos, os mestres vieram a varanda com copos de coca cola, conversaram ofereceram e foram embora, isso confesso aumentou aminha sede. Por motivos de força maior, no caso a falta da agua na casa e vazamento num dos quartos, o camp só foi se iniciar já era noite, umas 19:30/20horas, não tenho certeza pois estávamos privados de nossos celulares também.

Fomos colocados enfileirados sentados no chão, e o sr. Arthur, leu a todos em alto e bom som as regras do acampamento e que quando chamados deveríamos seguir ele levando nossa bagagem. Assim fomos sendo tirados do alojamento, a cada um que sai, nos que ficávamos perguntávamos o que estaria acontecendo ao que foi. De tempo em tempo, pelos vidros da varanda, que agora pela noite lá fora, tornaram se espelhos víamos um do prisioneiro agora de uniforme retorna com capuz na cabeça e corrente e ser deixado no andar de cima do alojamento. A espera me pareceu uma eternidade e eu acabei sendo o último a ser levado, na minha cabeça passava muitos pensamentos do porquê ser o último, sei lá, coisas que acontecem quando está sozinho e muito ansioso.

Quando cheguei a sala de estar na casa, pude ver ainda o número 7, nu vendado e algemado sendo arguido, ou melhor interrogado e sendo tocado em várias partes do corpo pelos doms. Foi me ordenado despir e aguarda em pé, até ser chamado. Não demorou muito e o número 7 foi levado por um dos auxiliares para fora da sala. Coração batendo forte, adrenalina no pico e foi me ordenado ir até eles, fui colocado na parede de costas e revistado, e depois com as mãos as costas fui algemado e vendado pelo dom Guto lemos, lembro que as primeiras perguntas partiram do Dom PC, que logo percebeu um hematoma nas minhas costas e tive que explicar a origem do mesmo, após ser interrogado também, fui liberado das algemas e da venda e levado para tomar banho e vestir meu uniforme. No banho fui vigiado pelo auxiliar do staff o sr. Zuco, que ao meu ver é um voyeur e acompanhou todos os banhos. Fui levado de volta ao alojamento onde os outros já se encontravam para então arrumar as camas sob supervisão e descer para jantar.

Fomos colocados em fila por ordem numérica e correntes as nossas coleiras forma acrescentadas e ligadas a uma corrente maior e fomos guiados acorrentados todos juntos para jantar, pegamos nossas bandejas e fomos servidos e lembrados que não poderíamos desperdiçar comida, logo comer tudo que fosse colocado na bandeja. Numa mesa a parte os sr mestres, eram servidos a francesa pelos escravos auxiliares que foram dar apoio ao evento.

Após o jantar nos prisioneiros fomos informados que no sábado teríamos início as sessões e que deveríamos descansar, para nos prepararmos, fomos levados a nosso alojamento para dormir, pois o sábado seria com atividades mais intensas. Nossa primeira noite todos os prisioneiros juntos, difícil foi dormir, já havia sido informado que no outro dia eu iria ficar no sleepsack, estava ansioso, iria realizar meu sonho, após ver tantos filmes na net, eu iria experimentar as sensações de estar imobilizado naquele objeto de sonhos e posso dizer muitas punhetas vendo só filmes.

Amanheceu, não sei quantas horas ao certo dormi, mas só sei que não foram muitas, estava mais ansioso demais para os eventos do dia, acordei acredito pelo meu relógio biológico, as 6 horas, fui ao banheiro, e depois fiquei na cama aguardando a alvorada do camp, que seria as 8 horas da manhã.

