FAMÍLIA BDSM

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ESCRAVO 1

E falando em crescimento, vou tratar do primeiro assunto: o meu escravo 01 deixou a coleira.
Por motivos pessoais como trabalho e pouco tempo disponível, ele não participa tanto das sessões, mas isso não significa que não mantemos contato, isso acontece diariamente. Por outro lado, EU não consigo manter uma atenção continua com todos, afinal são (eram) quatro escravos fixos, alguns submissos que pedem retorno e uma fila de espera para novas experiências, lembrando também que tenho uma casa além da masmorra e uma vida privada, isso tudo precisa encaixar em 24 horas de um dia.
Mas o que mais importa é o seu crescimento, a questão da submissão se transformou e a partir de hoje continuaremos em sessão, mas com outro status: de parceiros de sessão.
O meu número 1 será sempre MEU, seu pescoço e seu compromisso sempre serão validados durante o tempo que convivermos e sua plaquinha nunca será de mais ninguém, assim como para todos os outros que mantenho em cativeiro.
Sua coleira não será disponibilizada, seu lugar nunca será ocupado por outro e não estou a busca de substituição.
Com ele aprendi muito, pois apesar de praticar BDSM desde 1999, ELE foi meu primeiro escravo, no sentido real da palavra, um cara inteligente, bonito, tesudo, gostoso, divertido, emotivo, fiel, servil e companheiro e cabe a ele também o título de ser o primeiro cara com quem transei na masmorra, que hoje chama-se STUDIO 57.
Ele fara falta na casa, na família e para seus irmãos de coleira, mas também sabe que sempre estará presente e com as portas abertas para voltar.

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ESCRAVO 2

Chegou a vez de falar desse especificamente.
Ele vive o tesão pela cultura dos rodeios, montarias e tudo ligado a essa cultura forte do interior. Ser “cowboy” não é apenas um apelido, ele vive isso, é a sua realidade. Tesão né?

Muitos submissos perguntam se empresto os meus escravos e sempre digo que a medida do possível, compartilho!
E depois de muito pensar, de tratar do ciúmes, inveja e insegurança, entre outros sentimentos humanos, tratei das minhas neuroses e cheguei a conclusão que o melhor que tinha a fazer era ter uma “relação compartilhada”, ainda mais com esse escravo, que é insaciável.
Como um filho, é assim que cuido dele.

ESCRAVO 3

Com esse as mudanças foram simples:
Por respeitar sua relação baunilha, ele pediu por não ter mais relações sexuais.
Por mim, não teve problemas, continuou como um escravo doméstico,, sua melhor função. Ele é prestativo, educado e inteligente, serve para limpar a casa, servir os convidados, fazer comida, lavar roupa, esfregar o banheiro, passar roupa, meu empregado de grande utilidade.

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ESCRAVO 4

Sem alterações: também cuida de mim e da casa, sempre presente nos eventos e tem as mesmas funções do escravo 3, afinal apesar da casa não ser grande, precisa de cuidados, principalmente em dias de festa, quando vários convidados passam por lá.
Ele é especialista em cuidar da minha roupa, principalmente das peças de couro.

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Respostas de 2

  1. Me gustaría ser uno de sus nuevos números… sería gratificante y muy emocionante para mí ya que tengo mucho deseo de servir y sumisamente … felicitaciones por su hogar el estudio 57 ..

  2. Como um ESCRAVO doméstico masaagista podo sem vícios sem sexo tipo ariano 177 77k já com 62 anos
    Pode se aproximar do Dom ou de algum colega Dele ?Por favor Sr.

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