O sr. Zuco, Dom Barbudo entraram no alojamento ordenando que todos levantam se fossemos fazer nossa higiene pessoal, para colocar os uniformes de prisioneiros e fazer fila por ordem numérica. Na fila o Dom Barbudo foi recolocando as nossas coleiras, e fomos separados e levados aos banheiros da casa, retornando ao alojamento, todos em fila novamente, correntes foram unidas as coleiras e essas correntes a uma corrente maior, e fomos levados assim para baixo, na sala de refeições, onde foi nos servido 3 bolachas e um copo de agua quente, horrível parecia chá, me deu enjoo, e depois levados para área externa ao lado da piscina, para os exercícios da manhã. O mestre Dom PC, foi o instrutor dessas atividades, fomos orientados a usar nossa bala clavas e o sr. Dom Barbudo registrou toda atividade em fotos e acredito em vídeo também. Após os exercícios, que me pareceram durar uma eternidade, pois não me encontro em forma e muito menos tenho o habito de fazer exercícios físicos ao acordar, fomos reconduzidos acorrentados ao alojamento e depois separados para tomar banho.

Pós banho já devidamente uniformizados, fomos novamente reconduzidos em grupos do alojamento a sala de estar, onde as sessões da manhã iriam acontecer, seriam muitas cenas, pois todos nós tínhamos preenchidos um formulário onde expúnhamos nossas preferencias de fetiches, a serem realizados. Quando cheguei a sala, já estava acontecendo cenas de spanking com o número 7, que estava em pé com as mãos apoiadas na lareira da sala, vendado e com fones nos ouvidos, o número 5 estava amarrado, vendado e amordaçado em pé a coluna da varanda, os números 2 e 4 estavam em sessão de dogplay.

Ao chegar a sala vi sobre o sofá o sleepsack, meu coração já disparou, batia mais forte, o mestre Guto Lemos, me chamou e ordenou para me despir, ficando só de cueca, assim o fiz, ele retirou a minha coleira. O mestre foi me orientando a sentar no sofá e começar a colocar o sleepssack devagar sem pressa, e assim fui colocando meus pês juntos dentro do saco, e vestindo o mesmo, fiquei em pé, para começar a subir o mesmo, puxando o saco para cima em direção ao meu tórax, até chegar na altura dos meus ombros, fui apoiado pelo sr. Zuco, e o mestre Guto Lemos me orientando onde colocar o braço, pois esse modelo de sleepsack vem com camisa de força acoplada além da posição convenciona de braços ao lado. Vesti um braço, esse foi difícil, mas consegui depois o lado esquerdo ainda contando com o apoio foi mais rápido. Ainda em pé o zíper foi sendo fechado e as cordas que cruzavam o saco sendo ajustadas, fui deitado no chão de costas, e o mestre Guto continuo prendendo meus braços cruzados a frente, com as correias nas costas do saco bem justos e imóveis, o mestre Guto abriu um zíper na parte de trás do saco, baixou minha cueca e introduziu inteirinho um plug no meu cu, se assegurando que estava posicionado; aqui abro um parentes: (o plug que foi introduzido poderia ter um maior volume). Depois fui desvirado e deitado de barriga para cima, continuou arrumando meu saco e pau, para facilitar o seu uso, e terminou de fechar o zíper na parte da frente, ajustando as cordinhas e abotoou a coleira, me deixando dessa forma totalmente imobilizado dentro do saco. Comecei a ter ereção nesse momento, nossa a sensação era nova, mas tão desejada, sonhada, aguardada, que estava com muito tesão, nem acreditava que era real, quando dei por min estava com pau duraço, pulsando. Foi acrescentado uma venda aos meus olhos e uma gag com silver tape foi colocada pelo mestre. Estava quente o dia, mas as portas janelas da sala aberta entrava uma corrente de vento que ajudava a suportar o calor, mas o tesão esse e muito grande, posso dizer que tive um orgasmo. As cenas continuavam a acontecer, agora eu só podia ouvir, o estalar do chicote da cena de spanking, os latidos da cena de dogplay e os gemidos, misto de prazer e dor que vinha de todas as direções da sala, abafados por gags, que impregnavam o ar, vendado as sensações se multiplicam, o cheiro do couro do saco, e os sons, me deixavam com mais tesao ainda. Depois de decorrido um certo tempo, o zíper da parte da frente foi aberto e meu pau já duro manipulado, colocaram um pequeno vibrador entre o saco e o pau e o mesmo foi ligado e deixado me estimulando, o estimulo foi me deixando mais excitado ainda, fiquei assim em êxtase diria, passado mais algum tempo, senti pingos de cera quente sobre meu saco, e cabeça do pau, nossa foi como despertar do transe, fui trazido de volta a realidade, com misto de dor e prazer devo confessar.

Continuei no sleepsack, e tive uma visita surpresa do dog, que pulou em cima de meu peito, me lambeu, latiu, brincando com suas patinhas sobre meu saco e pau…ui! doeu para caralho; além de levar uma lambida, se assim posso dizer, quando o mesmo passou por cima do meu rosto e deitou seu peito sobre meu rosto, fazendo controle de respiração rápido, mas foi muito tesao. A minha gag de fita silver tape foi removida pela passagem do dog pelo meu rosto, e o mestre substituiu por uma ball gag vermelha, pois meu rosto estava suado com o calor e a fita não estava grudando mais a pele. E a sessão continuou correndo, e as cenas eu só ficava imagino em volta, que também foram se alternando, mas eu vendado não via absolutamente nada, só podia sentir e ouvir, e imaginar as cenas, passado mais algum tempo senti novamente um outro dispositivo vibrador agora de maior tamanho ser colocado dentro do sleepsack e ser ligado estimulando meu saco e pau, e as ondas de prazer voltaram a percorrer meu corpo e mente. Assim fui deixado sendo estimulado, de pau duro, imóvel, mas com muito calor agora. Pedi água e o sr. Zuco e o sr. Arthur me deram agua de canudinho, me levantando e me colocando quase que na posição sentado, mas ainda dentro do saco. Nossa dá um novo ânimo, e amenizou a minha boca seca pela ballgag, sem falar no tesao de estar dentro do saco. O plug agora começava a incomodar, causando certo desconforto, mas continuava preso, imóvel, as horas forma passando e novamente foi removido o aparelho vibrador de dentro do saco. Fazendo um controle de ejaculação, isso e foda, eu querendo gozar e o estimulo e removido, nossa isso sim e tortura psicológica, o calor foi aumentando e eu estava para pedir um intervalo, quando ouvi o mestre Guto Lemos anunciar que as cenas seriam encerradas para almoço. Fui retirado do saco e pedi ao mestre Guto Lemos, para tomar um banho, pois estava molhado de suor, além de melado, pelo tempo que havia passado imóvel; o que me foi autorizado. Após o almoço fomos enviados para descansar no alojamento.

Retornamos a sala para as cenas da tarde, novamente fui levado agora pelo mestre Guto lemos e Luís para perto da mesa de jantar da sala, foi me ordenado e novamente fiquei nu, então comecei a vestir o sleepsack ainda sentado na cadeira, pedi ao mestre para deixar os braços dentro do saco em paralelo ao corpo, o que fui atendido de pronto; entrei até a cintura e subi na mesa terminando de me colocar no saco, o mestre Guto Lemos foi fechando o zíper e ajustando as cordas e as correias em volta do meu corpo, e novamente me sentindo preso, mas com um tesao muito grande. O mestre Luís Montes completou a cena passando cordas e prendendo o sleepsack a mesa com cordas que foram sendo apertadas e agora não mexia nenhum musculo, tudo bem preso e apertado. A seguir foi passando fita silver tape sobre e testa e continuou pedindo para fechar os olhos e passou fita sobre meus olhos também, confeccionando uma venda, depois colocou sobre meu rosto uma máscara de gás e para a cima fones de ouvidos que ficavam tocando sem parar músicas ou melodias repetitivas. Há antes dos fones serem colocados ainda ouvi a voz do mestre Guto falando ao mestre Luís, para me deixar o máximo possível nessa posição. Em seguida abriu o zíper expondo meu saco e pau, agora já com início de ereção, só por estar dentro do sleepsack, e começou uma sessão de cbt com aquela vara de couro usada para bater nos cavalos (não me recordo o nome agora), e para minha surpresa mesmo com dor meu pau ia ficando cada vez mais estimulado, num misto de dor e prazer, eu gemia baixo, segurando só lábios, e o estimulo ia aumentando e a dor junto e o prazer também, quando estava perto de gozar, o mestre Luís parou de estimular, nossa fiquei louco de tesão e não consegui gozar, muito frustrante, e dolorido. Fui deixado na mesa e as horas foram passando e eu ali naquela posição preso. Depois de um tempo que não sei determinar a máscara de gás estava deixando meu rosto todo molhado com o calor, como não estava amordaçado, quando um mestre se aproximou de min, e perguntou e estava tudo bem, eu pedi para tirar a máscara, foi o mestre PC que o fez.

Agora como meu rosto estava suado, a fita estava descolando e podia ver por uma fresta as cenas na sala, lembro de ter visto o número 1 em camisa de força e máscara de couro, sentando no chão perto da porta, os dogs passeando na sala, mantinha meu rosto virado até que o mestre Luís retornou e apertou a fita dos olhos e passou mais na boca dando a volta duas vezes pela minha cabeça, apertando bem e passando mais fita na área do nariz, acrescentando fones de ouvidos; continuei na mesma posição delirando de prazer, a música induziu a um estado alterado de consciência. O mestre Guto Lemos retornou a cena e abrindo o sleepsack, foi pegando meu saco e pau e colando os eletrodos neles em volta do saco e na região do corpo do pênis, iniciou a sessão com choques, começaram baixo e durante a sessão toda não foram muito fortes, dando muito bem para suportar. A cena durou bastante tempo, acredito que uns 40/50minutos no total dos estímulos elétricos.

O mestre Luís retorno e falou que iria acabar a cena, pois já era tarde e a maioria já tinha terminado as cenas na sala, quando sai do saco, perguntei que horas eram, pois pelas portas janelas abertas percebi que era noite, ele me disse que eram 21:30hs, f soa e, que eu me dei conta, que fiquei 4 horas, mas na minha percepção essas horas foram multiplicadas pelo prazer que tive , foi muito tesão, algo difícil de explicar em palavras, só quem sentiu pode saber, e eu sou muito grato por ter tido essa oportunidade ímpar; agradeci ao mestre Guto lemos e o sr. Luís.

Fui direto para um banho, retornei ao alojamento vesti o meu uniforme e fomos jantar em fila como sempre, na mesa dos prisioneiros todos estavam conversando sobre as experiências vividas, e o mestre Guto lemos, achou que estávamos incomodando a eles mestres e pegando a fita silver tape, amordaçou todos nos prisioneiros; logo se fez silencio no recinto.

Domingo fomos acordados para última parte do bdsmcamp de atividades, e como sempre descemos uniformizados para comer as 3 bolachas, tomar o copo d’água, agora estava gelado, graças a Deus, descemos a área da piscina e fizemos os exercícios do dia anterior, após os exercícios o mestre Dom Barbudo recolheu nossas camisas e entregou as mesmas ao mestre PC. Que foi levando as nossas camisas para área abaixo da piscina, o Dom Barbudo nos informou que faríamos uma atividade onde deveríamos achar nossas camisas que haviam sido escondidas naquela área, ainda não explorada por nos prisioneiros, valendo tempo para encontrar as mesmas. Ficamos de costas perto a escada que desce a área abaixo da piscina e o Dom PC, cronometrando tempo para os prisioneiros encontrarem as camisas respectivas no menor espaço de tempo possível. Lembro de ter feito em 47 segundos, o menor tempo foi de 20 segundos e o maior o do hetero em 1minuto e 40 segundos.

Subimos, fomos para banho e depois ultimo café da manhã e levados a sala para a última rodada de cenas, privadas e coletivas do camp. Eu ainda não tinha tido uma sessão privada com nenhum mestre, e teria agora, pedi ao mestre Guto Lemos novamente para usar o sleepsack, caso não fosse possível se poderia usar a camisa de força, o que o mestre Guto aceitou após ponderar que eu já havia passado bastante tempo no sleepsack, no dia anterior. Fui acompanhando o mestre Guto lemos até o quarto dele carregando a camisa de força, gag, cordas, venda e máscara. Ele me ordenou que ficasse sem o uniforme apenas de botas, rapidamente obedeci, e ele foi me vestindo a camisa de força e ajustando no meu corpo, apertando as fivelas deixando bem justa e apertada na medida. A seguir fui colocado a frente da parte lateral do beliche e tive meus coturnos amarrados deixando minhas pernas bem abertas e minha região genital bem exposta, continuo passando cordas entre os meus braços para me prender ao beliche, mantendo dessa forma bem imóvel e preso contra o beliche. Acrescentou uma ballgag, depois uma máscara de couro e venda. Ele continuo a explanação, dizendo que essa cena seria com 30 amperes calibrados na máquina, ou seja 3 vezes mais forte que a da última sessão no sleepsack na mesa, acenei a cabeça fazendo sinal de entendimento, e que ele iria explorar os meus limites, para os choques; além do que ele não ficaria direto comigo no quarto, ele também retornaria a sala e daria assistência as cenas que estavam se desenrolando, ira ficar indo e vindo mas para eu ficar tranquilo, novamente acenei com a cabeça concordando. A explicação do mestre Guto Lemos me deixou tranquilo, eu estava seguro que ia ter muito tesão, comecei sentindo um comichão fraco que foi se intensificando rápido, e em poucos minutos já estava gemendo e sentindo bem a intensidade do estimulo sobre o saco, ele me disse que ia sair e deixou a máquina executando o programa, continuei sentindo os choques com os espaços de tempo pré-determinados pelo mestre, que iam aumentando a cada 3 ou 4 repetições, não me recordo direito agora. O tesão que sentia ali imóvel, sentindo aquele cheiro de couro, amordaçado vendado, o que amplia muito os outros sentidos sensoriais, fazia eu ter ereção mesmo levando choques, um misto de dor e êxtase, indescritível.

Recordo de ouvir o Dom Barbudo no quarto, acho que pelo que entendi veio gravar a sessão, e o mestre Guto lemos foi aumentando a intensidade e eu gemendo abafado pela gag, cada vez mais alto, e me tentando me mexer, sem sucesso, a cena continuo e tanto o dom Barbudo como mestre Guto Lemos, saíram do quarto e eu ouvi a porta do quarto ser fechada e o silencio se estabelecer, nos intervalos que eu não gemia pela intensidade dos estímulos. Percebi a porta abrir, e comecei a sentir a chibata no meu saco junto com os choques, gemi mais, depois foi a vez daminha bunda sentir as chibatas, com intensidade moderada, depois minhas cochas, senti abrirem na camisa de força um pequeno bolso expondo meus mamilos, que também forma tratados com espetos metálicos, indo e vindo, o que me causou muita dor, mas confesso que tesão ao mesmo tempo, foi muito intenso. O mestre Guto lemos deu um intervalo e me deixou sozinho no quarto por um tempo , quando retornou eu ainda amordaçado consegui me comunicar e pedi que aumentasse a intensidade dos estímulos mais ainda, o que me foi atendido pelo mestre, a e sim as coisas ficaram punk, os choques passaram a ser muito muito intensos, e causar muito desconforto e dor, parecia que agulhas estavam sendo introduzidas no meu saco e corpo do pênis, nossa a intensidade chegou a tal ponto que consegui levei um tranco e mexi o beliche de posição, além de gemer muito alto mesmo amordaçado, lembro da mão do mestre Guto lemos sobre a máscara sobre a minha boca abafando mais os gemidos. Foi muito intenso esse misto de dor e prazer, que coisa maravilhosa, que os nossos sentidos nos proporcionam.

Fui liberado da sessão para entrar o prisioneiro número 2 para uma cena de bondage com máscara de dogplay. Tomei banho no quarto do mestre Guto Lemos, e puder acompanhar o shibari que ele estava fazendo, fiquei assistindo e perguntei algumas vezes, a simetria era espetacular, realmente o sr. Guto lemos e um mestre nessa arte do bondage.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress