Para além do prazer, é uma honra reencontrar Dom Barbudo.
Permito-me sentir imenso orgulho deste verdadeiro e completo BDSM Master.
Para dizer o mínimo!
Parabéns submisso 190. Grande honra mesmo! Ontem o Mestre Tora me mencionou sobre este sequestro. Por coincidência entro aqui e leio o seu relato. Já servi o Mestre Tora há muito tempo atrás. Sim, é impressionante. Uma Tora que estupra o desejo de um submisso até mesmo consensualmente. Só nos resta gemer. Gemer muito alto. É o que me lembro. Tenho implorado para mais sessões, mas até agora, nada.
Já tive algumas cenas com Dom Barbudo. Inesperadas e inesquecíveis. De tirar o fôlego. Infelizmente bissextas. Por que? Confira na página do submisso 123. Sou eu.
Nem tive o privilégio de simplesmente conhecer o famoso Studio. Provavelmente não mereço.
Enfim, Parabéns. E só pra dizer que por causa do seu relato já bati uma também. A primeira de muitas outras. Obrigado Mestre Tora. Obrigadíssimo Dom Barbudo. De joelhos, confesso que vocês merecem todas as punhetas do mundo. Obrigado Senhores.
Olá! Estou indo a são paulo para ser usado pelo Dom Barbudo. sou submisso e totalmente obediente, bato punhetas vendo as sessões e fotos aqui postadas. queria expressar minha ultima punheta e o que queria que o mestre dom barbudo fizesse comigo…
me imaginei na sua masmorra chegando e sendo colocado de joelhos pelo meu mestre que baixa minha cabeça em suas botas para que o reverencie enquanto ele está ali alto todo vestido de couro com aqueles uniformes que fazem você se sentir obrigado a ser submisso a ele… ele manda eu tirar a minha roupa e coloca uma coleira no meu pescoço,..nu ando pela sua masmorra, que ele me leva para dar uma volta para que eu veja tudo que ele tem para fazer comigo, o mestre quer me deixar com medo e me fazer me sentir nada ao seu lado, me vê como seu objeto de prazer que será usado a noite inteira madrugada a dentro…me faz cheirar cada chicote, cada algema, cada lugar que vai me levar…
Em seguida começo a me imaginar sendo usado pelo meu mestre em todos os lugares daquela masmorra, amarrado, espancado, todo coberto numa roupa de latex, couro, camisas de força…
Então o mestre me amarra em sua parede, coloca um cinto de castidade em mim para que eu apenas pense nele… quando menos espero ele prende meus mamilos me fazendo gemer de dor, no início uma dor intensa que de repente se transformar em prazer, onde fico esperando o próximo passo do meu mestre, meu mestre passa um bom tempo fazendo o que bem entende com meu mamilos e quando termina me leva para uma sessão de spanking, chicotes, algemas.
o mestre sabe que estou ali para ser dele e me amarra na cama, introduz um plug anal e me enche de fios onde irá me usar dando choques em meu corpo.
querendo mais meu mestre me tira da cama e chicoteia, pisa em mim me humilhando.
não penso em gozar em nenhum momento, tudo que penso é em dar prazer ao meu mestre, estou ali para servi-lo…
o mestre me deixa ali depois de ser usado e quando retornar coloca um rabo introduzindo em mim, uma máscara e me leva para passear, ele sabe que sou um dog que gosto de ser mijado e meu mestre coloca todos para mijar em mim..
terminando nossa sessão meu mestre me oferece para ser penetrado e usado por outros sem que eu possa questionar nada…no final consigo gozar sentindo o prazer de todos aqueles momentos e louco para sentir tudo de novo…
Hoje conversando com o Senhor Dom Barbudo, ele me disse que havia lançado essa área nova do site, para que seus seguidores pudessem compartilhar com ele o que sentiam, ou melhor, suas punhetas. Como um novo fiel seguidor, corri pra casa para contar aqui minha experiência.
Comecei a conversar com o Senhor Dom Barbudo há pouco mais de uma semana, infelizmente não tive a oportunidade de servi-lo até o momento, mas tenho certeza que é questão de tempo.
Expliquei para ele na última semana, que por eu ter namorado, não poderia falar com ele aos finais de semana, mas eu não esperava que ficaria enlouquecido pensando no Mestre.
Entre sexta e segunda bati punheta pelo menos oito vezes, sempre ia ao banheiro, lia uma de suas histórias e instantaneamente fica com o pau ereto, era impossível controlar, eu não queria controlar.
Quando transava com meu namorado, eu tentava dominar ele, da forma que eu queria que o Senhor Dom Barbudo fizesse comigo, ele até me perguntou: “O que houve? Você estava dominador, e me pegando com força hoje!” – Era exatamente como eu imaginava o Dom Barbudo me dominando.
Cheguei hoje ao trabalho antes que todos, corri para o banheiro, li mais uma de suas histórias e esporrei ali mesmo, como um submisso pensando em seu mestre.
Hoje relato como poucas conversas com o Mestre me afetaram, espero em breve, compartilhar o que senti após entrar para a lista de sub’s do Senhor Dom Barbudo!
Como seguir a vida normalmente após umas sessão na masmorra do DOM BARBUDO?
Essa pergunta me segue todos os dias e sem resposta….
Cada parte do meu corpo deseja aquela masmorra, deseja sua dominação
Me lembro da minha primeira punheta apos conhecer meu Senhor, ao chegar em casa ainda com o cheiro daquela masmorra, do couro…. cheiro da cueca suada do meu DOM impregnado na minha barba… só de respirar fundo meu pau já ficando latejando, babado, pulsando pedindo mais.
Querendo mais do cuspe, do gosto da bota, daquele tesão único… aquele ponto chave do misto de dor e prazer
Coloco a mão dentro da calca, já todo babado, molhado, começo a me masturbar e automaticamente ja estou apertando meus mamilos. Apenas um detalhe que descobri o prazer na masmorra do meu Dom
E assim me lavei todo com o esse cheiro e essa lembrança unica!
Um sábado você sai para um bar… paquerar um pouco ( pois algo que meu senhor me ensinou foi me ver bonito novamente)
E você vê que esta sendo desejado, paquerado e nisso conhece uma pessoa e vem todo aquele ritual….
Mas no fim da noite percebe que essa pessoa é cheia de tabus e limites….
E que hoje eu sou outra pessoa com meus desejos latentes, dono do meu corpo e meu Tesão e que não tem mais espaço para esse sexo careta
Dai ao chegar em casa, apenas tirei a roupa e me deitei e me peguei lembrando do DOM BARBUDO
Automaticamente peguei minha cueca, aquela suada com cheiro de macho e comecei a cheirar ela desesperadamente
Meu pau pulsando , babando já só com esse cheiro, da lembrança do cheiro do meu senhor
Naquele momento queria estar deitado em sua masmorra, preso em seu domínio, sendo cuspido, rastejando e implorando para estar cheirando a ele
Ainda sinto o gosto dele em minha boca, lembro de cada detalhe de cada gosto
me lembro de estar vendado, preso e escutando o barulho do ziper da calça abrir, aquele frio na barriga sem saber ou ver nada e ser surpreendido com seu pau inteiro na minha boca
Assim gozei com muito mais prazer… com tesão maior que uma real com mais um cara careta!
Aqui no trabalho lendo os relatos… com saudades daquele tesão inigualável que tive na masmorra do Dom Barbudo
Começo a me imaginar novamente la, mas hoje quero mais. quero ser mais submisso
Quero estar em sua coleira, de couro, ajoelhado aos seus pés
Sozinho na sala não aguento e começo a me masturbar
Começo a me imaginar algemado e vendado em sua masmorra….sentindo meu pau e me saco presso, meu pau nesses momento latejando bombando.
Nisso escuto a porta e mais pessoas, fico confuso e meu desejo aumenta ao saber que estou sendo visto nessa situação
Sinto o cheiro de uma axila no meu nariz, sinto uma boca no meu pau, enquanto outro ja na minha boca. Sei que me senhor esta lá, me oferecendo para um alguem, me expondo com a minha verdadeira pele, meu verdadeiro tesão!
Me imagino cercado de todos esses cheiros, gostos…. recebendo e oferecendo uma chuva de prata
Estou aqui para servir a ele e suas vontades…
O tesão ja fica no máximo nesse desejo e tento segurar mas não consigo e me pego gozando abundantemente …
Há alguns meses, entrei em contato com o Dom Barbudo. Desde então, temos mantido um certo contato regular. Agora, o Mestre me deu ordem de organizar as mensagens que eu o enviei para publicá-las aqui. Devido ao número de mensagens, irei fazer uma série de publicações com elas. Como o Mestre ordenou: estarei privado de gozar, pelado e de anel peniano, como agora…
I – Início:
Nossa… Tanta coisa nova e, ao mesmo tempo, velha mas que eu não tinha consciência. Meu corpo está quente, o pau duro e molhado, pedindo uma… Por outro lado, não sei o que sinto quando me coloco no lugar dos subs… Um tesão imenso, fato, mas um medo, uma apreensão que me tremo todo. O coração está a mil – e ter VOCÊ, digo o Mestre, falando comigo… Nem sei pq entrei em contato, mestre, acho que curiosidade – espero que o senhor não se incomode.
O Mestre, me explica que precisa trabalhar, diz que depois poderemos conversar. Como eu fico? Puto! Loucamente puto! Lembro de tirar a roupa, ficar de cueca gemendo na cama, tirar a cueca, levá-la até os joelhos… Até os tornozelos… Tirá-la… Gemer… Não aguento e envio a seguinte mensagem ao Dom:
Só deixando mensagem, não precisa responder. Estou com o corpo quente, morno mesmo, deitado pelado e em uma excitação nova… Depois de ler vários relatos, fechos os olhos tentando dormir e só penso na sua voz calma e imperativa no meu ouvido… Resultado, fico me contorcendo na cama. Por favor, mesmo não tendo sido iniciado e desconhecendo esse novo mundo, me dê a honra de chamá-lo de Mestre.
Mestre, juro que nunca cheguei perto de fazer alguma prática BDSM, sou completamente novo e virgem. Mas, estou curioso demais…
Não consegui gozar de tão excitado que estou – descobri, lendo os relatos e seus textos, que fico doido com a ideia de servir, de dar prazer, de ser usado. Muitas vezes, quando transava não gozava, pq queria apenas dar prazer (e sentir prazer nisso). Por isso estou assim, sem gozar.
Perdão Mestre pelo texto, espero ser digno um dia de ser seu sub.
Fui desobediente por escrever, mas queria apenas expressar minha excitação.
Mesmo sem obter resposta, naquele momento, eu continuei:
Me permita ser mais ousado, Mestre. Sei que o Senhor está trabalhando, não quero atrapalhar. Então, pode ler e ignorar até poder falar comigo.
Fui deitar excitado, cheio de assuntos e dúvidas que quero falar.
Não aguentei a roupa, terei, não aguentei a cueca, tirei, não consegui dormir. Fiquei me contorcendo em um estando entorpecido de tesão gigante na cama.
Eu tenho muita (muita) libido. Penso até em procurar um psiquiatra para tomar algo para diminuir, sei lá… Por isso, meu corpo explode diariamente em tesão. Mas nunca antes por BDSM.
Agora, estou em um estado confuso… Querendo algo que não posso e tenho medo.
Tanto tesão aqui, Mestre. Sinto meu corpo morno, querendo ser explorado e querendo servir.
Assim me deixou o Mestre em nosso contato inicial… De lá para cá, a excitação não mudou, mas, na verdade, aumentou. Graças ao Mestre (que também é meu Paizão), encontrei um espaço para me expressar, com liberdade, com excitação e muitas, muitas punhetas.
Aos poucos, irei transcrever nossa conversa para cá.
Boa punheta.
Após uma tarde de punhetas frenéticas, sem gozar (ordens de cima), de ficar apertando os mamilos e rebolando só de jocks (Bike, branca) e anel peniano na cadeira em frente ao pc e vendo vídeos pornôs, preciso compartilhar com vocês, como subfilhão, uma experiência que vivi há alguns anos.
Certa vez, no exterior, marquei um encontro bem tarde com um cara pela net. Eu sabia que ele era velho, mas não tinha certeza do quanto (fotos enganam e nem entrei em detalhes com idade). Ele me esperava em frente ao prédio. Quando cheguei, tomei um mega susto, pois ele devia ter uns 70 ou 80 anos.
Pensei em ir embora, mas fui ver qual era a do grandpa. Quando entrei me deparei com uma sala que tinha: grandes poltronas de couro marrom, garrafa de champanhe, taças e charutos. Ele se sentou em uma poltrona e mandou eu tirar a roupa, ficando apenas de cueca (parece que adivinhou meu tesão por cuecas). Enquanto eu tirava a roupa, ele encheu duas taças, em seguida, disse para eu sentar no colo dele, olhando para ele.
Me entregou uma taça de champanhe, eu bebia, ele alisava meu corpo, colocava as mãos dentro da minha cueca, sentia minha bunda e meu pau. Bebeu comigo, pegou um charuto acendeu, fumava, me dava o charuto na boca, fumei. O que aconteceu em seguida, eu não lembro bem, fiquei anestesiado por aquilo tudo. Não lembro quando ele tirou minha cueca (para mim, é o dad que sempre tira a cueca do filhão).
Lembro de está cavalgando alucinadamente no grandpa. Já estávamos no quarto, e ele já havia feito que eu gozasse, antes de meter. Olho para o lado e vejo em um grande espelho: um velho deitado na cama, corpo flácido (mas pau incrivelmente duro) delirando com um moleque de 22 anos em cima dele. Nesse momento, me senti forte, imponente, viril, poderoso. Senti a força da minha juventude, senti vontade de compartilhar minhas pernas grossas e duras, minha bunda macia, meu pau inquieto e forte com homens mais velhos. Ao mesmo tempo, me senti um objeto de prazer. Um cú quente e apertado para aquecer aquele grandpa.
Esse foi um momento de grande epifania, pois percebi que a ideia de servir como um objeto de prazer para homens mais velhos me excita. Gosto da ideia de ser usado por eles, de dar prazer a eles, de ofertar a eles o que a maioria não quer dar (risos). Acho fodástico como eles se sentem vivos, dominantes e donos da situação.
Aos Daddies por aí: continuem educando e disciplinando seus filhões punheteiros. Hehehehe
Realmente tudo está mudado em mim.
Essa noite fui dormir e tive um sonho com Dom Barbudo…
Infelizmente não me recordo de tudo, algumas partes sem ligação com a outra
Me vi nesse sonho vestido de couro com máscara em um bar me lembro da sensação da mistura do tesao e vergonha ao ver que estava com a bunda de fora nessa calça
Estava ao lado do meu SENHOR , submisso, quando me mandou lamber suas botas … me levanto com o membro completamente ereto e tento disfarçar por vergonha e ao colocar a mão por cima meu senhor fala para tirar, nisso manda uma pessoa me tocar
Estou latenjando sinto aquele toque no mei pau e depois o contato do couro na minha bunda
Dai estava em sua masmorra , preso ali sem poder ver nada , pelado , exposto sentindo aquele cheiro do couro
Sinto uma língua quente na minha axila , no meus mamilos estou me contorcendo de tesao , sinto aquele cuspo no meu peito
Meu pau latejando já quase gozando sinto algo batendo no meu saco aquela dor tão prazerosa
No outro momento estou com a pernas pra cima e sinto algo que na consigo definir, começou a brincar com meu cu … e quando estava no ápice parou me colocou de volta na outra posição e senti uma boca quente no meu pau , um oral que nunca recebi igual me masturbando ao mesmo tempo e assim com medo de tanto que iria gozar pedindo para parar eu gozei … me lavei sem me tocar
Acordo assim com a cueca, coberta molhada !
Fiquei ali parado lembrando
Que sonho perfeito
Desde que comecei a aprofundar minha sexualidade e me permitir novas experiências tenho pesquisado muito sobre BDSM mas até o momento tive poucas experiências reais de BDSM. Mestre Ursão que é também meu namorado desconhecia este ‘mundo’ mas tem se aventurado e praticado comigo, porém temos o desejo de encontrar um Dom de verdade, seguimos alguns nas redes sociais, o que mais admiro e leio seu site com frequência é DOM Barbudo, adoro ler o relato de cada novo submisso. A uns meses atrás tomei coragem o adicionei Dom Barbudo no face, fomos trocando mais informações até que trocamos o número de waths, mandei uma única mensagem e fiquei um tempo sem me comunicar, sempre com vontade e desejo, porém tive medo. Mas meu desejo de ser dominado por Dom Barbudo foi mais forte que meu medo e hoje tomei coragem de enviar uma mensagem, dizendo que eu e Mestre Ursão vamos passar uns dias em São Paulo no próximo mês e queria muito ser usado por ele. Dom Barbudo fez algumas perguntas, entre elas se meu marido, Mestre Ursão, ia assistir ou participar, falei Mestre Ursão ia participar, que adora ver outro Dom me usando, bem como me usar e penetrar ao mesmo tempo em que beija outro Dom ou este sussurra ordens em seu ouvido, ordens a serem cumpridas em mim ou por mim é claro. Dom Barbudo me pediu fotos nossas e eu enviei, perguntou sobre meus fetiches, respondi algumas coisas, mas meu fetiche é realmente ser usado por Dom Barbudo, ser humilhado e surpreendido, uma das coisa que me dá grande tesão é estar de olhos vendados e realizando as ordens do Dom e do Mestre, bem como sentir coisas sem ver, desde a ponta dos dedos, o roçar de uma barba, um tapa, chicote, peso de um coturno… enfim gosto de estar a total mercê dos desejos e ordens do Dom e sei que estando nas mãos experientes de Dom Barbudo e na companhia de meu Mestre Ursão estarei seguro e que posso me entregar plenamente. Trocamos mais algumas palavras, a cada palavra que lia eu ficava mais excitado e então Dom Barbudo me passou a primeira tarefa, escrever para esta coluna ‘Área da Punheta’ contando fantasias, fetiches, desejos… É isto que estou fazendo agora e já percebo como é incrível o poder de um Dom de verdade, a cada letra que escrevo meu pau pulsa de tesão, fico imaginando Dom Barbudo e Mestre Ursão com suas barbas em meu pescoço enquanto leem cada palavra que digito.
Encontrei no histórico da conversa minha e do Mestre as seguintes mensagens que enviei para ele:
Não consigo me recuperar da excitação. Bato milhões de punhetas, na hora, fico super calmo, passa tudo. Depois de um tempo, volta a excitação. Fico muito excitado. Agora mesmo escrevo só de cueca e camisa e rebolando de excitação. Loucura.
Quase comprei um dog tail plug hoje.
Sou um bom menino, SENHOR. Apenas ocorre de gostar muito de sexo. Estou sempre pensando. Sou comportado, sou estudioso, nerd, e, ao mesmo tempo, um puto. Poucos conhecem os dois lados. Sou comportado por um Dad. Apenas um bom menino que precisa de um Dad.
Trabalho, estudo, namoro, me comporto. Preciso, depois de trabalhar, de estudar, de um Dad que me eduque. Ficar de joelhos para ele, tirar a roupa para ele, que ele coloque minha coleira, tornozeleiras, algemas, me coloque no canil… Me adestre. Me deite no colo, alise a bunda do filhão, tire minha cueca e me eduque. Me eduque pq não sei futebol ou o que seja. Que ele ensine ao filhão virgem o que é BDSM, o filhão desconhece sexo, então o Dad tem q ensinar o que é um pau na boca, um pau no cu… Tem que ensinar como ser homem, como homem faz, sem me deixar esquecer que ele é o homem alfa, sou apenas o filhão comportado, o dog da família, que serve apenas para satisfazer o Dad da casa.
Relendo essas mensagens, senti novamente, todo esse tesão descrito… Óbvio que transcrevo pelado, batendo uma para o Mestre.
Mais do nosso histórico de conversa (apenas minhas mensagens):
Boa tarde, DOM. Antes de mais nada, perdão pelo hiato, mas tem sido difícil administrar desejo e sentimento. Hoje, um pensamento forte está na minha cabeça: o couro do DAD. Imagino o DAD magnífico, imponente. Imaginei o DAD me tirando da gaiola, me mostrando o que sou: um objeto de prazer para meu MESTRE. Me imaginei todo pelado (não sou digno de roupas para o DAD), apenas com coleira, algemas… O pai glorioso do DAD fora do couro. Me imaginei sentado NELE. Fazendo meu DAD sentir como sou um filhão apertado, tesudo e quente.
Essa imagem tem estado na minha cabeça, DAD. Por isso, me senti compelido a escrevê-LO.
Queria receber o MESTRE na masmorra. De joelhos no capacho. Sentir a mão do MESTRE sentindo meus batimentos, me vendo tremer. Queria sentir as mãos do MESTRE no pescoço, colocando a coleira…
Sou só um garoto, um jovem homem. Tenho um corpo que não consigo dispor. Mesmo quando bato punheta, nunca é para mim, para meu prazer… Um homem alfa é o que falta. Eu sou bermuda, camiseta. O macho alfa é couro, bota, terno e sapato. Preciso da disciplina de um DAD, sou um filho viciado em sexo. Preciso de um adestrador, sou um puto cachorro. Não sei como funciona a vontade, o desejo. Sei apenas que ela vem. E vem me fudendo com tudo!
Queria ser objetificado, MESTRE. Preso, amarado, despido (da minha identidade, principalmente). Meu prazer é secundário. Quero ser um objeto de prazer. Quero dar prazer.
Estou em uma punheta frenética. Mas não gozo. Se gozar, acaba. Gosto de estar assim, excitadíssimo, pau duro, bunda empinada para um top imaginário. Me sinto animal. Preciso ser educado, SENHOR. Preciso do meu DAD, do meu MESTRE.
Devo gozar, MESTRE? Ou devo seguir puto, muito puto? Qual a sua vontade?
Indo dormir varado de tesão, DAD. Espero não gozar amanhã ainda… Quero delirar de tesão (o que é muito fácil para mim, basta não bater punheta por um dia). Vou ficar puto de tesão, minhas forças se concentrarão entre minhas pernas. Minha atenção, então, será toda SUA. Será muito fácil me controlar, me comandar.
Não vou incomodá-lo com mensagens. Também não irei gozar até ordens SUAS. Hoje, amanhã, sexta…
Me tremo td quando vejo que o SENHOR leu minhas mensagens. Pau duro, mente concentrada no MESTRE e o coração a mil.
E ontem, no final de um e-mail para o DOM:
O que fazer com esse sub filhão punheteiro? Sexo é uma constante no meu pensamento. Punheta!? Duas ou três por dia. Sou fetichista, exibicionista (um pouco tímido tb, por ter o pau pequeno – leve trauma), DOIDO por coroas (homens no geral, mas um coroa, é um coroa), só um coroa me toma por moleque, me dá colo, me dá de mamar, me usa, me educa, me mostra que sei nada sobre sexo. ADORO me sentir desejado, que me queiram a ponto de pagar… Adoro tirar a roupa em saunas, tomar banho nelas em público… O que fazer com tudo isso, Dom?
Será que alguém mais tá batendo punheta por aí? Comentem, e boa punheta!
Desde que o Dom Barbudo me dominou há dois meses atrás, sempre me masturbo me lembrando daquela sessão. O cheiro do couro, a sua mão forte, sentir a sua barba. Uma cena que não sai da minha cabeça foi quando o Senhor me desamarrou, se sentou num cadeira, e me colocou para lamber suas botas. Em seguida, para te chupar. E eu ali, entregue, ajoelhado, dei o meu melhor para satisfazer o Senhor. O medo, a adrenalina, a excitação, foram sensações das quais eu não me esqueço. Depois daquele dia, sempre me masturbo imaginando DOM BARBUDO todo vestido de couro, me esperando, para mais uma sessão e novas experiências. Ou então o Senhor de roupa social, e aos poucos, ao se despir, revela o DOM Leather que está por debaixo do terno. Quero que o Senhor me use, me ensine, me mostre como explorar meu corpo e meu prazer. Enquanto isso, fico aguardando DOM BARBUDO me autorizar a gozar pensando nele.
Essa semana, recebi uma notícia que foi um misto de alegria e tesão. Inforam-me que provavelmente teria que ir a São Paulo capital para um compromisso de trabalho. Eu, que sou do interior, me encho de felicidade ao saber que posso viajar à capital, respirar area de metrópole e além disso, me encho de desejo por saber que posso servir mais uma vez o SENHOR. Prontamente, me comunico com o Mestre a fim de acertar detalhes da ida, já cheio de tesão e com um volume considerável em minhas calças. Quando ELE responde minhas mensagens, me dando ordens a serem cumpridas antes da ida, minhas mãos tremem e meu coração acelera. Sabendo o SENHOR usar das palavras e sabendo manipular uma mente submissa, como a minha, leio “vc ficará no Studio, vou te usar muito”, um formigamento me sobe a espinha e os pés perdem o chão. Nas palavras dele: “a partir de segunda, sem se masturbar! Use a mesma cueca e não traga desodorante”. Minha alma submissa claramente só consegue responder: “Entendido, SENHOR”. E agora escrevo este relato, sob SUAS ordens, com batimentos acelerados e uma ânsia imensa em poder estar novamente em SUAS mãos poderosas.
Meu sonho é ser usado e abusado pelo Dom Barbudo. Tenho fetiche em ser o sub central de uma festa privee: chegar lá antes dos demais Doms e convidados, tirar toda a roupa e escrever em letras bem grandes no peito “Escravo do Dom Barbudo”. Receberei cada convidado de joelhos, como um dog, usando a coleira de meu mestre e servindo tanto quanto possível cada um dos convidados, para satisfazer os gostos de todos (spank, podolatria, etc.). E quando um convidado for no banheiro, irei junto para receber a chuva dourada dele.
No final da festa, quero ser algemado e vendado ou colocado de quatro para ser utilizado por todos os Doms, me colocando no lugar de objeto, como um bom submisso/escravo.
Como o Sr Dom Barbudo consegue transcrever tanto tesão visível através de relatos? Eles me fazem viajar para o local. Me sinto dentro da masmorra no lugar do submisso da vez. Sinto como se eu estivesse de joelhos diante do Sr. Um dia quero realizar essa fantasia, mas enqnto o dia fatídico ñ acontece, irei me deliciar em seus relatos e me portarei como o se estivesse dentro de seus domínios estivesse como seu punheteiro de cam. Obg Sr por me deixar bêbado c esse tesão imenso como o mar.
Sonhando ansiosamente já há alguns anos com o tão aguardado momento em que terei o privilégio de serví-lo dou início a uma punheta seguida de relato comemorando minha primeira tarefa ordenado pelo mestre Dom Barbudo!
A imaginação começa a tomar a devida dimensão quando vislumbro o momento em que estaremos juntos, motivo pelo qual meu pau não cabe mais na cueca dificultando a descrição de uma das punhetas mais gostosas de todos os tempos!
Complicado descrever um sentimento que se confunde com medo, ansiedade e excitação mas continuo no tesão de me submeter aos seus caprichos
…. E sigo me masturbando feliz e empolgado por já poder estar usufruindo deste espaço valioso dedicados às nossas homenagens.
Desde o primeiro contato estou batendo punheta e neste momento interrompo-a para cuspir em meu membro lubrificando e deixando e deixando-a ainda mais excitante! … Penso nos seus pentelhos e no cheiro que eles possam axalar, na sua respiração próxima ao meu peito e paro mais uma vez para adiar o orgasmo, já rodei por todos os cômodos da casa imaginando o exato momento em que estarei sob seu domínio!
As lembranças das imagens das suas botas, cuecas, coturnos e casacos faz com que eu aumente a velocidade dos movimentos em busca do orgasmo: tornando-os frenéticos com a possibilidade de sentir o gosto da sola dos seus pés prejudicando assim minha escrita…. dividido entre o desejo de gozar e o de adiar o ato… Mas quando me pego lembrando das suas palavras escritas: “Agradecerá de joelhos” encerro com fortes jatos de porra lançados sobre meu peito e barriga!
Como começar a falar da minha primeira punheta para dom Barbudo.
Tudo começou a três meses atrás quando recebi um informativo sobre uma festa BDSM num sexy club da cidade de São Paulo. Não tinha nenhum contato com o BDSM então chamei dom Barbudo em particular é o mesmo me deu algumas dicas sobre como me portar diante de um dom, ele me indicou o seu site onde todo o tesão começou.
Foi lendo o relato do sub 17, intitulado Os olhos eletrizantes do DOM B. ensinam: EU mando você obedece. A cada parágrafo que eu lia me sentia no lugar do sub 17, pois a cada ordem que o mestre dava eu tbm obedecia ao longo da semana, mas o tesão foi aumentando e aí tive que bater a minha primeira punheta dedicada ao mestre Barbudo.
Está punheta durou cinco minutos initerruptos. Voi muito bom está punheta que foi a primeira de muitas que virão.
Ps.: Outra detalhe que me deixa com tesão e o sotaque gaúcho que me deixa com tanta vontade de bater uma punheta.
Bem, nem sei por onde iniciar, onde já me dá tesão…….. Pois bem.
Difícil, pois são muitas sensações, não conheço Mestre Dom Barbudo pessoalmente ainda, acompanho seu blog já faz um tempo.
Aprendo muito com os materiais didáticos, seus relatos são fantásticos, mas até então por não ter experiência, em BDSM e sexual, pois é, um virgem falando, é meio difícil meu tesão acontecer, por meio de fotos e alguns vídeos, segui os protocolos do processo para falar com o Mestre Dom Barbudo, conversamos por e-mail, depois whatsapp, até então posso dizer o tesão existia, mas algo faltava para isso, e durante um tempo, fiquei me perguntando, o que é isso ? Bem, esta descoberta é recente, sempre tive tesão por homens mais velhos e de barba.
Nesses dois últimos meses, conversando brevemente com Dom Barbudo e lendo um relato que me chamou muito a atenção, porque?, Pq me identifiquei muito em questões semelhantes, que o relato do pedido de Perdão, há um mês atrás, pensava constantemente em Mestre Barbudo, mas isso aumentou muito, a ponto de sentir desespero, desespero por ser o putinho de um macho como ele, saber o que é ser de um macho de verdade, de um Mestre como Dom Barbudo, e toda a vez que pensava nele, começava a suar frio, o pai respondia de imediato, mas até então o gozo não vinha, estes últimos cinco dias, estão sendo diferentes, os pensamentos aumentaram, as sensações tbm, quando andava pela casa ou fazia minhas obrigações diárias, ele sempre estava em minha mente, como acompanho bastante Dom Barbudo, vejo muitas fotos do Mestre, nisso a imagem dele me vinha a mente, “que macho é esse”, fico no mundo da lua literalmente, hj foi um desses dias, mas ocorreu um dos melhores fatos, desde de manhã não paro de pensar nesse Macho, Tesudo, Lindo, ao tomar banho para ir trabalhar, a sensação ficou maior, estava vendo alguns vídeos antes disso, mas não hora, não me concentrei mais nos vídeos, só pensava nele, Dom Barbudo, meu pau estava em meia bomba, fechei os olhos e os pensamentos aumentaram, principalmente em sua barba Ruiva, bem cuidada e de Macho de verdade, puta tesão, o pau respondeu não hora, o suor aumentou, respiração já não era a mesma, o pau latejava, o ápice de tudo, foi quando pensei em sua barba o mais próximo possível de mim, ruiva, volumosa e bem cuidada, quando me deparei estava gozando, o tesão foi imenso, a melhor gozada de todas que já tive, a mais prazerosa, tempo dela ?. Quando se está tudo maravilhoso, o tempo é o de menos, aproveitei essa gozada ao máximo, conclusão me atrasei para ir trabalhar, mas antes perder o ônibus para trabalhar, do que perder esse momento e a gozada, pois foi a mais perfeita e única de muitas, a sensação foi única, um prazer diferente, sensações diferentes.
Declaração: Sou um puto, um cachorro que necessito sentir, o que é estar, abaixo de um Macho como Dom Barbudo, ser seu somente seu, nem que seja por um momento, estou aguardando meu tempo, para ser somente deste Mestre Maravilhoso, espero ter a honra de ser adestrado, ficar aos pés e sentir esse verdadeiro Macho que é Dom Barbudo
Sou hetero mas fetichista e curioso. Desde que entrei em contato com o site do DB estou hipnotizado e em transe. O post do motoqueiro de preto é do caralho. Cada post que leio meu pau petrifica na hora. Um fascínio louco me tirou da normalidade e das convenções. Amo couro e imaginar-me junto ao DB em full leather e se pegando é meu fetiche ardentemente desejado. Venho dedicando punhetas e mais punhetas ao mestre e já foi quase um litro de porra que saiu em golfadas deliciosas que nunca dei antes e recheadas de um desejo tesudo e incontrolável. Consegui ter a oportunidade de teclar com o mestre e ele me mostrar sua dureza e sua generosidade. Claro teve mãos frias e tremendo, taquicardia, respiração ofegante e muito tesão para cumprir algumas tarefas. Espero que ele tenha percebido que sou digno de sua atenção. Estou dominado psicologicamente pelo meu eleito para esta experiência de autodescoberta. Seu hetero submisso fetichista curioso que aguarda ansiosamente pelo grande dia.
Relato – número 065 – pós-sessão
I like reading this narration because I feel close to the reality of this teller, the feeling of no way back.
Relato – número 099
I feel a crazy desire filling my entire body when I read the submissive guy telling YOUR position behind him, measuring his anxiety.
Relato – número 126
En lisant cette narration, je me sens complétement soumis à VOS ordres, c’est comme si je pourrais vivre les sensations décrites (les odeurs, les sons).
Relato – número 131 – Pós Sessão
C’est la description exacte de comment les soumis imaginent une session avec VOUS: VOS mains professionnels et pleines d’autorité pour dominer leurs corps débutants.
Relato – número 103
Una sensazione mi sembra molto chiaro in questo racconto: quella sensazione di non appartenere a me stesso ma a LEI, questo mi dà un brivido sulla schiena.
Relato – número 103
L’immagine di un cane servile e sudato, insieme alle parole di un uomo sottomesso fisicamente e psicologicamente alle SUE volontà mi fanno sapere dove è il mio posto, accanto a LEI
Una sensazione mi sembra molto chiara in questo racconto: quella sensazione di non appartenere a me stesso ma a LEI, questo mi dà un brivido sulla schiena.
L’immagine di un cane servile e sudato, insieme alle parole di un uomo sottomesso fisicamente e psicologicamente alle SUE volontà mi fanno sapere dove è il mio posto, accanto a LEI.
Uma sensação me parece muito clara nesse relato: aquela sensação de não pertencer a mim mesmo, mas ao SENHOR, isso me dá um arrepio na espinha.
A imagem de um cão servil e suado, juntamente às palavras de um homem submisso física e psicologicamente às SUAS vontades, me fazem saber onde é meu lugar, ao lado do SENHOR
C’est la description exacte de comment les soumis imaginent une session avec VOUS: VOS mains professionnels et pleines d’autorité pour dominer leurs corps débutants.
É a descrição exata de como os submissos imaginam uma sessão com o SENHOR: SUAS mãos profissionais e cheias de autoridade para dominar seus corpos iniciantes.
O que faz um submisso feliz? Satisfazer, sem discutir, a todas as vontades do MESTRE. O que faz um submisso completamente feliz, honrado e lisonjeado? Receber, ainda na cama uma ligação do SENHOR, dando ordens claras e sentir a autoridade mesmo que à quilômetros de distância. Analiso a tela do aparelho, e vejo que era realmente uma ligação do SENHOR, o coração indo à mil, as mãos suando, balbucio tentando articular as melhores palavras, a fim de responder corretamente a todas as perguntas. Fico de joelhos, cabeça baixa, olhar no chão, constato, ao ouvir a voz do SENHOR que pertenço a tudo aquilo que está acontecendo. Voz essa que há tanto me fazia delirar e que tive o privilégio de ouvir ao meu ouvido, mesmo que intermediada pelo telefone. Sinto, ao longe uma prévia de como é estar na presença do SENHOR, um medo invadindo meu ser e um tesão incomparável preenchendo meu corpo. confesso que, no momento em que se fala com o SENHOR não se consegue articular frase coerente, o nervosismo domina o cérebro e consequentemente a língua e tudo o que consigo fazer é confirmar tudo que é dito e humildemente agradecer. E como me sinto agora? Completamente feliz! Pois pude responder, ao me ser perguntado: “você é escravo de quem?”, “sou SEU escravo, SENHOR”. Muito obrigado, SENHOR.
Foram mais do que uma punheta. Muito mais.
Lá estava eu, tímido, atordoado e muito honrado, num canto, a convite do próprio Dom Barbudo (convite confirmado pela gentileza do seu escravo 3) junto à toda a família BDSM de Dom Barbudo na festa Vampiros.
Quando menos esperava, observando curioso a montagem da máquina na qual alguns escravos seriam imobilizados para spankings e floggings, percebo que Dom Barbudo me dirige-me o seu olhar e me mostra uma camisa de força. Você quer vesti-la? Eu já deveria ter saído da festa há muito tempo por questão de outro compromisso (não gosto de falhar nos meus compromissos), mas não pude resistir. Finalmente, depois de muitos anos de oferecimentos rejeitados, eu iria de certa forma servi-lo. Os bits eletrônicos seria materializados. Seguindo as suas ordens fui me disponibilizando para ser imobilizado. Amarras daqui e amarras dali. E a sua voz, o seu cheiro e o seu toque. O Seu toque! Estava vivendo a sua atenção no meu reles corpo de submisso 123. Num certo momento Ele passou uma correia pela minha virilha e me dei conta que estava prestes a ter uma ereção. Senti-me sem jeito. Será que Ele percebeu? Será que O aborreci com esta reação sem controle da minha parte? ou será que Ele passou aquela correia justamente de propósito para certificar-se que o seu imprestável sub estava cedendo inapelavelmente física e psicologicamente à sua Dominação?
Nas punhetas, quando estou quase chegando ao orgasmo, me vem à lembrança a minha imobilidade de frente à parede. Por trás, Dom Barbudo sussurrando-me seu poder dominador.
Em tempo, estava tão fora do tempo que nem pude aceitar a tesuda oferta de vestir as bermudas emprestadas pelo escravo 3, mas vesti a máscara. Senti-me numa sessão real. E frequentemente antes de dormir, gozo nesta lembrança pra sonhar com a minha condição de submisso 123.
Há algum tempo acompanho as atividades do DOM BARBUDO pelo blog e mais recentemente pelo site. Confesso que desde o início um desejo incontrolável preenche meu corpo ao ver tantos homens submissos cedendo às vontades do MESTRE e se deixando levar por seus instintos mais servis. Isto me levou à pensar se também eu poderia me entregar às mãos do SENHOR, temendo o que poderia acontecer mas ao mesmo tempo sentindo a excitação brotar. Um dia, depois de muitos momentos de reflexão, faço contato e recebo rapidamente a resposta DELE, o tão cobiçado MESTRE. Senti-me honrado e ao mesmo tempo com um fardo: como serei submisso a um MESTRE tão profissional? Como poderei agradá-lo? Serei capaz de seguir SUAS ordens sem titubear? E tenho feito tudo que está ao meu alcance para responder a essas perguntas. Em uma das tarefas ordenadas por ELE, eu deveria passar o dia sem me masturbar (considerando que faço isso duas ou três vezes ao dia). O simples fato de falar com o SENHOR via mensagens já me deixava excitado, imaginem eu não podendo nem tocar no pau, porque tal ação me faria gozar rapidamente. Tentei com muita dedicação não me lembrar de nada que fosse excitante, mas meu cérebro me traía ao trazer à tona a imagem do SENHOR. Quando o tempo da tarefa terminou, joguei-me à frente do computador a fim de extravasar o tesão que me acompanhou durante o dia todo. Abro o site do MESTRE uma vez mais e clico na aba de vídeos. Consigo assistir somente dois vídeos, tentando conter ao máximo o gozo, na esperança de assistir mais e mais cenas com o SENHOR, mas infelizmente, falho nesse aspecto. No segundo vídeo, ao ouvir a voz do MESTRE dando suas ordens, de maneira singular, sem muito tocar no pênis, explodo em gozo. A lembrança pura e simples da voz do SENHOR, permeada por um tom enérgico e um sotaque incrível, já me deixam excitado.
Estou para ser o novo sub do SENHOR dombarbudo, meu maior desejo é ser o mais submisso e obediente escravo de seus desejos. Ao ver as fotos de suas sessões uma em especial me chamou atenção, servir como um cachorrinho, com patinhas, fucinheira e com um plug de rabinho. Imaginar meu MESTRE me levando para passear de colerinha nesses condições me deixa extremamente excitado. Além dessa fantasia, soube do grande arcenal de dildos que ele tem para testar em mim, quero ser treinado para suportar todos eles, meu maior desejo e ter sempre o SENHOR como meu dono, sempre servindo como desejar.
Há algum tempo acompanho o blog do SENHOR dom Barbudo, mas sempre me pareceu um pouco distante e inacessível, já que moramos em cidades distantes. Nesse semana porém resolvi entrar em contato com o Senhor, através do facebook, e nem acreditei quando ele me aceitou e me respondeu por la.
Desde o primeiro contato senti que já não estava mais no comando, e que ele dominava a situação. Me senti mais vulnerável do que nunca, e isso me causou grande tesão. Pra confirmar seu domínio, o mestre me fez escrever a palavra escravo em um pequeno pedaço de papel, e comer logo em seguida. Logo depois ordenou para que eu me masturbasse para ele, enquanto ele escrevia todas as coisas que ele pretende fazer comigo: “GOZE PRA MIM |PELADINHO | TE PRENDEREI NA MINHA MASMORRA | COLOCAREI COLEIRA EM VC | TE PUXAREI PELA CORRENTE |VOU PISAR NA SUA CARA| CUSPIR EM VC| TE TRANSFORMAR NO MERDINHA DO DOMINADOR | VOU LAMBER SEU CORPO | TOMAR CONTA DELE | VOU MONTAR EM CIMA DE VC | TE BEIJAR E TOMAR CONTA DO MOLEQUE | VOU COLOCAR ACESSÓRIOS EM VOCÊ | TE POR NO MEU COLO, DE BUNDA PRA CIMA E BATER NA SUA BUNDA COMO UM FILHÃO DESOBEDIENTE ATÉ VC IMPLORAR PARA EU PARAR | E PAIZÃO NÃO VAI PARAR” com essas palavras eu tive uma das melhoras gozadas da minha vida. Mt obrigado sr. Dom Barbudo.
Espero pela minha vez de ser abusado e conduzido pelo SENHOR, meu desejo é de ser tratado como putinho que sou, pedindo para eu me despir de imediato e mandando eu lamber suas botas… Com o pau estralhando resolve me dar de mamar em pé, me fazendo de bezerrinho e me fazendo pedir por leitinho. O SENHOR tornasse meu PAPAI, como filhote e obediente prometo submissao com a promessa de receber prazeres que jamais imaginei. Conto ao meu papai da minha fantasia por brinquedos, ele me mostra as opções que tem e me diz que vai usar um a um em mim, para aprender a ser um bom menino. Para começar os meus mamilos são o foco de papai, utilizando amarras, faz com que meu peito pareça ainda maior, pois a concentração do sangue esta nessa regiao, entao com prisilhas nos mamilos usa de redia para me controlar… Aos poucos sinto qur estou sendo invadido por um dos dildos que papai escolheu, é enorme, sinto meu cuzinho se abrindo e buscando relaxar… Ele diz para eu me acalmar e aos poucos sinto que estou sendo invadido pelo dildo, abrindo minha boca com os dedos me faz chupar eles para que eu perca a concentraçao no rabinho e afague mais o brinquedo dentro de mim… Não demorou muito senti o escroto do brinquedo me encostar as nadegas, ele me dizendo, muito bem filhinho engolio tudo, hora de pegar um maior. Papai começou a me gravar com os mamilos presos e com o cuzinho sendo arrombado aos poucos, entao para me sentir completo me deu de mamar até gozar em todo meu rosto. Papai prometeu cuidar de mim e fazer esse sonho realidade, não vejo a hora de ser contemplado com esse prazer.
Que puta presente, um PM todo em forma e tesudo. Acredito que agora, depois desse encontro, a vida desse PM será diferente. A necessita de extravasar os desejos reprimidos, sempre deixa um homem melhor do que antes, onde todos as vontades se encontravam travadas. Espero que a partir desse momento esse PM saiba que o importante nesse mar que se chama de vida, é sempre navega. E em cada porto que se chegar, realizar os desejos que se têm.
nossa a minha punheta pelo DOM BARBUDO se espalha a anos já, dez de quando eu ainda namorava e o vi em uma festa dominando um escravo, fiquei num tesão maluco mais sempre fui um pouco tímido, nem sempre tomo a iniciativa, até que acabei encontrando o perfil do Mestre no FACEBOOK por uma grande alegria, as punhetas ali já começaram quando ele aceitou meu convite e pude ver suas fotos que são um tesão o Mestre Barbudo em COURO, passamos a nos conhecer e conversar e o conhecer e passei a gostar mais ainda do DOM BARBUDO, e finalmente esse ano quando fui a São Paulo para entregar os cartões que o Mestre Brenno me pediu, ele ficou hospedado no studio 57 do DOM BARBUDO, para minha alegria e felicidade tive a honra de conhecer ambos ao mesmo tempo, beijar e lamber os pés de ambos e ser pisado por ambos, mais enquanto o Mestre Brenno ainda não me usava, tive a honra de beijar, lamber e ser pisado pelo DOM BARBUDO, nossa aquele momento foi um sonho realizado, que anseio ter a honra de poder repetir, foi um período curto mais maravilhoso, sempre que me lembro de estar aos pés do DOM BARBUDO, do cheiro das botas do Mestre fico num puta tesão e não tenho como não bater uma e não gozar lembrando desse momento, ainda mais quando vejo alguma foto do DOM BARBUDO de bota e todo em couro, aquele momento vai durar para sempre pra mim, lamber as botas do Mestre e sentir aquele cheiro de Couro maravilhoso, se já gostava do DOM BARBUDO e já tinha tesão por ele hoje tenho mais ainda meu tesão por esse Mestre maravilhoso, sou muito grato por ter sido pisado pelo Mestre
Muito melhor do que sentir a excitação tomando conta de mim ao simplesmente falar com o MESTRE é saber que puder proporcionar excitação NELE. O macho, másculo SENHOR DOM BARBUDO sentiu-se excitado ao ver algumas fotos minhas. Tal fato, além de me deixar intensamente honrado, me deixa maluco de tesão. Foi-me ordenado de tirar fotos e enviá-las para o deleite do SENHOR, perguntei sobre preferências e ELE me disse: “peito e coxas”. Prontamente, tirei a roupa e tentei, da melhor forma fotografar as partes definidas pelo SENHOR. Desde sempre aparo meus pelos corporais, pois tenho um número acentuado deles, mas desde uma das primeiras vezes que nos falamos, o SENHOR ordenou que não os aparasse mais e assim o fiz. Nas palavras do SENHOR: “fiquei de pau duro vendo seu peitinho com pelos crescendo. E que só está deixando eles assim porque mandei”. Devo explodir em tesão agora? Olhar meu peito (o corpo todo, na verdade) e ver os pelos crescendo, por ordem SUA, me fazem lembrar a cada dia que meu corpo é SEU e está sob o domínio das SUAS vontades, é um instrumento SEU e somente SEU. Obrigado, SENHOR, por me proporcionar sensações indescritíveis e por mostrar o meu lugar, aos SEUS pés.
Aqui quem vos escreve é o Submisso 053. Há anos tenho contato com Dom Barbudo e em 2014 tive meu primeiro contato real (moro em outro Estado) e desde então, sempre que vou à Sampa, sirvo ao meu mestre. Nesse período tivemos alguns encontros e eu estava socialmente solteiro. Há algum tempo comecei a namorar e a coisa começou a ficar séria. Uma das coisas que decidi na minha vida adulta, foi a de ser uma pessoa aberta, ou nem entrar na relação. Recentemente contei ao meu namorado que curto BDSM e ele pediu detalhes. Contei das minhas experiências, leituras, vídeos, punhetas e relatei que tenho um dono em SP. Falei pra ele que dentro do universo BDSM, eu pertenço de corpo e alma ao Dom Barbudo. Aguardava um reação de reprovação, mas ele adorou tudo e disse que adoraria ver uma sessão minha com meu mestre. Dias depois ele veio me dizer que estava lendo tudo sobre BDSM para fazer comigo um dia e realizar minhas fantasias. Eu disse que achava massa ele fazer isso, mas que eu sou submisso do Dom Barbudo e continuarei sendo dele, que se enquanto namorado ele quiser entrar no universo BDSM comigo, ele terá que pedir licença ao Dom Barbudo para me dominar também.
Contei hoje ao meu mestre e ele ficou animado em me dominar na frente do namorado.
Mal posso esperar pela minha próxima viagem à Sampa.
Olá…
Minha tarefa é relatar 5 punhetas que bati pensando no Dom Barbudo, não foi fácil escolher 5 no meio de tantas, mas selecionei as que considero melhores e foram mais prazerosas, então vamos lá…
A primeira mais gostosa, foi durante minha segunda conversa com o MESTRE, eu me apresentei a ele e dei minhas características, expliquei que sou totalmente inexperiente e que nunca havia praticado nada dentro do BDSM, o que me surpreendeu nessa conversa e me excitou muito, foi que o DOM Barbudo, ao começar a falar comigo, relatou exatamente o que acontecia no meu corpo naquele momento… Me lembro das palavras dele, ele perguntou se eu estava excitado, a resposta foi sim, ele disse que já sabia! Disse que sabia fazer caras como eu gozar, rastejar, lamber botas, lamber chão, implorar por cuspe, etc. Quando acabei de ler aquilo, gozei, profundo!
A segunda, foi durante a nossa primeira conversa pelo cel, ele estava trabalhando e eu implorei a ele que me telefonasse, pois queria ouvir sua voz, ele me ligou, ao atender o cel lembro o que senti, frio na barriga, dificuldades de engolir e um tesão profundo. O que mais me impressionou, foi que ele também sabia qual era o estado de excitação em que eu estava. Ele cuspiu no chão e eu ouvi o baralho pelo cel, gozei muito gostoso!
A terceira vez foi quando eu conversei com o Mestre pelo cel e comentei que estava com preguiça de limpar meu quarto, ele ordenou que eu limpasse e enviasse fotos para ele. Cumpri minha obrigação e ao final dela, gozei, simplesmente pelo fato de estar cumprindo uma ordem dada pelo mestre!
A quarta vez, foi um pouco parecida com a terceira, o Mestre perguntou o que estava precisando ser arrumado ou limpo em minha casa, eu respondi, ele então ordenou que eu fizesse a limpeza e disse que me ligaria depois, quando ele me ligou e conversamos sobre a tarefa que eu cumpri, eu gozei deliciosamente.
A quinta vez, foi assistindo a um vídeo no blog, nele o escravo praticava podolatria no Mestre, lambia as botos de couro, o Mestre então pergunta ao escravo: _ Você percebe que está lambendo a sola do sapato de um homem? Entendi que essa pergunta foi feita ao escravo, para mostrar a ele o quanto é humilhante sua condição e o qual é o lugar de um submisso. Nesse momento me imaginei no lugar do sub e gozei gostoso!
Um pedido, uma ordem… a muito tempo acompanho as postagens do Dom Barbudo, em todas as fotos me imaginei no lugar de seus subs podendo sentir seu toque, e por consequência lhe fornecendo prazer.Olhando e acompanhando várias e várias postagens e vendo a postura dele de comando e zelo com os subs me deixou fascinado e ao mesmo tempo exitado e conforme olhava o site precisei bater uma punho tá sendo que foi uma das melhores até hoje…
Escravo sendo escravo. Obrigado meu SENHOR.
Espero ter a mesma oportunidade Dom Barbudo…
Um escravo deve ter sempre em mente. A sola dos pés e um Senhor, ainda é muito pra um verme como nós!
Sendo humilhado e sempre agradecendo. Está é a nossa obrigação.
Objeto sendo objeto!
Apenas exercendo a superioridade do SENHOR.
Impossível não sentir tesão pelo Dom Barbudo.
Não adianta. Um sub sempre se rende a submissão. Está na essência de um escravo e nunca irá mudar.
Para um sub, o chão ainda é muito limpo para um verme…
Sub de muita sorte ter a honra de lhe servir.
Olá! Estou indo a são paulo para ser usado pelo Dom Barbudo. sou submisso e totalmente obediente, bato punhetas vendo as sessões e fotos aqui postadas. queria expressar minha ultima punheta e o que queria que o mestre dom barbudo fizesse comigo…
me imaginei na sua masmorra chegando e sendo colocado de joelhos pelo meu mestre que baixa minha cabeça em suas botas para que o reverencie enquanto ele está ali alto todo vestido de couro com aqueles uniformes que fazem você se sentir obrigado a ser submisso a ele… ele manda eu tirar a minha roupa e coloca uma coleira no meu pescoço,..nu ando pela sua masmorra, que ele me leva para dar uma volta para que eu veja tudo que ele tem para fazer comigo, o mestre quer me deixar com medo e me fazer me sentir nada ao seu lado, me vê como seu objeto de prazer que será usado a noite inteira madrugada a dentro…me faz cheirar cada chicote, cada algema, cada lugar que vai me levar…
Em seguida começo a me imaginar sendo usado pelo meu mestre em todos os lugares daquela masmorra, amarrado, espancado, todo coberto numa roupa de latex, couro, camisas de força…
Então o mestre me amarra em sua parede, coloca um cinto de castidade em mim para que eu apenas pense nele… quando menos espero ele prende meus mamilos me fazendo gemer de dor, no início uma dor intensa que de repente se transformar em prazer, onde fico esperando o próximo passo do meu mestre, meu mestre passa um bom tempo fazendo o que bem entende com meu mamilos e quando termina me leva para uma sessão de spanking, chicotes, algemas.
o mestre sabe que estou ali para ser dele e me amarra na cama, introduz um plug anal e me enche de fios onde irá me usar dando choques em meu corpo.
querendo mais meu mestre me tira da cama e chicoteia, pisa em mim me humilhando.
não penso em gozar em nenhum momento, tudo que penso é em dar prazer ao meu mestre, estou ali para servi-lo…
o mestre me deixa ali depois de ser usado e quando retornar coloca um rabo introduzindo em mim, uma máscara e me leva para passear, ele sabe que sou um dog que gosto de ser mijado e meu mestre coloca todos para mijar em mim..
terminando nossa sessão meu mestre me oferece para ser penetrado e usado por outros sem que eu possa questionar nada…no final consigo gozar sentindo o prazer de todos aqueles momentos e louco para sentir tudo de novo…
Parabéns submisso 190. Grande honra mesmo! Ontem o Mestre Tora me mencionou sobre este sequestro. Por coincidência entro aqui e leio o seu relato. Já servi o Mestre Tora há muito tempo atrás. Sim, é impressionante. Uma Tora que estupra o desejo de um submisso até mesmo consensualmente. Só nos resta gemer. Gemer muito alto. É o que me lembro. Tenho implorado para mais sessões, mas até agora, nada.
Já tive algumas cenas com Dom Barbudo. Inesperadas e inesquecíveis. De tirar o fôlego. Infelizmente bissextas. Por que? Confira na página do submisso 123. Sou eu.
Nem tive o privilégio de simplesmente conhecer o famoso Studio. Provavelmente não mereço.
Enfim, Parabéns. E só pra dizer que por causa do seu relato já bati uma também. A primeira de muitas outras. Obrigado Mestre Tora. Obrigadíssimo Dom Barbudo. De joelhos, confesso que vocês merecem todas as punhetas do mundo. Obrigado Senhores.
Esse é meu primeiro relato nesta área do site! Mas com certeza não é a primeira vez que toco uma pensando no Dom Barbudo! Eu de vez em quando conversava com ele, mas meu medo e inexperiência sempre me impediam de ir além. Porém, tive a experiência de passar por um sequestro, e o sequestrador era ele mesmo, o Dom Barbudo. Porem, eu não sabia. Não fazia ideia de que era ele pois, quem armou toda a cena, foi o Mestre Tora, com quem converso há pelo menos um ano, e que não me disse absolutamente nada! Apenas que teria um amigo junto com ele! Tem pouco menos de 48 horas que o sequestro ocorreu e eu já bati três vezes pensando naquilo que eu passei, e tentando acreditar que realmente fui sequestrado, amarrado, amordaçado e, sem safewords ou clemência, usado e abusado pelos dois mesmo diante da minha tentativa de fugir das correntes grossas do Dom Barbudo. Uau! Só de pensar que eu não sabia que era ele que me abordou na rua após eu sair do meu trabalho, ainda com a roupa social que minha função exije, e disse para eu não reagir e continuar olhando pra baixo, só de imaginar minha camisa suada após ouvir a voz dele, só de imaginar nós chegando em frente à porta e ele me vendando…. Eu já fico completamente tonto… No local eu fui posto deitado e minhas mãos amarradas pra cima da minha cabeça e meus pés presos! E eu ficava tentando entender onde eu estava, quem era aquela segunda pessoa. Por que o Mestre Tora ficava quieto só assistindo o Dom Barbudo ainda incógnito. Estava com tanto medo! Tentava falar algo mas eles não consideravam nenhum pedido! Pedi pra ir embora! Disse que me arrependi, que precisava de mais tempo! Mas só ouvia risos sádicos dele ainda desconhecido! Gostaria de ter combinado algumas coisas antes! Ter dito alguns limites! Mas eles sabiam que meus limites não eram reais, era apenas medo! Ele abriu os botões da minha camisa e ficou com meu peitoral livre para ele se esbaldar. E o Dom Barbudo sabe explorar como ninguém este medo e transformá-lo em êxtase! Onde mais eu era sensível, mais ele explorava! E nada eu pude fazer, apenas aceitar que fui capturado e nada mais de mim era meu! Era tudo do Dom Barbudo, meu corpo, meu medo, minha força inútil para tentar fugir, minha confusão, minha entrega! Tudo era dele! O Mestre Tora apenas esperou pacientemente o Dom Barbudo acabar com todas as minhas forças, quanto mais eu lutava para impedí-lo de chupar meus mamilos, mais ele fazia e aquilo foi minando minhas forças e, pensando bem, eu tenho 192cm e mais de 100 quilos, eu sou muito forte no dia a dia! Pratico luta, gosto de embates de força! Mas o Dom Barbudo drenou tudo de mim a ponto de me fazer escorrer lágrimas! Desabotou minhas calças e abaixou minha cueca e também castigou minhas coxas e meu saco. Certos momentos, quando ele chegava perto da minhas mãos eu segurava seu tornozelo numa tentativa amordaçada de pedir pra ir embora! Mas… Tudo isso… Fazia o Dom Barbudo se divertir… Percebi que estava nas mãos de um sádico que nunca teria pena do meu medo! Tentei chamar o Mestre Tora, mas apenas obtive silêncio!!! Ele me deu como um presente pra aquele dominador desconhecido ainda por mim. Me vendo cansado e minado. Ele me encoleirou e me levou para um segundo cômodo onde me deixou de bruços numa cama, amarrou meus braços deixando-os abertos em cada extremidade. Minha respiração não sossegava! Achei que fosse desmaiar! Não consiguia mais puxar as correntes pois estava fraco. Então senti meus pés sendo esticados para cada extremidade da cama. Fiquei na cama de bruços. Mãos e pés esticados! E aí entendi que era o momento do Mestre Tora. O Dom Barbudo só dizia: – agora você vai sair daqui arrombado pelo Mestre Tora! Agora você saberá porque chamam ele de Tora… Então senti o corpo do Mestre Tora em cima de mim e a cabeça do pau já entrando, tentei piscar o cu ao máximo… Me mexi pra me livrar como pude, mas a cabeça ja tinha entrado! Acreditando numa última chance eu implorei que fosse devagar, que não estava acostumado daquele jeito! E o Mestre Tora em silêncio meteu tudo de uma só vez e foi até o talo rancando de mim um grito. Eu era puro suor! Sentia minha camisa molhada e meu crachá arrastando no meu peito durante as várias estocadas do Tora. E alí fiquei sendo estuprado pelo Mestre Tora sob a supervisão do Dom Barbudo que ria do meu sofrimento, que sorria ao ver meus pedidos para ser solto, que via mais um sendo revelado, nu, exposto, verdadeiro, sem máscaras! Foi assim que me senti com os dois, me senti eu mesmo! Somente após o estupro, ainda vendado ele se aproximou e perguntou se eu já sabia quem ele era! Não fazia ideia… Nada respondi! Ele então pôs minha mão sobre o seu famoso cap e minha mão foi descendo pela sua barba! Naquele momento eu gelei, enquanto isso o Mestre Tora continuava a abusar de mim sem parar… O Dom Barbudo indagou: e agora? Sabe quem é? E eu nervoso, boca trêmula disse com toda a certeza: sim, o senhor é o Dom Barbudo! Que honra! Que surpresa! Ele disse que eu era o sub 190…uau! Que não merecimento estar diante desse homem. Fiquei em silêncio. Ainda sem graça, tentando aguentar as estocadas incessantes do Mestre Tora que já estava há pelo menos uns vinte minutos sem parar de me abusar… Fiquei bobo! Sem reação! Ele tirou minha venda após muito tempo de sessão e eu realmente vi o Dom Barbudo! Pensei… O que estou fazendo aqui? Esse cara é uma lenda! Minha nossa! Ainda lembro dele dizer: Pode acreditar, você está no Studio 57… Quero dizer muito mais. Farei um relato completo, nos detalhes que todo esse momento mereceu. Mas fico aqui com a barba e a voz dele no meu ouvido dizendo que já era pra mim, só seria libertado após pagamento de fiança ou se eu fosse estuprado. Só de lembrar meu coração já bate pesado! Eu sou o sub 190 e vou levar isso comigo pra sempre!
Um belo texto que relata uma história muito bacana. Como nos bons livros, dá vontade de conhecer pessoalmente os seus personagens. Putz, gozei quando li.
5 meses atrás
Deve ter sido uma sessão muito especial porque resultou num texto que nos dá um prazer também muito especial. O mesmo prazer de um bom teatro onde os atores constroem seus personagens de uma perspectiva que nos traz um novo vigor. Obrigado Dom Barbudo.
Faz poucos dias que conheci a página do MESTRE. Vi que havia uma área para contato, hesitei, tremi, mas na excitação, mandei uma mensagem.
Prontamente fui respondido por e-mail, depois ele me passou o contato do whats.
Hesitei mais uma vez em mandar mensagem. Sou comprometido, mas mandei.
As respostas eram pontuais, ele estava ocupado. Isso ia me levando, pouco a pouco, a um estado de insanidade de tanto tesão.
Tenho uma libido absurda, sexo na minha mente é uma constante. Agora, o MESTRE estava nesses pensamentos.
Em uma mensagem, às 13h, combinados de nos falarmos às 17h, pois ele estava trabalhando.
Eu, como iniciante e virgem no BDSM, estava (estou) com aquela ansiedade. Fui deitar, na esperança de acordar às 17h. Não conseguia. Agarrei o cel e mandei a seguinte mensagem às 14:48:
“Só deixando mensagem, não precisa responder. Estou com o corpo quente, morno mesmo, deitado pelado e em uma excitação nova… Depois de ler vários relatos, fecho os olhos tentando dormir e só penso na sua voz calma e imperativa no meu ouvido… Resultado, fico me contorcendo na cama. Por favor, mesmo não tendo sido iniciado e desconhecendo esse novo mundo, me dê a honra de chamá-lo de Mestre.
Mestre, juro que nunca cheguei perto de fazer alguma prática BDSM, sou completamente novo e virgem. Mas, curioso demais….
Não consegui gozar de tão excitado que estou – descobri, lendo os relatos e seus textos, que fico doido com a ideia de servir, de dar prazer, de ser usado. Muitas vezes, quando transava, não gozava, pq queria apenas dar prazer (e sentir prazer nisso). Por isso, estou assim, sem gozar.
Perdão, Mestre, pelo texto, espero ser digno de um dia ser seu sub. Fui desobediente por escrever, mas queria apenas expressar minha excitação”.
Assim, passei o dia de ontem: na cama, tirando e colocando a cueca, batendo punheta, desejando. No final, não aguentei, gozei e mostrei ao MESTRE. A conversa se desenrolou mais… Em breve, continuo.
Enquanto isso, hoje, já tive que encostar o carro para ler mensagem do MESTRE e ficar querendo tirar a roupa toda, rebolando no banco do carro com o pau duro. Em casa, já bati uma, já gozei. Mas já estou duro de novo. Esperando o MESTRE me dar a honra de falar comigo.
Conheci a Pagina do Mestre Dom Barbudo a pouco tempo, olhei bastante seu blog, seu materiais didático (que por sinal muito bem feitos), a cada vez que lia uma sessão, minha imaginação me levava longe, cada linha, cada momento um arrepio na espinha, em tesão imensurável, uma vontade absurda que vai crescendo de conhecer o Mestre de ser seu Toy, e poder ser usado do jeito que ele quiser, estar aos seus pés, somente ouvindo sua voz suave, e eu respondendo “sim, Mestre”, havia dias que de tanto pensar no Mestre, já cheguei a bater uma punheta 4 vezes durante o dia, e cada gozada gostosa, vasculhando o site percebi que havia uma área para contato, meu coração acelerava e eu suava frio pensando em mandar uma mensagem, pois bem que venha coragem, mandei um contato ao Mestre, logo fui respondido e trocamos mais alguns emails, logo esta vamos nos falando por whatsapp, e ainda nos falamos, comentei algumas coisas com o Mestre, que sou Virgem (de tudo) e iniciante nesta questão do BDSM.
Deixo aqui por fim, até o presente momento a sensação de já poder ser dominado msm que por a distância, O Mestre é uma pessoa maravilhosa, calmo, respeitoso, muito educado, em verdadeiro Mestre, fico tremulo só me imaginando nas mãos dele, mas a sensação sem estar na presença do Mestre é totalmente diferente, de quando estamos em sua presença, esse é o desejo de um Urso Toy aguardando paciente até poder ser usando por seu Mestre, meu lugar aos pés do Mestre, Meu desejo, satisfazer o Mestre, ficar totalmente a merce do Mestre para ser usado como ele desejar.
Sou eu, o 166 , tentei contato de novo mas ainda não obtive retorno. Me mande mensagem mestre. E pode postar meu relato e a foto do meu pau, eu autorizo
Meu único comentário possível: tesão
Todos merecemos treinamento com um SENHOR como este!
Quem não quer chupar um Dom como o SENHOR?
Um Dom como vc merece muitos presentes como este!
Dom de verdade domina Qtos for preciso é sempre muito bem
Delicia ser dominado assim!
Completamente dependente, é assim que me sinto quando penso no Mestre D. Barbudo, meu coração acelera, minhas pernas tremem e minha mão fica fria, é assim que fico quando recebo uma mensagem ou ligação do Mestre. Cada foto, ou momento corpartilhado a distância, me deixa Mais dependente e feliz por ter encontrado o SR. Sei que ainda não nos conhecemos pessoalmente, porém sei que desse mês não passará. Sei que teremos a primeira de muitas sessões, que me colocará no meu devido lugar, aos seus pés!!!! Acesso frequentemente seu blog, e o tesão só aumenta a cada vez que penso no SR. Já foram muitas as gozadas dedicadas ao SR. Em breve estarei lhe servindo Como merece, e estarei ao seus pés, sendo usado e humilhado Como mereço. Muito obrigado Mestre D. Barbudo por me colocar no meu devido lugar, e me dar o privilégio de lhe exaltar Como merece.
Cada vez fico mais impressionado com os seus subs. Um relato melhor do que o outro e, que corpo de puro tesão diamante. Irei ba ter umá em intensão…hehehe
J AIME BEAUCOUP DOM BECKER Marcos BECKER dont le compte Facebook a dû être clos. Je regrette. Vous êtes merveilleux Dom Barbudo Bruno Rubio et Marcos Dom BECKER Respects et admiration pour votre talent et votre implication. Désolé… à traduire
Um milhão de expectativas e um climax a todo momento , um medo que nos move para algo esperado por toda a vida
Quando se sonha com algo,qualquer toque,barulho e cheiro que é feito,esperado ou (inesperado) se torna complemento e objeto de muito prazer para o climax total
2 meses atrás
Dom b é um artista,de um jeito unico faz seus subs descobrir de um jeito fantastico,e como ter um sonho realizado,e criado todo um climax,no qual se é transportado a um outro universo
Elas criam toda uma fantasia de se situar em um novo mundo,se sentir submisso,pertencente,dominado
O tempo lhe trás presentes como sua experiencia,na qual é INCONPARAVEL, trazendo a cada um de seus submissos,uma nova experiencia,e sonho realizado
Admirei a frase que disse que independente da origem,todos no mundo bdsm falam uma linguagem universal,a qual e movida por seus intimos e secretos desejos
Toda a intensidade da sessão alem de toda a experiencia e segurança que é dada,deve transformar o cenário de um daddy em um perfeito sonho
É magico imaginar toda a cena,e se incluir no contexto e imaginar todo o cenario,essa realização de sonhos faz a pessoa se sentir premiada
Toda a intensidade,toda a magica toda a privação dos sentidos,faz com que toda sessão seja uma experiencia alem de se imaginar
Mal posso imaginar a magica que acontece na masmorra,ela deve ser de plena fantasia aos subs que a frequentaram,e ainda mais dos que esperam
Até arrepio ao pensar nesse fato,e acredito que para todo sub que passa por Dom B, sabe que este e o melhor no que faz,porque SABE COMO FAZER
Cada sub deve ter sempre a sensação de querer “bis” tanto pela experiencia que marca a memoria quando pelo prazer de servir um mestre que preza o prazer de modo como uma filosofia
Os sentidos ajudam o tesão a aumentar mais e mais,imagina a privação deles?o sinto de castidade é como um presente de um dom,ele faz o sub entender quem é que manda na situação,e que o dom e dono do prazer do sub
O desejo de ser o melhor sub que meu mestre ja teve.
Não tem como ler os posts e não se imaginar no lugar dos subs.. A minha hora ta chegando.
Eu fico imaginando o prazer que deve ser servir dois mestres.
A cada relato que eu leio mais ansioso por servir meu mestre eu fico.
E eu chego a sonhar com você me iniciando.
Agora, o MESTRE está trabalhando. Nosso contato é intermitente, mas temos contato. Há três meses fiz duas entregas a ele (simbólicas, por e-mail):
1. Meu pescoço: aqui, o MESTRE coloca a coleira no dog DELE. Quero ser treinado para ser fiel, obediente, de raça.
2. Minha bunda: me entrego apenas de cueca a meu DAD. Apenas ELE pode tirá-la. Uma vez tirada, ele tem a bunda do filhão puto DELE para disciplinar.
O DAD sabe o filho que tem: um moleque viciado em sexo, por isso, ELE me educa. O filhão de merda DELE é um punheteiro convicto: todos os dias – uma vez, duas vezes ou três vezes. Assim, eu controlo minha libido que é imensa.
Mas, faz três dias que não gozo. Vejo vários vídeos pornôs, leio conto, entro em sites de surubas, de dominadores, meu pau baba, eu bato punheta, fico só de anel peniano, a cueca está nos tornozelos. Mas não gozo. O saco dói, mas não gozo.
Hoje, implorei ao DAD que me controlasse mais. Tenho mais dois dias pela frente.
Por que pedi? Pq sinto meu corpo diferente a cada minuto. Me contorço, meu pau em pé o tempo todo, meu corpo quente, minha bunda empinada, rebolando para o ar… O anel peniano está no máximo, pau e saco roxos. Tiro a roupa, bato punheta, paro, me visto.
Espero pacientemente meu DAD falar comigo, o coração vai a mil qnd vejo que recebi alguma mensagem.
Pedi que ele imaginasse a entrega física:
Chego na masmorra, a porta semi-aberta, Madonna vindo de dentro… Entro, prontamente me coloco de joelhos no capacho. Escuto a porta fechar, percebo “botas” ao meu redor, não ouso olhar…
Ele me levanta, sente meu coração, eu sinto sua respiração. Quero morrer, correr. Mas, não ouso me mexer.
A primeira ordem: tirar a roupa. Apenas o MESTRE é digno de estar vestido.
Fico de cueca. Então, vem as tornozeleiras, as algemas. O DAD chega por trás, sente meu peito, desce as mãos… Sente a bunda do filhão dele. ELE tira minha cueca, assim, uma entrega é feita: minha bunda.
Tenho um PUTA TESÃO em cuecas, então, não sei se o DAD irá tirá-la td, ou deixar no meus joelhos, ou tornozelos…
O DAD se afasta, com as duas mãos espalmadas para cima, me vem a primeira tapa na bunda. ELE aperta, sente…
Fico de joelhos, momento da segunda entrega: o MESTRE coloca minha coleira, agora, sou SEU dog.
Sou levantado, em pé, com as pernas abertas, o MESTRE vem por trás. Passa as mãos no meu corpo, perdão, no corpo DELE. Sente minha bunda com o PAU DELE, através do couro de SUAS calças. O PAU imponente que o DAD utilizará para disciplinar a bunda do filhão puto dele.
O MESTRE desce as mãos e vai em direção a minha virilha. Irá perceber minha força sexual, não tenho o pauzão, mas tenho muita energia sexual, putão.
ELE terá, em suas mãos, minha força sexual. ELE utilizará como quiser. Quando canalizada, fico fora de mim. É isso que está acontecendo nesses dias de privação.
Agora, estou só de anel peniano, gemendo, apertando os mamilos, batendo punheta e parando, batendo nas coxas, na bunda…. Amanhã, ficarei mais intenso, quinta, mais ainda.
Isso tudo, sendo um cara “normal”: nerd, baixo, pernas grossas, bunda ok, nada demais. Ninguém imagina que o nerd aqui é, na verdade, um filhão putão do DOM BARBUDO.
De joelhos para meu MESTRE que conhece meus desejos mais íntimos, como um bom DAD.
Adorei demais o MATERIAL DIDÁTICO 002 – DOG TRAINING ! estou me aperfeiçoando e me preparando para minha primeira lição prática com meu dono e as lições do material didático foram muito boas! Me reconheci em cada detalhe da descrição do dog! Muito obrigado. Virei um admirador seu!
Quando vi Dom Barbudo naquele aplicativo fiquei louco de tesão, um macho careca, barbudo meu corpo tremeu de tesão, e minha fantasia de pai e filho so fez aumentar. Dom barbudo logo entrou no jogo e foi me encontrar no metro, chegamos em sua casa e eu disse: pai! O que o Senhor quer falar comigo? Dom barbudo logo respondeu…. quero falar algumas coisas com vc filho, algo de pai para filho, de homem para homem e tem que ser nosso segredo e você não pode contar nada para sua mãe. Meu pau deu um salto da cueca e meu pai tirou sua camiseta e disse, ta vendo filho… Homem tem que ter pelo, ter barba e minha boca foi de encontro ao seu corpo peludo, nos beijamos loucamente e Dom barbudo me ensinou como um pai deve tratar um filho. Passei a lingua na sua careca, chupei sua barba com minha lingua quente enquanto ele me chamava de filho eu o chamava de pai e foi quando não aguentamos e eu bebi o leite todo de meu pai, um leite quente e farto. Todos os dias lembro do prazer que Dom barbudo me proporcionou. Um prazer de pai para filho, Dom barbudo foi meu pai, meu macho, meu homem!
Sinto muito tesão vendo o site do Dom Barbudo, cada caso que leio é uma punheta batida!!! Um dia criei coragem e enviei uma mensagem para ele no whatsap, pois iria para sp em uma reunião, e tentaria servi-lo, mais infelizmente nao deu certo, pois ele nao gostou de mim!! Isso acontece, mais deixo essa mensagem para expressar toda minha admiração pelo sr!!!
Encontrei o dom por acaso,em um stories do castro burger e fiquei curioso em saber quem era o homem por traz da persona,estou vendo as postagens aqui e me deleitando,mais sinto falta de pessoas gordas,talvez não seja o gosto dele,mais me delicio a cada relato que vejo aqui, é muito bom e eu fico com um misto de medo e prazer.
abraços.
Já bati tanta punheta vendo esse site que nem dá pra descrever todas. Fiquei sedento por outras histórias mas não achei um site sequer que chegue aos pés do Dom Barbudo. Sonho com uma sessão com o Dom, mas é muito difícil chegar ao final desse exercício de imaginação sem bater uma antes. Não teria coragem de fazer uma sessão com outro dominador pois minha esposa poderia descobrir, mas com o Dom eu teria coragem, ele sabe colocar um submisso no lugar sem deixar marcas. Ainda não dei o cu, sonho em dar pela primeira vez para o Dom Barbudo. Espero que dessa vez eu escreva tudo sem gozar antes do fim; o conto da minha sessão perfeita:
Eu chego no Studio 57 com as minhas instruções, o fato delas serem um pouco diferentes dos relatos do site já me deixa com mais medo – e mais tesão. Como ordenado previamente, eu me ajoelho, sempre olhando para baixo. Ouço sua voz; “de quatro”. Obedeço prontamente, uma mão forte me pega na nuca e me guia, só vejo a bota do Dom enquanto olho para o chão. Sou levado até o contrato, marco vários itens, o frio na barriga é intenso quando chega no item ‘você permite penetração’. O meu SIM é trêmulo, mas é um sim, o destino está selado, hoje dou o cu para o Dom.
Quando assino meu número sinto uma máscara, os olhos são tampados, a máscara deixa a boca e o nariz de fora. Penso ‘será que é a máscara preta e vermelha que vi tantas vezes nos relatos do site?’ O pau enrijece. “Tire sua roupa”. Sem enxergar, eu tiro rapidamente e de forma desajeitada. Tomo um tapa, me dá medo das marcas, mas no fundo eu sei que o Dom sabe controlar a intensidade e não terei marcas. Quando ouço sua voz novamente minha atenção volta ao que importa, agradar o mestre “você veio aqui pra que seu merda? tirando essa roupa que nem um bosta chegando do trabalho querendo ir dormir, era pra isso me dar tesão? é pra pelo menos tentar ser sexy”. Eu paraliso, não sei como posso melhorar, ainda não tirei tudo, outro tapa “continue!”. Eu volto a tirar tudo em um ritmo mais controlado. Estou suando, não gosto tanto de apanhar mas foi de leve, no ponto que meu pau lateja. Estou pelado, nem a jock ficou. “siga minha voz”. Eu obedeço, ando de quatro até ouvir “pare”. Minhas mãos são presas, meus pés também, escuto uns barulhos e sinto o cheiro de couro. O Dom me aperta, me usa, eu fico ansioso pensando se sou suficiente, se ele está de pau duro, a máscara não me deixa ver – será que ficarei sem ver por toda a sessão? O Dom me deixa parado por pouco tempo, não fala nada. Minha ereção diminui levemente, o Dom aproveita o momento para o CBT. Dói. E eu gosto. Ele me coloca no saco de couro, se eu já estava suando, já sei que ficarei ensopado com suor de macho. A cabeça fica de fora, no nariz ele esfrega duas meias fedidas e coloca a máscara de gás por cima. As meias fedem, respiro uma única vez pela boca, o Dom pisa no meu peito sobre o saco de couro e diz “respire pela boca”. O medo aumenta quando parecia que não tinha como, será que ele sabe até quando eu respiro? Não, só pode ser uma coincidência, mas o medo é irracional e não se importa com isso. É um recado de que o controle de tudo aqui é do DOM.
Eu não sei dizer quanto tempo fiquei no saco. Ouço movimentos, eu marquei que a sessão poderia ser conjunta, acho que chegou outro cara.
O saco de couro é aberto, continuo com a máscara de gás e vendado, cheirando as meias chulezentas. Assusto quando o rosto do outro fetichista é esfregado em minha barriga suada, o dom coloca o rosto do outro na minha virilha completamente suada e ordena “lambe”, o outro fetichista sente o meu gosto ruim e salgado. O pau sobe porque eu sei que estou agradando o mestre, porque o local que eu mais sinto tesão foi guardado pro Dom – meu peito fica intocado.
O Dom retira a minha máscara de gás – a venda fica – e coloca a coleira em mim, o meu pau demonstra a felicidade. Sou preso primeiro na parede, o outro fetichista é preso no mesmo ponto nos forçando a ficar em contato, peito com peito, coxa com coxa. Não posso vê-lo, sinto sua respiração bem próxima, sinto que é peludo, cheira a homem, deve ser um urso que vai ser colocado no seu lugar. Só pelo som entendo que o Dom está aproveitando do corpo do outro, que o pertence, assim como o meu. Às vezes as mãos do Dom passam em mim enquanto ele se esbanja nas costas do outro fetichista, os três de pé encostados na parede. O outro fetichista solta um gemido mais alto, aconteceu alguma coisa… e eu devo ser o próximo.
O outro fetichista é solto, ordenado a um canto do chão, agora o Dom se aproveita de mim. Ele solta minhas mãos da parede para prende-las nas costas, me beija e me usa. Eu fico louco para corresponder mas não consigo com as mãos presas. Sou levado alguns passos, o Dom me coloca com cuidado em uma posição deitado sobre o outro fetichista. Ele demonstra experiência no cuidado comigo pois não enxergo. Sinto o peludão por baixo de mim, mas estou deitado ao contrário, minha cara no saco fedido dele, meu saco na cara dele. Já que estou sem a máscara de gás, eu sei que devo cheirar esse macho com vontade. Tem um forte cheiro de saco depois de um dia de trabalho. “muito bem submisso, está aprendendo. lambe ele e vc vai ganhar um prêmio, que tal?” Eu obedeço, claro. Minhas mãos são presas nas pernas do fetichista sob meu corpo, e minhas pernas nas mãos dele. Estamos presos em um 69 de fetichistas suados e indefesos. O Dom pega na minha nuca, desce as mãos pelas minhas costas até a bunda. Ele pega nas minhas nádegas, passa as mãos para as coxas e as abre levemente. Ele enfia um plug devagar no meu rabo, eu fico desconsertado, não enfiei quase nada no cu até hoje. Deve ser para acostumar com a sensação que terei daqui a pouco de uma rola grande em mim.
De novo somos soltos, de novo apenas por um breve momento. Minhas mãos são novamente presas nas costas, nipple clamps são colocadas no meu peito. Eu remexo de dor, e o Dom xinga “aguenta! vira homem ou vai apanhar”. Me esforço para aguentar enquanto sou deixado de lado para o Dom aproveitar do outro; escuto gemidos, pedidos do submisso pelo seu Dom, palmadas, e Madonna no fundo.
Estou com muito tesão, estou com mãos presas nas costas, plug no rabo, prendedores de mamilo e máscara tampando a visão, estou entregue. Não marquei que chuparia pau, mas se o Dom pedisse nesse momento eu diria sim para tudo. Meu mestre volta, e solta minhas mãos e tira os prendedores. “Venha, suba nele. Aproveite dele”. Eu não enxergo, mas posso explorar o outro fetichista com as mãos e os lábios. Eu confirmo com o toque, ele é bem peludo, é forte e um pouco gordo, um tesudo absurdo, corpão do jeito que gosto. O dom se une a pegação e eu posso senti-lo também. Sentir o Dom é o ápice da noite até o momento, sigo a liderança do Dom e me atraco com dois homens fortes e peludos. O dom ordena que eu pare, ele solta o outro, me pega e me amarra no sofá com as mãos para cima. Pés presos. Ele já sacrificou seu tempo deixando os dois fetichistas presos um no outro sentindo seus cheiros enquanto ele só olhava e dava ordens, agora é a vez do DOM. Ele destrói meus mamilos, aproveita cada centímetro do meu corpo. O CBT aperta muito, eu me mexo em vão em resposta as investidas do DOM, e a cada mexida o plug se faz lembrar no cu. São tantos estímulos que a visão não faz falta, o cheiro de macho do Dom, seus pelos, seus chupões no meu peito, os acessórios. E outro acessório ainda entra na cena, o Dom manda o outro fetichista me lamber e beijar, e o Dom também o beija.
Não consigo precisar quanto tempo foi de sessão, quantas vezes o Dom nos trocou de lugar, quase sempre com alguma restrição de movimento. Enfim o Dom nos leva para a cama, o plug é tirado do meu rabo, eu sei que o momento será esse. O meu braço esquerdo é amarrado no canto esquerdo da cama. Meu braço direito é amarrado no canto direito. O Dom coloca uma mordaça em mim, pergunta se estou confortável e eu confirmo que sim. Minha bunda está para cima, minhas pernas também são presas. Estou imóvel, sem reação possível, amordaçado, só tenho amplitude para fazer um movimento para agradar meu mestre e o faço instintivamente: empino a bunda.
O Dom mete em mim e, se o ápice da noite tinha sido sentir o corpo do Dom, esse foi ultrapassado. Sinto a pressão de um homem em cima e dentro de mim. Agora sinto o Dom dentro de mim até ele gozar. Ele tira minha mordaça e pergunta se eu gostei, a resposta é honesta – amei. “vc quer gozar submisso?” pra minha surpresa eu respondo “mas e o outro fetichista Dom? Ele não quer me comer?” O dom finalmente retira minha máscara, a sessão inteira fui privado de visão e nem fez falta. O dom responde “que bicha safada! mas você não vai ter essa colher de chá duas vezes, dessa vez você vai ver que tá dando o rabo. Abre os olhos” Ele me amordaça novamente, o outro fetichista brinca um pouco com o Dom, e em um momento sobe em mim para comer meu rabo, dessa vez eu estou vendo no espelho, não dá pra fingir que não foi isso que pedi. E não dá pra fingir que eu não estou adorando.
Ainda não conheço o Dom Barbudo, porém quero, e muito, ser dominado por ele, ser humilhado e sentir um prazer intenso nessa dominação.. A punheta é garantida sempre que vejo Dom Barbudo trajado com seu indescritível couro!!
Dom Barbudo” SIMPLY THE BEST”
O Senhor está sendo o responsável por uma mudança de rumo nos meus prazeres após os 50 anos. Assisti ao filme “Mr.Leather” e senti uma atração pelos homens do filme, em especial pelo Senhor e por um outro participante, maduro também, que fala sobre o mundo leather. Claro, muitas punhetas rolam sempre que assisto ao filme. Cada vez que reprisa no Canal Brasil, sinto que a semana será inundada de prazer. Tenho tesão e muita curiosidade em conhecer mais profundamente o mundo BDSM, e creio que a hora chegou. São 6 anos fora do armário, me relacionando apenas com homens. Algumas práticas desse mundo que curti: tapas (bunda e cara), humilhação, chuva dourada, mordidas e chupadas nos mamilos. Sei que é apenas uma pequena parte desse mundo delicioso…
Será um prazer ser formalmente iniciado pelo Senhor. Servi-lo inteiramente, dando-lhe prazer. Em especial o prazer sexual!
Para além do prazer, é uma honra reencontrar Dom Barbudo.
Permito-me sentir imenso orgulho deste verdadeiro e completo BDSM Master.
Para dizer o mínimo!
Parabéns submisso 190. Grande honra mesmo! Ontem o Mestre Tora me mencionou sobre este sequestro. Por coincidência entro aqui e leio o seu relato. Já servi o Mestre Tora há muito tempo atrás. Sim, é impressionante. Uma Tora que estupra o desejo de um submisso até mesmo consensualmente. Só nos resta gemer. Gemer muito alto. É o que me lembro. Tenho implorado para mais sessões, mas até agora, nada.
Já tive algumas cenas com Dom Barbudo. Inesperadas e inesquecíveis. De tirar o fôlego. Infelizmente bissextas. Por que? Confira na página do submisso 123. Sou eu.
Nem tive o privilégio de simplesmente conhecer o famoso Studio. Provavelmente não mereço.
Enfim, Parabéns. E só pra dizer que por causa do seu relato já bati uma também. A primeira de muitas outras. Obrigado Mestre Tora. Obrigadíssimo Dom Barbudo. De joelhos, confesso que vocês merecem todas as punhetas do mundo. Obrigado Senhores.
Olá! Estou indo a são paulo para ser usado pelo Dom Barbudo. sou submisso e totalmente obediente, bato punhetas vendo as sessões e fotos aqui postadas. queria expressar minha ultima punheta e o que queria que o mestre dom barbudo fizesse comigo…
me imaginei na sua masmorra chegando e sendo colocado de joelhos pelo meu mestre que baixa minha cabeça em suas botas para que o reverencie enquanto ele está ali alto todo vestido de couro com aqueles uniformes que fazem você se sentir obrigado a ser submisso a ele… ele manda eu tirar a minha roupa e coloca uma coleira no meu pescoço,..nu ando pela sua masmorra, que ele me leva para dar uma volta para que eu veja tudo que ele tem para fazer comigo, o mestre quer me deixar com medo e me fazer me sentir nada ao seu lado, me vê como seu objeto de prazer que será usado a noite inteira madrugada a dentro…me faz cheirar cada chicote, cada algema, cada lugar que vai me levar…
Em seguida começo a me imaginar sendo usado pelo meu mestre em todos os lugares daquela masmorra, amarrado, espancado, todo coberto numa roupa de latex, couro, camisas de força…
Então o mestre me amarra em sua parede, coloca um cinto de castidade em mim para que eu apenas pense nele… quando menos espero ele prende meus mamilos me fazendo gemer de dor, no início uma dor intensa que de repente se transformar em prazer, onde fico esperando o próximo passo do meu mestre, meu mestre passa um bom tempo fazendo o que bem entende com meu mamilos e quando termina me leva para uma sessão de spanking, chicotes, algemas.
o mestre sabe que estou ali para ser dele e me amarra na cama, introduz um plug anal e me enche de fios onde irá me usar dando choques em meu corpo.
querendo mais meu mestre me tira da cama e chicoteia, pisa em mim me humilhando.
não penso em gozar em nenhum momento, tudo que penso é em dar prazer ao meu mestre, estou ali para servi-lo…
o mestre me deixa ali depois de ser usado e quando retornar coloca um rabo introduzindo em mim, uma máscara e me leva para passear, ele sabe que sou um dog que gosto de ser mijado e meu mestre coloca todos para mijar em mim..
terminando nossa sessão meu mestre me oferece para ser penetrado e usado por outros sem que eu possa questionar nada…no final consigo gozar sentindo o prazer de todos aqueles momentos e louco para sentir tudo de novo…
mal posso esperar para ver meu mestre…
Hoje conversando com o Senhor Dom Barbudo, ele me disse que havia lançado essa área nova do site, para que seus seguidores pudessem compartilhar com ele o que sentiam, ou melhor, suas punhetas. Como um novo fiel seguidor, corri pra casa para contar aqui minha experiência.
Comecei a conversar com o Senhor Dom Barbudo há pouco mais de uma semana, infelizmente não tive a oportunidade de servi-lo até o momento, mas tenho certeza que é questão de tempo.
Expliquei para ele na última semana, que por eu ter namorado, não poderia falar com ele aos finais de semana, mas eu não esperava que ficaria enlouquecido pensando no Mestre.
Entre sexta e segunda bati punheta pelo menos oito vezes, sempre ia ao banheiro, lia uma de suas histórias e instantaneamente fica com o pau ereto, era impossível controlar, eu não queria controlar.
Quando transava com meu namorado, eu tentava dominar ele, da forma que eu queria que o Senhor Dom Barbudo fizesse comigo, ele até me perguntou: “O que houve? Você estava dominador, e me pegando com força hoje!” – Era exatamente como eu imaginava o Dom Barbudo me dominando.
Cheguei hoje ao trabalho antes que todos, corri para o banheiro, li mais uma de suas histórias e esporrei ali mesmo, como um submisso pensando em seu mestre.
Hoje relato como poucas conversas com o Mestre me afetaram, espero em breve, compartilhar o que senti após entrar para a lista de sub’s do Senhor Dom Barbudo!
Como seguir a vida normalmente após umas sessão na masmorra do DOM BARBUDO?
Essa pergunta me segue todos os dias e sem resposta….
Cada parte do meu corpo deseja aquela masmorra, deseja sua dominação
Me lembro da minha primeira punheta apos conhecer meu Senhor, ao chegar em casa ainda com o cheiro daquela masmorra, do couro…. cheiro da cueca suada do meu DOM impregnado na minha barba… só de respirar fundo meu pau já ficando latejando, babado, pulsando pedindo mais.
Querendo mais do cuspe, do gosto da bota, daquele tesão único… aquele ponto chave do misto de dor e prazer
Coloco a mão dentro da calca, já todo babado, molhado, começo a me masturbar e automaticamente ja estou apertando meus mamilos. Apenas um detalhe que descobri o prazer na masmorra do meu Dom
E assim me lavei todo com o esse cheiro e essa lembrança unica!
Um sábado você sai para um bar… paquerar um pouco ( pois algo que meu senhor me ensinou foi me ver bonito novamente)
E você vê que esta sendo desejado, paquerado e nisso conhece uma pessoa e vem todo aquele ritual….
Mas no fim da noite percebe que essa pessoa é cheia de tabus e limites….
E que hoje eu sou outra pessoa com meus desejos latentes, dono do meu corpo e meu Tesão e que não tem mais espaço para esse sexo careta
Dai ao chegar em casa, apenas tirei a roupa e me deitei e me peguei lembrando do DOM BARBUDO
Automaticamente peguei minha cueca, aquela suada com cheiro de macho e comecei a cheirar ela desesperadamente
Meu pau pulsando , babando já só com esse cheiro, da lembrança do cheiro do meu senhor
Naquele momento queria estar deitado em sua masmorra, preso em seu domínio, sendo cuspido, rastejando e implorando para estar cheirando a ele
Ainda sinto o gosto dele em minha boca, lembro de cada detalhe de cada gosto
me lembro de estar vendado, preso e escutando o barulho do ziper da calça abrir, aquele frio na barriga sem saber ou ver nada e ser surpreendido com seu pau inteiro na minha boca
Assim gozei com muito mais prazer… com tesão maior que uma real com mais um cara careta!
Aqui no trabalho lendo os relatos… com saudades daquele tesão inigualável que tive na masmorra do Dom Barbudo
Começo a me imaginar novamente la, mas hoje quero mais. quero ser mais submisso
Quero estar em sua coleira, de couro, ajoelhado aos seus pés
Sozinho na sala não aguento e começo a me masturbar
Começo a me imaginar algemado e vendado em sua masmorra….sentindo meu pau e me saco presso, meu pau nesses momento latejando bombando.
Nisso escuto a porta e mais pessoas, fico confuso e meu desejo aumenta ao saber que estou sendo visto nessa situação
Sinto o cheiro de uma axila no meu nariz, sinto uma boca no meu pau, enquanto outro ja na minha boca. Sei que me senhor esta lá, me oferecendo para um alguem, me expondo com a minha verdadeira pele, meu verdadeiro tesão!
Me imagino cercado de todos esses cheiros, gostos…. recebendo e oferecendo uma chuva de prata
Estou aqui para servir a ele e suas vontades…
O tesão ja fica no máximo nesse desejo e tento segurar mas não consigo e me pego gozando abundantemente …
Há alguns meses, entrei em contato com o Dom Barbudo. Desde então, temos mantido um certo contato regular. Agora, o Mestre me deu ordem de organizar as mensagens que eu o enviei para publicá-las aqui. Devido ao número de mensagens, irei fazer uma série de publicações com elas. Como o Mestre ordenou: estarei privado de gozar, pelado e de anel peniano, como agora…
I – Início:
Nossa… Tanta coisa nova e, ao mesmo tempo, velha mas que eu não tinha consciência. Meu corpo está quente, o pau duro e molhado, pedindo uma… Por outro lado, não sei o que sinto quando me coloco no lugar dos subs… Um tesão imenso, fato, mas um medo, uma apreensão que me tremo todo. O coração está a mil – e ter VOCÊ, digo o Mestre, falando comigo… Nem sei pq entrei em contato, mestre, acho que curiosidade – espero que o senhor não se incomode.
O Mestre, me explica que precisa trabalhar, diz que depois poderemos conversar. Como eu fico? Puto! Loucamente puto! Lembro de tirar a roupa, ficar de cueca gemendo na cama, tirar a cueca, levá-la até os joelhos… Até os tornozelos… Tirá-la… Gemer… Não aguento e envio a seguinte mensagem ao Dom:
Só deixando mensagem, não precisa responder. Estou com o corpo quente, morno mesmo, deitado pelado e em uma excitação nova… Depois de ler vários relatos, fechos os olhos tentando dormir e só penso na sua voz calma e imperativa no meu ouvido… Resultado, fico me contorcendo na cama. Por favor, mesmo não tendo sido iniciado e desconhecendo esse novo mundo, me dê a honra de chamá-lo de Mestre.
Mestre, juro que nunca cheguei perto de fazer alguma prática BDSM, sou completamente novo e virgem. Mas, estou curioso demais…
Não consegui gozar de tão excitado que estou – descobri, lendo os relatos e seus textos, que fico doido com a ideia de servir, de dar prazer, de ser usado. Muitas vezes, quando transava não gozava, pq queria apenas dar prazer (e sentir prazer nisso). Por isso estou assim, sem gozar.
Perdão Mestre pelo texto, espero ser digno um dia de ser seu sub.
Fui desobediente por escrever, mas queria apenas expressar minha excitação.
Mesmo sem obter resposta, naquele momento, eu continuei:
Me permita ser mais ousado, Mestre. Sei que o Senhor está trabalhando, não quero atrapalhar. Então, pode ler e ignorar até poder falar comigo.
Fui deitar excitado, cheio de assuntos e dúvidas que quero falar.
Não aguentei a roupa, terei, não aguentei a cueca, tirei, não consegui dormir. Fiquei me contorcendo em um estando entorpecido de tesão gigante na cama.
Eu tenho muita (muita) libido. Penso até em procurar um psiquiatra para tomar algo para diminuir, sei lá… Por isso, meu corpo explode diariamente em tesão. Mas nunca antes por BDSM.
Agora, estou em um estado confuso… Querendo algo que não posso e tenho medo.
Tanto tesão aqui, Mestre. Sinto meu corpo morno, querendo ser explorado e querendo servir.
Assim me deixou o Mestre em nosso contato inicial… De lá para cá, a excitação não mudou, mas, na verdade, aumentou. Graças ao Mestre (que também é meu Paizão), encontrei um espaço para me expressar, com liberdade, com excitação e muitas, muitas punhetas.
Aos poucos, irei transcrever nossa conversa para cá.
Boa punheta.
Após uma tarde de punhetas frenéticas, sem gozar (ordens de cima), de ficar apertando os mamilos e rebolando só de jocks (Bike, branca) e anel peniano na cadeira em frente ao pc e vendo vídeos pornôs, preciso compartilhar com vocês, como subfilhão, uma experiência que vivi há alguns anos.
Certa vez, no exterior, marquei um encontro bem tarde com um cara pela net. Eu sabia que ele era velho, mas não tinha certeza do quanto (fotos enganam e nem entrei em detalhes com idade). Ele me esperava em frente ao prédio. Quando cheguei, tomei um mega susto, pois ele devia ter uns 70 ou 80 anos.
Pensei em ir embora, mas fui ver qual era a do grandpa. Quando entrei me deparei com uma sala que tinha: grandes poltronas de couro marrom, garrafa de champanhe, taças e charutos. Ele se sentou em uma poltrona e mandou eu tirar a roupa, ficando apenas de cueca (parece que adivinhou meu tesão por cuecas). Enquanto eu tirava a roupa, ele encheu duas taças, em seguida, disse para eu sentar no colo dele, olhando para ele.
Me entregou uma taça de champanhe, eu bebia, ele alisava meu corpo, colocava as mãos dentro da minha cueca, sentia minha bunda e meu pau. Bebeu comigo, pegou um charuto acendeu, fumava, me dava o charuto na boca, fumei. O que aconteceu em seguida, eu não lembro bem, fiquei anestesiado por aquilo tudo. Não lembro quando ele tirou minha cueca (para mim, é o dad que sempre tira a cueca do filhão).
Lembro de está cavalgando alucinadamente no grandpa. Já estávamos no quarto, e ele já havia feito que eu gozasse, antes de meter. Olho para o lado e vejo em um grande espelho: um velho deitado na cama, corpo flácido (mas pau incrivelmente duro) delirando com um moleque de 22 anos em cima dele. Nesse momento, me senti forte, imponente, viril, poderoso. Senti a força da minha juventude, senti vontade de compartilhar minhas pernas grossas e duras, minha bunda macia, meu pau inquieto e forte com homens mais velhos. Ao mesmo tempo, me senti um objeto de prazer. Um cú quente e apertado para aquecer aquele grandpa.
Esse foi um momento de grande epifania, pois percebi que a ideia de servir como um objeto de prazer para homens mais velhos me excita. Gosto da ideia de ser usado por eles, de dar prazer a eles, de ofertar a eles o que a maioria não quer dar (risos). Acho fodástico como eles se sentem vivos, dominantes e donos da situação.
Aos Daddies por aí: continuem educando e disciplinando seus filhões punheteiros. Hehehehe
Boa punheta.
Realmente tudo está mudado em mim.
Essa noite fui dormir e tive um sonho com Dom Barbudo…
Infelizmente não me recordo de tudo, algumas partes sem ligação com a outra
Me vi nesse sonho vestido de couro com máscara em um bar me lembro da sensação da mistura do tesao e vergonha ao ver que estava com a bunda de fora nessa calça
Estava ao lado do meu SENHOR , submisso, quando me mandou lamber suas botas … me levanto com o membro completamente ereto e tento disfarçar por vergonha e ao colocar a mão por cima meu senhor fala para tirar, nisso manda uma pessoa me tocar
Estou latenjando sinto aquele toque no mei pau e depois o contato do couro na minha bunda
Dai estava em sua masmorra , preso ali sem poder ver nada , pelado , exposto sentindo aquele cheiro do couro
Sinto uma língua quente na minha axila , no meus mamilos estou me contorcendo de tesao , sinto aquele cuspo no meu peito
Meu pau latejando já quase gozando sinto algo batendo no meu saco aquela dor tão prazerosa
No outro momento estou com a pernas pra cima e sinto algo que na consigo definir, começou a brincar com meu cu … e quando estava no ápice parou me colocou de volta na outra posição e senti uma boca quente no meu pau , um oral que nunca recebi igual me masturbando ao mesmo tempo e assim com medo de tanto que iria gozar pedindo para parar eu gozei … me lavei sem me tocar
Acordo assim com a cueca, coberta molhada !
Fiquei ali parado lembrando
Que sonho perfeito
Desde que comecei a aprofundar minha sexualidade e me permitir novas experiências tenho pesquisado muito sobre BDSM mas até o momento tive poucas experiências reais de BDSM. Mestre Ursão que é também meu namorado desconhecia este ‘mundo’ mas tem se aventurado e praticado comigo, porém temos o desejo de encontrar um Dom de verdade, seguimos alguns nas redes sociais, o que mais admiro e leio seu site com frequência é DOM Barbudo, adoro ler o relato de cada novo submisso. A uns meses atrás tomei coragem o adicionei Dom Barbudo no face, fomos trocando mais informações até que trocamos o número de waths, mandei uma única mensagem e fiquei um tempo sem me comunicar, sempre com vontade e desejo, porém tive medo. Mas meu desejo de ser dominado por Dom Barbudo foi mais forte que meu medo e hoje tomei coragem de enviar uma mensagem, dizendo que eu e Mestre Ursão vamos passar uns dias em São Paulo no próximo mês e queria muito ser usado por ele. Dom Barbudo fez algumas perguntas, entre elas se meu marido, Mestre Ursão, ia assistir ou participar, falei Mestre Ursão ia participar, que adora ver outro Dom me usando, bem como me usar e penetrar ao mesmo tempo em que beija outro Dom ou este sussurra ordens em seu ouvido, ordens a serem cumpridas em mim ou por mim é claro. Dom Barbudo me pediu fotos nossas e eu enviei, perguntou sobre meus fetiches, respondi algumas coisas, mas meu fetiche é realmente ser usado por Dom Barbudo, ser humilhado e surpreendido, uma das coisa que me dá grande tesão é estar de olhos vendados e realizando as ordens do Dom e do Mestre, bem como sentir coisas sem ver, desde a ponta dos dedos, o roçar de uma barba, um tapa, chicote, peso de um coturno… enfim gosto de estar a total mercê dos desejos e ordens do Dom e sei que estando nas mãos experientes de Dom Barbudo e na companhia de meu Mestre Ursão estarei seguro e que posso me entregar plenamente. Trocamos mais algumas palavras, a cada palavra que lia eu ficava mais excitado e então Dom Barbudo me passou a primeira tarefa, escrever para esta coluna ‘Área da Punheta’ contando fantasias, fetiches, desejos… É isto que estou fazendo agora e já percebo como é incrível o poder de um Dom de verdade, a cada letra que escrevo meu pau pulsa de tesão, fico imaginando Dom Barbudo e Mestre Ursão com suas barbas em meu pescoço enquanto leem cada palavra que digito.
Encontrei no histórico da conversa minha e do Mestre as seguintes mensagens que enviei para ele:
Não consigo me recuperar da excitação. Bato milhões de punhetas, na hora, fico super calmo, passa tudo. Depois de um tempo, volta a excitação. Fico muito excitado. Agora mesmo escrevo só de cueca e camisa e rebolando de excitação. Loucura.
Quase comprei um dog tail plug hoje.
Sou um bom menino, SENHOR. Apenas ocorre de gostar muito de sexo. Estou sempre pensando. Sou comportado, sou estudioso, nerd, e, ao mesmo tempo, um puto. Poucos conhecem os dois lados. Sou comportado por um Dad. Apenas um bom menino que precisa de um Dad.
Trabalho, estudo, namoro, me comporto. Preciso, depois de trabalhar, de estudar, de um Dad que me eduque. Ficar de joelhos para ele, tirar a roupa para ele, que ele coloque minha coleira, tornozeleiras, algemas, me coloque no canil… Me adestre. Me deite no colo, alise a bunda do filhão, tire minha cueca e me eduque. Me eduque pq não sei futebol ou o que seja. Que ele ensine ao filhão virgem o que é BDSM, o filhão desconhece sexo, então o Dad tem q ensinar o que é um pau na boca, um pau no cu… Tem que ensinar como ser homem, como homem faz, sem me deixar esquecer que ele é o homem alfa, sou apenas o filhão comportado, o dog da família, que serve apenas para satisfazer o Dad da casa.
Relendo essas mensagens, senti novamente, todo esse tesão descrito… Óbvio que transcrevo pelado, batendo uma para o Mestre.
Mais do nosso histórico de conversa (apenas minhas mensagens):
Boa tarde, DOM. Antes de mais nada, perdão pelo hiato, mas tem sido difícil administrar desejo e sentimento. Hoje, um pensamento forte está na minha cabeça: o couro do DAD. Imagino o DAD magnífico, imponente. Imaginei o DAD me tirando da gaiola, me mostrando o que sou: um objeto de prazer para meu MESTRE. Me imaginei todo pelado (não sou digno de roupas para o DAD), apenas com coleira, algemas… O pai glorioso do DAD fora do couro. Me imaginei sentado NELE. Fazendo meu DAD sentir como sou um filhão apertado, tesudo e quente.
Essa imagem tem estado na minha cabeça, DAD. Por isso, me senti compelido a escrevê-LO.
Queria receber o MESTRE na masmorra. De joelhos no capacho. Sentir a mão do MESTRE sentindo meus batimentos, me vendo tremer. Queria sentir as mãos do MESTRE no pescoço, colocando a coleira…
Sou só um garoto, um jovem homem. Tenho um corpo que não consigo dispor. Mesmo quando bato punheta, nunca é para mim, para meu prazer… Um homem alfa é o que falta. Eu sou bermuda, camiseta. O macho alfa é couro, bota, terno e sapato. Preciso da disciplina de um DAD, sou um filho viciado em sexo. Preciso de um adestrador, sou um puto cachorro. Não sei como funciona a vontade, o desejo. Sei apenas que ela vem. E vem me fudendo com tudo!
Queria ser objetificado, MESTRE. Preso, amarado, despido (da minha identidade, principalmente). Meu prazer é secundário. Quero ser um objeto de prazer. Quero dar prazer.
Estou em uma punheta frenética. Mas não gozo. Se gozar, acaba. Gosto de estar assim, excitadíssimo, pau duro, bunda empinada para um top imaginário. Me sinto animal. Preciso ser educado, SENHOR. Preciso do meu DAD, do meu MESTRE.
Devo gozar, MESTRE? Ou devo seguir puto, muito puto? Qual a sua vontade?
Indo dormir varado de tesão, DAD. Espero não gozar amanhã ainda… Quero delirar de tesão (o que é muito fácil para mim, basta não bater punheta por um dia). Vou ficar puto de tesão, minhas forças se concentrarão entre minhas pernas. Minha atenção, então, será toda SUA. Será muito fácil me controlar, me comandar.
Não vou incomodá-lo com mensagens. Também não irei gozar até ordens SUAS. Hoje, amanhã, sexta…
Me tremo td quando vejo que o SENHOR leu minhas mensagens. Pau duro, mente concentrada no MESTRE e o coração a mil.
E ontem, no final de um e-mail para o DOM:
O que fazer com esse sub filhão punheteiro? Sexo é uma constante no meu pensamento. Punheta!? Duas ou três por dia. Sou fetichista, exibicionista (um pouco tímido tb, por ter o pau pequeno – leve trauma), DOIDO por coroas (homens no geral, mas um coroa, é um coroa), só um coroa me toma por moleque, me dá colo, me dá de mamar, me usa, me educa, me mostra que sei nada sobre sexo. ADORO me sentir desejado, que me queiram a ponto de pagar… Adoro tirar a roupa em saunas, tomar banho nelas em público… O que fazer com tudo isso, Dom?
Será que alguém mais tá batendo punheta por aí? Comentem, e boa punheta!
Desde que o Dom Barbudo me dominou há dois meses atrás, sempre me masturbo me lembrando daquela sessão. O cheiro do couro, a sua mão forte, sentir a sua barba. Uma cena que não sai da minha cabeça foi quando o Senhor me desamarrou, se sentou num cadeira, e me colocou para lamber suas botas. Em seguida, para te chupar. E eu ali, entregue, ajoelhado, dei o meu melhor para satisfazer o Senhor. O medo, a adrenalina, a excitação, foram sensações das quais eu não me esqueço. Depois daquele dia, sempre me masturbo imaginando DOM BARBUDO todo vestido de couro, me esperando, para mais uma sessão e novas experiências. Ou então o Senhor de roupa social, e aos poucos, ao se despir, revela o DOM Leather que está por debaixo do terno. Quero que o Senhor me use, me ensine, me mostre como explorar meu corpo e meu prazer. Enquanto isso, fico aguardando DOM BARBUDO me autorizar a gozar pensando nele.
Essa semana, recebi uma notícia que foi um misto de alegria e tesão. Inforam-me que provavelmente teria que ir a São Paulo capital para um compromisso de trabalho. Eu, que sou do interior, me encho de felicidade ao saber que posso viajar à capital, respirar area de metrópole e além disso, me encho de desejo por saber que posso servir mais uma vez o SENHOR. Prontamente, me comunico com o Mestre a fim de acertar detalhes da ida, já cheio de tesão e com um volume considerável em minhas calças. Quando ELE responde minhas mensagens, me dando ordens a serem cumpridas antes da ida, minhas mãos tremem e meu coração acelera. Sabendo o SENHOR usar das palavras e sabendo manipular uma mente submissa, como a minha, leio “vc ficará no Studio, vou te usar muito”, um formigamento me sobe a espinha e os pés perdem o chão. Nas palavras dele: “a partir de segunda, sem se masturbar! Use a mesma cueca e não traga desodorante”. Minha alma submissa claramente só consegue responder: “Entendido, SENHOR”. E agora escrevo este relato, sob SUAS ordens, com batimentos acelerados e uma ânsia imensa em poder estar novamente em SUAS mãos poderosas.
Meu sonho é ser usado e abusado pelo Dom Barbudo. Tenho fetiche em ser o sub central de uma festa privee: chegar lá antes dos demais Doms e convidados, tirar toda a roupa e escrever em letras bem grandes no peito “Escravo do Dom Barbudo”. Receberei cada convidado de joelhos, como um dog, usando a coleira de meu mestre e servindo tanto quanto possível cada um dos convidados, para satisfazer os gostos de todos (spank, podolatria, etc.). E quando um convidado for no banheiro, irei junto para receber a chuva dourada dele.
No final da festa, quero ser algemado e vendado ou colocado de quatro para ser utilizado por todos os Doms, me colocando no lugar de objeto, como um bom submisso/escravo.
Como o Sr Dom Barbudo consegue transcrever tanto tesão visível através de relatos? Eles me fazem viajar para o local. Me sinto dentro da masmorra no lugar do submisso da vez. Sinto como se eu estivesse de joelhos diante do Sr. Um dia quero realizar essa fantasia, mas enqnto o dia fatídico ñ acontece, irei me deliciar em seus relatos e me portarei como o se estivesse dentro de seus domínios estivesse como seu punheteiro de cam. Obg Sr por me deixar bêbado c esse tesão imenso como o mar.
Seu dia chegará e apesar de hétero e sem experiências neste campo, sabemos que sua experiência é uma questão de tempo.
Sonhando ansiosamente já há alguns anos com o tão aguardado momento em que terei o privilégio de serví-lo dou início a uma punheta seguida de relato comemorando minha primeira tarefa ordenado pelo mestre Dom Barbudo!
A imaginação começa a tomar a devida dimensão quando vislumbro o momento em que estaremos juntos, motivo pelo qual meu pau não cabe mais na cueca dificultando a descrição de uma das punhetas mais gostosas de todos os tempos!
Complicado descrever um sentimento que se confunde com medo, ansiedade e excitação mas continuo no tesão de me submeter aos seus caprichos
…. E sigo me masturbando feliz e empolgado por já poder estar usufruindo deste espaço valioso dedicados às nossas homenagens.
Desde o primeiro contato estou batendo punheta e neste momento interrompo-a para cuspir em meu membro lubrificando e deixando e deixando-a ainda mais excitante! … Penso nos seus pentelhos e no cheiro que eles possam axalar, na sua respiração próxima ao meu peito e paro mais uma vez para adiar o orgasmo, já rodei por todos os cômodos da casa imaginando o exato momento em que estarei sob seu domínio!
As lembranças das imagens das suas botas, cuecas, coturnos e casacos faz com que eu aumente a velocidade dos movimentos em busca do orgasmo: tornando-os frenéticos com a possibilidade de sentir o gosto da sola dos seus pés prejudicando assim minha escrita…. dividido entre o desejo de gozar e o de adiar o ato… Mas quando me pego lembrando das suas palavras escritas: “Agradecerá de joelhos” encerro com fortes jatos de porra lançados sobre meu peito e barriga!
Agradecerei de joelhos.
Tesão de punheta e imagino que uma homenagem intensa, que só será mais forte quando estiver embaixo das minhas botas.
Aguardo ansiosamente, mestre!
Como começar a falar da minha primeira punheta para dom Barbudo.
Tudo começou a três meses atrás quando recebi um informativo sobre uma festa BDSM num sexy club da cidade de São Paulo. Não tinha nenhum contato com o BDSM então chamei dom Barbudo em particular é o mesmo me deu algumas dicas sobre como me portar diante de um dom, ele me indicou o seu site onde todo o tesão começou.
Foi lendo o relato do sub 17, intitulado Os olhos eletrizantes do DOM B. ensinam: EU mando você obedece. A cada parágrafo que eu lia me sentia no lugar do sub 17, pois a cada ordem que o mestre dava eu tbm obedecia ao longo da semana, mas o tesão foi aumentando e aí tive que bater a minha primeira punheta dedicada ao mestre Barbudo.
Está punheta durou cinco minutos initerruptos. Voi muito bom está punheta que foi a primeira de muitas que virão.
Ps.: Outra detalhe que me deixa com tesão e o sotaque gaúcho que me deixa com tanta vontade de bater uma punheta.
Bem, nem sei por onde iniciar, onde já me dá tesão…….. Pois bem.
Difícil, pois são muitas sensações, não conheço Mestre Dom Barbudo pessoalmente ainda, acompanho seu blog já faz um tempo.
Aprendo muito com os materiais didáticos, seus relatos são fantásticos, mas até então por não ter experiência, em BDSM e sexual, pois é, um virgem falando, é meio difícil meu tesão acontecer, por meio de fotos e alguns vídeos, segui os protocolos do processo para falar com o Mestre Dom Barbudo, conversamos por e-mail, depois whatsapp, até então posso dizer o tesão existia, mas algo faltava para isso, e durante um tempo, fiquei me perguntando, o que é isso ? Bem, esta descoberta é recente, sempre tive tesão por homens mais velhos e de barba.
Nesses dois últimos meses, conversando brevemente com Dom Barbudo e lendo um relato que me chamou muito a atenção, porque?, Pq me identifiquei muito em questões semelhantes, que o relato do pedido de Perdão, há um mês atrás, pensava constantemente em Mestre Barbudo, mas isso aumentou muito, a ponto de sentir desespero, desespero por ser o putinho de um macho como ele, saber o que é ser de um macho de verdade, de um Mestre como Dom Barbudo, e toda a vez que pensava nele, começava a suar frio, o pai respondia de imediato, mas até então o gozo não vinha, estes últimos cinco dias, estão sendo diferentes, os pensamentos aumentaram, as sensações tbm, quando andava pela casa ou fazia minhas obrigações diárias, ele sempre estava em minha mente, como acompanho bastante Dom Barbudo, vejo muitas fotos do Mestre, nisso a imagem dele me vinha a mente, “que macho é esse”, fico no mundo da lua literalmente, hj foi um desses dias, mas ocorreu um dos melhores fatos, desde de manhã não paro de pensar nesse Macho, Tesudo, Lindo, ao tomar banho para ir trabalhar, a sensação ficou maior, estava vendo alguns vídeos antes disso, mas não hora, não me concentrei mais nos vídeos, só pensava nele, Dom Barbudo, meu pau estava em meia bomba, fechei os olhos e os pensamentos aumentaram, principalmente em sua barba Ruiva, bem cuidada e de Macho de verdade, puta tesão, o pau respondeu não hora, o suor aumentou, respiração já não era a mesma, o pau latejava, o ápice de tudo, foi quando pensei em sua barba o mais próximo possível de mim, ruiva, volumosa e bem cuidada, quando me deparei estava gozando, o tesão foi imenso, a melhor gozada de todas que já tive, a mais prazerosa, tempo dela ?. Quando se está tudo maravilhoso, o tempo é o de menos, aproveitei essa gozada ao máximo, conclusão me atrasei para ir trabalhar, mas antes perder o ônibus para trabalhar, do que perder esse momento e a gozada, pois foi a mais perfeita e única de muitas, a sensação foi única, um prazer diferente, sensações diferentes.
Declaração: Sou um puto, um cachorro que necessito sentir, o que é estar, abaixo de um Macho como Dom Barbudo, ser seu somente seu, nem que seja por um momento, estou aguardando meu tempo, para ser somente deste Mestre Maravilhoso, espero ter a honra de ser adestrado, ficar aos pés e sentir esse verdadeiro Macho que é Dom Barbudo
Sou hetero mas fetichista e curioso. Desde que entrei em contato com o site do DB estou hipnotizado e em transe. O post do motoqueiro de preto é do caralho. Cada post que leio meu pau petrifica na hora. Um fascínio louco me tirou da normalidade e das convenções. Amo couro e imaginar-me junto ao DB em full leather e se pegando é meu fetiche ardentemente desejado. Venho dedicando punhetas e mais punhetas ao mestre e já foi quase um litro de porra que saiu em golfadas deliciosas que nunca dei antes e recheadas de um desejo tesudo e incontrolável. Consegui ter a oportunidade de teclar com o mestre e ele me mostrar sua dureza e sua generosidade. Claro teve mãos frias e tremendo, taquicardia, respiração ofegante e muito tesão para cumprir algumas tarefas. Espero que ele tenha percebido que sou digno de sua atenção. Estou dominado psicologicamente pelo meu eleito para esta experiência de autodescoberta. Seu hetero submisso fetichista curioso que aguarda ansiosamente pelo grande dia.
Aliás meu caralho já endureceu de novo só de pensar neste grande dia
Dom barbudo sempre será o melhor mestre, nao tem igual.
Relato – número 065 – pós-sessão
I like reading this narration because I feel close to the reality of this teller, the feeling of no way back.
Relato – número 099
I feel a crazy desire filling my entire body when I read the submissive guy telling YOUR position behind him, measuring his anxiety.
Relato – número 126
En lisant cette narration, je me sens complétement soumis à VOS ordres, c’est comme si je pourrais vivre les sensations décrites (les odeurs, les sons).
Relato – número 131 – Pós Sessão
C’est la description exacte de comment les soumis imaginent une session avec VOUS: VOS mains professionnels et pleines d’autorité pour dominer leurs corps débutants.
Relato – número 103
Una sensazione mi sembra molto chiaro in questo racconto: quella sensazione di non appartenere a me stesso ma a LEI, questo mi dà un brivido sulla schiena.
Relato – número 103
L’immagine di un cane servile e sudato, insieme alle parole di un uomo sottomesso fisicamente e psicologicamente alle SUE volontà mi fanno sapere dove è il mio posto, accanto a LEI
I like reading this narration because I feel close to the reality of this teller, the feeling of no way back.
Gosto de ler este relato porque me sinto próximo da realidade do narrador, o sentimento de “não ter mais volta”
I feel a crazy desire filling my entire body when I read the submissive guy telling YOUR position behind him, measuring his anxiety.
Sinto um louco desejo preencher meu corpo todo quando leio o submisso dizendo a SUA posição atrás dele, medindo a ansiedade dele.
Una sensazione mi sembra molto chiara in questo racconto: quella sensazione di non appartenere a me stesso ma a LEI, questo mi dà un brivido sulla schiena.
L’immagine di un cane servile e sudato, insieme alle parole di un uomo sottomesso fisicamente e psicologicamente alle SUE volontà mi fanno sapere dove è il mio posto, accanto a LEI.
Uma sensação me parece muito clara nesse relato: aquela sensação de não pertencer a mim mesmo, mas ao SENHOR, isso me dá um arrepio na espinha.
A imagem de um cão servil e suado, juntamente às palavras de um homem submisso física e psicologicamente às SUAS vontades, me fazem saber onde é meu lugar, ao lado do SENHOR
C’est la description exacte de comment les soumis imaginent une session avec VOUS: VOS mains professionnels et pleines d’autorité pour dominer leurs corps débutants.
É a descrição exata de como os submissos imaginam uma sessão com o SENHOR: SUAS mãos profissionais e cheias de autoridade para dominar seus corpos iniciantes.
Quero muito um dia ser digno para poder lamber os pés do MESTRE DOM BARBUDO.
Quero chupar os dedos e levar chutes do MESTRE mais gostoso.
O que faz um submisso feliz? Satisfazer, sem discutir, a todas as vontades do MESTRE. O que faz um submisso completamente feliz, honrado e lisonjeado? Receber, ainda na cama uma ligação do SENHOR, dando ordens claras e sentir a autoridade mesmo que à quilômetros de distância. Analiso a tela do aparelho, e vejo que era realmente uma ligação do SENHOR, o coração indo à mil, as mãos suando, balbucio tentando articular as melhores palavras, a fim de responder corretamente a todas as perguntas. Fico de joelhos, cabeça baixa, olhar no chão, constato, ao ouvir a voz do SENHOR que pertenço a tudo aquilo que está acontecendo. Voz essa que há tanto me fazia delirar e que tive o privilégio de ouvir ao meu ouvido, mesmo que intermediada pelo telefone. Sinto, ao longe uma prévia de como é estar na presença do SENHOR, um medo invadindo meu ser e um tesão incomparável preenchendo meu corpo. confesso que, no momento em que se fala com o SENHOR não se consegue articular frase coerente, o nervosismo domina o cérebro e consequentemente a língua e tudo o que consigo fazer é confirmar tudo que é dito e humildemente agradecer. E como me sinto agora? Completamente feliz! Pois pude responder, ao me ser perguntado: “você é escravo de quem?”, “sou SEU escravo, SENHOR”. Muito obrigado, SENHOR.
Foram mais do que uma punheta. Muito mais.
Lá estava eu, tímido, atordoado e muito honrado, num canto, a convite do próprio Dom Barbudo (convite confirmado pela gentileza do seu escravo 3) junto à toda a família BDSM de Dom Barbudo na festa Vampiros.
Quando menos esperava, observando curioso a montagem da máquina na qual alguns escravos seriam imobilizados para spankings e floggings, percebo que Dom Barbudo me dirige-me o seu olhar e me mostra uma camisa de força. Você quer vesti-la? Eu já deveria ter saído da festa há muito tempo por questão de outro compromisso (não gosto de falhar nos meus compromissos), mas não pude resistir. Finalmente, depois de muitos anos de oferecimentos rejeitados, eu iria de certa forma servi-lo. Os bits eletrônicos seria materializados. Seguindo as suas ordens fui me disponibilizando para ser imobilizado. Amarras daqui e amarras dali. E a sua voz, o seu cheiro e o seu toque. O Seu toque! Estava vivendo a sua atenção no meu reles corpo de submisso 123. Num certo momento Ele passou uma correia pela minha virilha e me dei conta que estava prestes a ter uma ereção. Senti-me sem jeito. Será que Ele percebeu? Será que O aborreci com esta reação sem controle da minha parte? ou será que Ele passou aquela correia justamente de propósito para certificar-se que o seu imprestável sub estava cedendo inapelavelmente física e psicologicamente à sua Dominação?
Nas punhetas, quando estou quase chegando ao orgasmo, me vem à lembrança a minha imobilidade de frente à parede. Por trás, Dom Barbudo sussurrando-me seu poder dominador.
Em tempo, estava tão fora do tempo que nem pude aceitar a tesuda oferta de vestir as bermudas emprestadas pelo escravo 3, mas vesti a máscara. Senti-me numa sessão real. E frequentemente antes de dormir, gozo nesta lembrança pra sonhar com a minha condição de submisso 123.
Há algum tempo acompanho as atividades do DOM BARBUDO pelo blog e mais recentemente pelo site. Confesso que desde o início um desejo incontrolável preenche meu corpo ao ver tantos homens submissos cedendo às vontades do MESTRE e se deixando levar por seus instintos mais servis. Isto me levou à pensar se também eu poderia me entregar às mãos do SENHOR, temendo o que poderia acontecer mas ao mesmo tempo sentindo a excitação brotar. Um dia, depois de muitos momentos de reflexão, faço contato e recebo rapidamente a resposta DELE, o tão cobiçado MESTRE. Senti-me honrado e ao mesmo tempo com um fardo: como serei submisso a um MESTRE tão profissional? Como poderei agradá-lo? Serei capaz de seguir SUAS ordens sem titubear? E tenho feito tudo que está ao meu alcance para responder a essas perguntas. Em uma das tarefas ordenadas por ELE, eu deveria passar o dia sem me masturbar (considerando que faço isso duas ou três vezes ao dia). O simples fato de falar com o SENHOR via mensagens já me deixava excitado, imaginem eu não podendo nem tocar no pau, porque tal ação me faria gozar rapidamente. Tentei com muita dedicação não me lembrar de nada que fosse excitante, mas meu cérebro me traía ao trazer à tona a imagem do SENHOR. Quando o tempo da tarefa terminou, joguei-me à frente do computador a fim de extravasar o tesão que me acompanhou durante o dia todo. Abro o site do MESTRE uma vez mais e clico na aba de vídeos. Consigo assistir somente dois vídeos, tentando conter ao máximo o gozo, na esperança de assistir mais e mais cenas com o SENHOR, mas infelizmente, falho nesse aspecto. No segundo vídeo, ao ouvir a voz do MESTRE dando suas ordens, de maneira singular, sem muito tocar no pênis, explodo em gozo. A lembrança pura e simples da voz do SENHOR, permeada por um tom enérgico e um sotaque incrível, já me deixam excitado.
Estou para ser o novo sub do SENHOR dombarbudo, meu maior desejo é ser o mais submisso e obediente escravo de seus desejos. Ao ver as fotos de suas sessões uma em especial me chamou atenção, servir como um cachorrinho, com patinhas, fucinheira e com um plug de rabinho. Imaginar meu MESTRE me levando para passear de colerinha nesses condições me deixa extremamente excitado. Além dessa fantasia, soube do grande arcenal de dildos que ele tem para testar em mim, quero ser treinado para suportar todos eles, meu maior desejo e ter sempre o SENHOR como meu dono, sempre servindo como desejar.
Há algum tempo acompanho o blog do SENHOR dom Barbudo, mas sempre me pareceu um pouco distante e inacessível, já que moramos em cidades distantes. Nesse semana porém resolvi entrar em contato com o Senhor, através do facebook, e nem acreditei quando ele me aceitou e me respondeu por la.
Desde o primeiro contato senti que já não estava mais no comando, e que ele dominava a situação. Me senti mais vulnerável do que nunca, e isso me causou grande tesão. Pra confirmar seu domínio, o mestre me fez escrever a palavra escravo em um pequeno pedaço de papel, e comer logo em seguida. Logo depois ordenou para que eu me masturbasse para ele, enquanto ele escrevia todas as coisas que ele pretende fazer comigo: “GOZE PRA MIM |PELADINHO | TE PRENDEREI NA MINHA MASMORRA | COLOCAREI COLEIRA EM VC | TE PUXAREI PELA CORRENTE |VOU PISAR NA SUA CARA| CUSPIR EM VC| TE TRANSFORMAR NO MERDINHA DO DOMINADOR | VOU LAMBER SEU CORPO | TOMAR CONTA DELE | VOU MONTAR EM CIMA DE VC | TE BEIJAR E TOMAR CONTA DO MOLEQUE | VOU COLOCAR ACESSÓRIOS EM VOCÊ | TE POR NO MEU COLO, DE BUNDA PRA CIMA E BATER NA SUA BUNDA COMO UM FILHÃO DESOBEDIENTE ATÉ VC IMPLORAR PARA EU PARAR | E PAIZÃO NÃO VAI PARAR” com essas palavras eu tive uma das melhoras gozadas da minha vida. Mt obrigado sr. Dom Barbudo.
Espero pela minha vez de ser abusado e conduzido pelo SENHOR, meu desejo é de ser tratado como putinho que sou, pedindo para eu me despir de imediato e mandando eu lamber suas botas… Com o pau estralhando resolve me dar de mamar em pé, me fazendo de bezerrinho e me fazendo pedir por leitinho. O SENHOR tornasse meu PAPAI, como filhote e obediente prometo submissao com a promessa de receber prazeres que jamais imaginei. Conto ao meu papai da minha fantasia por brinquedos, ele me mostra as opções que tem e me diz que vai usar um a um em mim, para aprender a ser um bom menino. Para começar os meus mamilos são o foco de papai, utilizando amarras, faz com que meu peito pareça ainda maior, pois a concentração do sangue esta nessa regiao, entao com prisilhas nos mamilos usa de redia para me controlar… Aos poucos sinto qur estou sendo invadido por um dos dildos que papai escolheu, é enorme, sinto meu cuzinho se abrindo e buscando relaxar… Ele diz para eu me acalmar e aos poucos sinto que estou sendo invadido pelo dildo, abrindo minha boca com os dedos me faz chupar eles para que eu perca a concentraçao no rabinho e afague mais o brinquedo dentro de mim… Não demorou muito senti o escroto do brinquedo me encostar as nadegas, ele me dizendo, muito bem filhinho engolio tudo, hora de pegar um maior. Papai começou a me gravar com os mamilos presos e com o cuzinho sendo arrombado aos poucos, entao para me sentir completo me deu de mamar até gozar em todo meu rosto. Papai prometeu cuidar de mim e fazer esse sonho realidade, não vejo a hora de ser contemplado com esse prazer.
Que puta presente, um PM todo em forma e tesudo. Acredito que agora, depois desse encontro, a vida desse PM será diferente. A necessita de extravasar os desejos reprimidos, sempre deixa um homem melhor do que antes, onde todos as vontades se encontravam travadas. Espero que a partir desse momento esse PM saiba que o importante nesse mar que se chama de vida, é sempre navega. E em cada porto que se chegar, realizar os desejos que se têm.
nossa a minha punheta pelo DOM BARBUDO se espalha a anos já, dez de quando eu ainda namorava e o vi em uma festa dominando um escravo, fiquei num tesão maluco mais sempre fui um pouco tímido, nem sempre tomo a iniciativa, até que acabei encontrando o perfil do Mestre no FACEBOOK por uma grande alegria, as punhetas ali já começaram quando ele aceitou meu convite e pude ver suas fotos que são um tesão o Mestre Barbudo em COURO, passamos a nos conhecer e conversar e o conhecer e passei a gostar mais ainda do DOM BARBUDO, e finalmente esse ano quando fui a São Paulo para entregar os cartões que o Mestre Brenno me pediu, ele ficou hospedado no studio 57 do DOM BARBUDO, para minha alegria e felicidade tive a honra de conhecer ambos ao mesmo tempo, beijar e lamber os pés de ambos e ser pisado por ambos, mais enquanto o Mestre Brenno ainda não me usava, tive a honra de beijar, lamber e ser pisado pelo DOM BARBUDO, nossa aquele momento foi um sonho realizado, que anseio ter a honra de poder repetir, foi um período curto mais maravilhoso, sempre que me lembro de estar aos pés do DOM BARBUDO, do cheiro das botas do Mestre fico num puta tesão e não tenho como não bater uma e não gozar lembrando desse momento, ainda mais quando vejo alguma foto do DOM BARBUDO de bota e todo em couro, aquele momento vai durar para sempre pra mim, lamber as botas do Mestre e sentir aquele cheiro de Couro maravilhoso, se já gostava do DOM BARBUDO e já tinha tesão por ele hoje tenho mais ainda meu tesão por esse Mestre maravilhoso, sou muito grato por ter sido pisado pelo Mestre
Muito melhor do que sentir a excitação tomando conta de mim ao simplesmente falar com o MESTRE é saber que puder proporcionar excitação NELE. O macho, másculo SENHOR DOM BARBUDO sentiu-se excitado ao ver algumas fotos minhas. Tal fato, além de me deixar intensamente honrado, me deixa maluco de tesão. Foi-me ordenado de tirar fotos e enviá-las para o deleite do SENHOR, perguntei sobre preferências e ELE me disse: “peito e coxas”. Prontamente, tirei a roupa e tentei, da melhor forma fotografar as partes definidas pelo SENHOR. Desde sempre aparo meus pelos corporais, pois tenho um número acentuado deles, mas desde uma das primeiras vezes que nos falamos, o SENHOR ordenou que não os aparasse mais e assim o fiz. Nas palavras do SENHOR: “fiquei de pau duro vendo seu peitinho com pelos crescendo. E que só está deixando eles assim porque mandei”. Devo explodir em tesão agora? Olhar meu peito (o corpo todo, na verdade) e ver os pelos crescendo, por ordem SUA, me fazem lembrar a cada dia que meu corpo é SEU e está sob o domínio das SUAS vontades, é um instrumento SEU e somente SEU. Obrigado, SENHOR, por me proporcionar sensações indescritíveis e por mostrar o meu lugar, aos SEUS pés.
Olá a todos,
Aqui quem vos escreve é o Submisso 053. Há anos tenho contato com Dom Barbudo e em 2014 tive meu primeiro contato real (moro em outro Estado) e desde então, sempre que vou à Sampa, sirvo ao meu mestre. Nesse período tivemos alguns encontros e eu estava socialmente solteiro. Há algum tempo comecei a namorar e a coisa começou a ficar séria. Uma das coisas que decidi na minha vida adulta, foi a de ser uma pessoa aberta, ou nem entrar na relação. Recentemente contei ao meu namorado que curto BDSM e ele pediu detalhes. Contei das minhas experiências, leituras, vídeos, punhetas e relatei que tenho um dono em SP. Falei pra ele que dentro do universo BDSM, eu pertenço de corpo e alma ao Dom Barbudo. Aguardava um reação de reprovação, mas ele adorou tudo e disse que adoraria ver uma sessão minha com meu mestre. Dias depois ele veio me dizer que estava lendo tudo sobre BDSM para fazer comigo um dia e realizar minhas fantasias. Eu disse que achava massa ele fazer isso, mas que eu sou submisso do Dom Barbudo e continuarei sendo dele, que se enquanto namorado ele quiser entrar no universo BDSM comigo, ele terá que pedir licença ao Dom Barbudo para me dominar também.
Contei hoje ao meu mestre e ele ficou animado em me dominar na frente do namorado.
Mal posso esperar pela minha próxima viagem à Sampa.
Olá…
Minha tarefa é relatar 5 punhetas que bati pensando no Dom Barbudo, não foi fácil escolher 5 no meio de tantas, mas selecionei as que considero melhores e foram mais prazerosas, então vamos lá…
A primeira mais gostosa, foi durante minha segunda conversa com o MESTRE, eu me apresentei a ele e dei minhas características, expliquei que sou totalmente inexperiente e que nunca havia praticado nada dentro do BDSM, o que me surpreendeu nessa conversa e me excitou muito, foi que o DOM Barbudo, ao começar a falar comigo, relatou exatamente o que acontecia no meu corpo naquele momento… Me lembro das palavras dele, ele perguntou se eu estava excitado, a resposta foi sim, ele disse que já sabia! Disse que sabia fazer caras como eu gozar, rastejar, lamber botas, lamber chão, implorar por cuspe, etc. Quando acabei de ler aquilo, gozei, profundo!
A segunda, foi durante a nossa primeira conversa pelo cel, ele estava trabalhando e eu implorei a ele que me telefonasse, pois queria ouvir sua voz, ele me ligou, ao atender o cel lembro o que senti, frio na barriga, dificuldades de engolir e um tesão profundo. O que mais me impressionou, foi que ele também sabia qual era o estado de excitação em que eu estava. Ele cuspiu no chão e eu ouvi o baralho pelo cel, gozei muito gostoso!
A terceira vez foi quando eu conversei com o Mestre pelo cel e comentei que estava com preguiça de limpar meu quarto, ele ordenou que eu limpasse e enviasse fotos para ele. Cumpri minha obrigação e ao final dela, gozei, simplesmente pelo fato de estar cumprindo uma ordem dada pelo mestre!
A quarta vez, foi um pouco parecida com a terceira, o Mestre perguntou o que estava precisando ser arrumado ou limpo em minha casa, eu respondi, ele então ordenou que eu fizesse a limpeza e disse que me ligaria depois, quando ele me ligou e conversamos sobre a tarefa que eu cumpri, eu gozei deliciosamente.
A quinta vez, foi assistindo a um vídeo no blog, nele o escravo praticava podolatria no Mestre, lambia as botos de couro, o Mestre então pergunta ao escravo: _ Você percebe que está lambendo a sola do sapato de um homem? Entendi que essa pergunta foi feita ao escravo, para mostrar a ele o quanto é humilhante sua condição e o qual é o lugar de um submisso. Nesse momento me imaginei no lugar do sub e gozei gostoso!
Um pedido, uma ordem… a muito tempo acompanho as postagens do Dom Barbudo, em todas as fotos me imaginei no lugar de seus subs podendo sentir seu toque, e por consequência lhe fornecendo prazer.Olhando e acompanhando várias e várias postagens e vendo a postura dele de comando e zelo com os subs me deixou fascinado e ao mesmo tempo exitado e conforme olhava o site precisei bater uma punho tá sendo que foi uma das melhores até hoje…
Opa! Ótimo. Noa e posible! Muito muito erótico.
Escravo sendo escravo. Obrigado meu SENHOR.
Espero ter a mesma oportunidade Dom Barbudo…
Um escravo deve ter sempre em mente. A sola dos pés e um Senhor, ainda é muito pra um verme como nós!
Sendo humilhado e sempre agradecendo. Está é a nossa obrigação.
Objeto sendo objeto!
Apenas exercendo a superioridade do SENHOR.
Impossível não sentir tesão pelo Dom Barbudo.
Não adianta. Um sub sempre se rende a submissão. Está na essência de um escravo e nunca irá mudar.
Para um sub, o chão ainda é muito limpo para um verme…
Sub de muita sorte ter a honra de lhe servir.
Olá! Estou indo a são paulo para ser usado pelo Dom Barbudo. sou submisso e totalmente obediente, bato punhetas vendo as sessões e fotos aqui postadas. queria expressar minha ultima punheta e o que queria que o mestre dom barbudo fizesse comigo…
me imaginei na sua masmorra chegando e sendo colocado de joelhos pelo meu mestre que baixa minha cabeça em suas botas para que o reverencie enquanto ele está ali alto todo vestido de couro com aqueles uniformes que fazem você se sentir obrigado a ser submisso a ele… ele manda eu tirar a minha roupa e coloca uma coleira no meu pescoço,..nu ando pela sua masmorra, que ele me leva para dar uma volta para que eu veja tudo que ele tem para fazer comigo, o mestre quer me deixar com medo e me fazer me sentir nada ao seu lado, me vê como seu objeto de prazer que será usado a noite inteira madrugada a dentro…me faz cheirar cada chicote, cada algema, cada lugar que vai me levar…
Em seguida começo a me imaginar sendo usado pelo meu mestre em todos os lugares daquela masmorra, amarrado, espancado, todo coberto numa roupa de latex, couro, camisas de força…
Então o mestre me amarra em sua parede, coloca um cinto de castidade em mim para que eu apenas pense nele… quando menos espero ele prende meus mamilos me fazendo gemer de dor, no início uma dor intensa que de repente se transformar em prazer, onde fico esperando o próximo passo do meu mestre, meu mestre passa um bom tempo fazendo o que bem entende com meu mamilos e quando termina me leva para uma sessão de spanking, chicotes, algemas.
o mestre sabe que estou ali para ser dele e me amarra na cama, introduz um plug anal e me enche de fios onde irá me usar dando choques em meu corpo.
querendo mais meu mestre me tira da cama e chicoteia, pisa em mim me humilhando.
não penso em gozar em nenhum momento, tudo que penso é em dar prazer ao meu mestre, estou ali para servi-lo…
o mestre me deixa ali depois de ser usado e quando retornar coloca um rabo introduzindo em mim, uma máscara e me leva para passear, ele sabe que sou um dog que gosto de ser mijado e meu mestre coloca todos para mijar em mim..
terminando nossa sessão meu mestre me oferece para ser penetrado e usado por outros sem que eu possa questionar nada…no final consigo gozar sentindo o prazer de todos aqueles momentos e louco para sentir tudo de novo…
mal posso esperar para ver meu mestre…
Parabéns submisso 190. Grande honra mesmo! Ontem o Mestre Tora me mencionou sobre este sequestro. Por coincidência entro aqui e leio o seu relato. Já servi o Mestre Tora há muito tempo atrás. Sim, é impressionante. Uma Tora que estupra o desejo de um submisso até mesmo consensualmente. Só nos resta gemer. Gemer muito alto. É o que me lembro. Tenho implorado para mais sessões, mas até agora, nada.
Já tive algumas cenas com Dom Barbudo. Inesperadas e inesquecíveis. De tirar o fôlego. Infelizmente bissextas. Por que? Confira na página do submisso 123. Sou eu.
Nem tive o privilégio de simplesmente conhecer o famoso Studio. Provavelmente não mereço.
Enfim, Parabéns. E só pra dizer que por causa do seu relato já bati uma também. A primeira de muitas outras. Obrigado Mestre Tora. Obrigadíssimo Dom Barbudo. De joelhos, confesso que vocês merecem todas as punhetas do mundo. Obrigado Senhores.
Esse é meu primeiro relato nesta área do site! Mas com certeza não é a primeira vez que toco uma pensando no Dom Barbudo! Eu de vez em quando conversava com ele, mas meu medo e inexperiência sempre me impediam de ir além. Porém, tive a experiência de passar por um sequestro, e o sequestrador era ele mesmo, o Dom Barbudo. Porem, eu não sabia. Não fazia ideia de que era ele pois, quem armou toda a cena, foi o Mestre Tora, com quem converso há pelo menos um ano, e que não me disse absolutamente nada! Apenas que teria um amigo junto com ele! Tem pouco menos de 48 horas que o sequestro ocorreu e eu já bati três vezes pensando naquilo que eu passei, e tentando acreditar que realmente fui sequestrado, amarrado, amordaçado e, sem safewords ou clemência, usado e abusado pelos dois mesmo diante da minha tentativa de fugir das correntes grossas do Dom Barbudo. Uau! Só de pensar que eu não sabia que era ele que me abordou na rua após eu sair do meu trabalho, ainda com a roupa social que minha função exije, e disse para eu não reagir e continuar olhando pra baixo, só de imaginar minha camisa suada após ouvir a voz dele, só de imaginar nós chegando em frente à porta e ele me vendando…. Eu já fico completamente tonto… No local eu fui posto deitado e minhas mãos amarradas pra cima da minha cabeça e meus pés presos! E eu ficava tentando entender onde eu estava, quem era aquela segunda pessoa. Por que o Mestre Tora ficava quieto só assistindo o Dom Barbudo ainda incógnito. Estava com tanto medo! Tentava falar algo mas eles não consideravam nenhum pedido! Pedi pra ir embora! Disse que me arrependi, que precisava de mais tempo! Mas só ouvia risos sádicos dele ainda desconhecido! Gostaria de ter combinado algumas coisas antes! Ter dito alguns limites! Mas eles sabiam que meus limites não eram reais, era apenas medo! Ele abriu os botões da minha camisa e ficou com meu peitoral livre para ele se esbaldar. E o Dom Barbudo sabe explorar como ninguém este medo e transformá-lo em êxtase! Onde mais eu era sensível, mais ele explorava! E nada eu pude fazer, apenas aceitar que fui capturado e nada mais de mim era meu! Era tudo do Dom Barbudo, meu corpo, meu medo, minha força inútil para tentar fugir, minha confusão, minha entrega! Tudo era dele! O Mestre Tora apenas esperou pacientemente o Dom Barbudo acabar com todas as minhas forças, quanto mais eu lutava para impedí-lo de chupar meus mamilos, mais ele fazia e aquilo foi minando minhas forças e, pensando bem, eu tenho 192cm e mais de 100 quilos, eu sou muito forte no dia a dia! Pratico luta, gosto de embates de força! Mas o Dom Barbudo drenou tudo de mim a ponto de me fazer escorrer lágrimas! Desabotou minhas calças e abaixou minha cueca e também castigou minhas coxas e meu saco. Certos momentos, quando ele chegava perto da minhas mãos eu segurava seu tornozelo numa tentativa amordaçada de pedir pra ir embora! Mas… Tudo isso… Fazia o Dom Barbudo se divertir… Percebi que estava nas mãos de um sádico que nunca teria pena do meu medo! Tentei chamar o Mestre Tora, mas apenas obtive silêncio!!! Ele me deu como um presente pra aquele dominador desconhecido ainda por mim. Me vendo cansado e minado. Ele me encoleirou e me levou para um segundo cômodo onde me deixou de bruços numa cama, amarrou meus braços deixando-os abertos em cada extremidade. Minha respiração não sossegava! Achei que fosse desmaiar! Não consiguia mais puxar as correntes pois estava fraco. Então senti meus pés sendo esticados para cada extremidade da cama. Fiquei na cama de bruços. Mãos e pés esticados! E aí entendi que era o momento do Mestre Tora. O Dom Barbudo só dizia: – agora você vai sair daqui arrombado pelo Mestre Tora! Agora você saberá porque chamam ele de Tora… Então senti o corpo do Mestre Tora em cima de mim e a cabeça do pau já entrando, tentei piscar o cu ao máximo… Me mexi pra me livrar como pude, mas a cabeça ja tinha entrado! Acreditando numa última chance eu implorei que fosse devagar, que não estava acostumado daquele jeito! E o Mestre Tora em silêncio meteu tudo de uma só vez e foi até o talo rancando de mim um grito. Eu era puro suor! Sentia minha camisa molhada e meu crachá arrastando no meu peito durante as várias estocadas do Tora. E alí fiquei sendo estuprado pelo Mestre Tora sob a supervisão do Dom Barbudo que ria do meu sofrimento, que sorria ao ver meus pedidos para ser solto, que via mais um sendo revelado, nu, exposto, verdadeiro, sem máscaras! Foi assim que me senti com os dois, me senti eu mesmo! Somente após o estupro, ainda vendado ele se aproximou e perguntou se eu já sabia quem ele era! Não fazia ideia… Nada respondi! Ele então pôs minha mão sobre o seu famoso cap e minha mão foi descendo pela sua barba! Naquele momento eu gelei, enquanto isso o Mestre Tora continuava a abusar de mim sem parar… O Dom Barbudo indagou: e agora? Sabe quem é? E eu nervoso, boca trêmula disse com toda a certeza: sim, o senhor é o Dom Barbudo! Que honra! Que surpresa! Ele disse que eu era o sub 190…uau! Que não merecimento estar diante desse homem. Fiquei em silêncio. Ainda sem graça, tentando aguentar as estocadas incessantes do Mestre Tora que já estava há pelo menos uns vinte minutos sem parar de me abusar… Fiquei bobo! Sem reação! Ele tirou minha venda após muito tempo de sessão e eu realmente vi o Dom Barbudo! Pensei… O que estou fazendo aqui? Esse cara é uma lenda! Minha nossa! Ainda lembro dele dizer: Pode acreditar, você está no Studio 57… Quero dizer muito mais. Farei um relato completo, nos detalhes que todo esse momento mereceu. Mas fico aqui com a barba e a voz dele no meu ouvido dizendo que já era pra mim, só seria libertado após pagamento de fiança ou se eu fosse estuprado. Só de lembrar meu coração já bate pesado! Eu sou o sub 190 e vou levar isso comigo pra sempre!
queria ser feito de menina..usar calcinha e bundinha vira uma buceta
Nossa… Só de ler este post já estou com um puta de um tesão, imaginando a delicia que deve ser estar submisso dessa maneira
Fotos cheias de tesão, ou eu que fiquei com tesão pela experiência. Valeu. quero fazer uma sessão preliminar. Não tão no limite.
Um belo texto que relata uma história muito bacana. Como nos bons livros, dá vontade de conhecer pessoalmente os seus personagens. Putz, gozei quando li.
5 meses atrás
Deve ter sido uma sessão muito especial porque resultou num texto que nos dá um prazer também muito especial. O mesmo prazer de um bom teatro onde os atores constroem seus personagens de uma perspectiva que nos traz um novo vigor. Obrigado Dom Barbudo.
Faz poucos dias que conheci a página do MESTRE. Vi que havia uma área para contato, hesitei, tremi, mas na excitação, mandei uma mensagem.
Prontamente fui respondido por e-mail, depois ele me passou o contato do whats.
Hesitei mais uma vez em mandar mensagem. Sou comprometido, mas mandei.
As respostas eram pontuais, ele estava ocupado. Isso ia me levando, pouco a pouco, a um estado de insanidade de tanto tesão.
Tenho uma libido absurda, sexo na minha mente é uma constante. Agora, o MESTRE estava nesses pensamentos.
Em uma mensagem, às 13h, combinados de nos falarmos às 17h, pois ele estava trabalhando.
Eu, como iniciante e virgem no BDSM, estava (estou) com aquela ansiedade. Fui deitar, na esperança de acordar às 17h. Não conseguia. Agarrei o cel e mandei a seguinte mensagem às 14:48:
“Só deixando mensagem, não precisa responder. Estou com o corpo quente, morno mesmo, deitado pelado e em uma excitação nova… Depois de ler vários relatos, fecho os olhos tentando dormir e só penso na sua voz calma e imperativa no meu ouvido… Resultado, fico me contorcendo na cama. Por favor, mesmo não tendo sido iniciado e desconhecendo esse novo mundo, me dê a honra de chamá-lo de Mestre.
Mestre, juro que nunca cheguei perto de fazer alguma prática BDSM, sou completamente novo e virgem. Mas, curioso demais….
Não consegui gozar de tão excitado que estou – descobri, lendo os relatos e seus textos, que fico doido com a ideia de servir, de dar prazer, de ser usado. Muitas vezes, quando transava, não gozava, pq queria apenas dar prazer (e sentir prazer nisso). Por isso, estou assim, sem gozar.
Perdão, Mestre, pelo texto, espero ser digno de um dia ser seu sub. Fui desobediente por escrever, mas queria apenas expressar minha excitação”.
Assim, passei o dia de ontem: na cama, tirando e colocando a cueca, batendo punheta, desejando. No final, não aguentei, gozei e mostrei ao MESTRE. A conversa se desenrolou mais… Em breve, continuo.
Enquanto isso, hoje, já tive que encostar o carro para ler mensagem do MESTRE e ficar querendo tirar a roupa toda, rebolando no banco do carro com o pau duro. Em casa, já bati uma, já gozei. Mas já estou duro de novo. Esperando o MESTRE me dar a honra de falar comigo.
Sempre que vejo suas fotos como a acima penso: O que eu posso fazer para estar aos pés desse Dom?
O mestre dispõe de roupas de couro? Para todos os subs? O sexo precisa ter numa sessão?
Conheci a Pagina do Mestre Dom Barbudo a pouco tempo, olhei bastante seu blog, seu materiais didático (que por sinal muito bem feitos), a cada vez que lia uma sessão, minha imaginação me levava longe, cada linha, cada momento um arrepio na espinha, em tesão imensurável, uma vontade absurda que vai crescendo de conhecer o Mestre de ser seu Toy, e poder ser usado do jeito que ele quiser, estar aos seus pés, somente ouvindo sua voz suave, e eu respondendo “sim, Mestre”, havia dias que de tanto pensar no Mestre, já cheguei a bater uma punheta 4 vezes durante o dia, e cada gozada gostosa, vasculhando o site percebi que havia uma área para contato, meu coração acelerava e eu suava frio pensando em mandar uma mensagem, pois bem que venha coragem, mandei um contato ao Mestre, logo fui respondido e trocamos mais alguns emails, logo esta vamos nos falando por whatsapp, e ainda nos falamos, comentei algumas coisas com o Mestre, que sou Virgem (de tudo) e iniciante nesta questão do BDSM.
Deixo aqui por fim, até o presente momento a sensação de já poder ser dominado msm que por a distância, O Mestre é uma pessoa maravilhosa, calmo, respeitoso, muito educado, em verdadeiro Mestre, fico tremulo só me imaginando nas mãos dele, mas a sensação sem estar na presença do Mestre é totalmente diferente, de quando estamos em sua presença, esse é o desejo de um Urso Toy aguardando paciente até poder ser usando por seu Mestre, meu lugar aos pés do Mestre, Meu desejo, satisfazer o Mestre, ficar totalmente a merce do Mestre para ser usado como ele desejar.
Sou eu, o 166 , tentei contato de novo mas ainda não obtive retorno. Me mande mensagem mestre. E pode postar meu relato e a foto do meu pau, eu autorizo
O DOM é um grande MESTRE e ensina direito esses lekes ….hehehe…torço para que muitos lekes lhe procurem e aumente essa tropa…hehehe…Parabéns !
A título de contribuição e complementar o assunto, segue artigo sobre cinto de castidade:
http://www.fatoscuriososdahistoria.com/2015/09/origem-uso-cinto-castidade.html
Meu único comentário possível: tesão
Todos merecemos treinamento com um SENHOR como este!
Quem não quer chupar um Dom como o SENHOR?
Um Dom como vc merece muitos presentes como este!
Dom de verdade domina Qtos for preciso é sempre muito bem
Delicia ser dominado assim!
Poderia me recomendar um bom sabão antibacteriano?
Completamente dependente, é assim que me sinto quando penso no Mestre D. Barbudo, meu coração acelera, minhas pernas tremem e minha mão fica fria, é assim que fico quando recebo uma mensagem ou ligação do Mestre. Cada foto, ou momento corpartilhado a distância, me deixa Mais dependente e feliz por ter encontrado o SR. Sei que ainda não nos conhecemos pessoalmente, porém sei que desse mês não passará. Sei que teremos a primeira de muitas sessões, que me colocará no meu devido lugar, aos seus pés!!!! Acesso frequentemente seu blog, e o tesão só aumenta a cada vez que penso no SR. Já foram muitas as gozadas dedicadas ao SR. Em breve estarei lhe servindo Como merece, e estarei ao seus pés, sendo usado e humilhado Como mereço. Muito obrigado Mestre D. Barbudo por me colocar no meu devido lugar, e me dar o privilégio de lhe exaltar Como merece.
Cada vez fico mais impressionado com os seus subs. Um relato melhor do que o outro e, que corpo de puro tesão diamante. Irei ba ter umá em intensão…hehehe
J AIME BEAUCOUP DOM BECKER Marcos BECKER dont le compte Facebook a dû être clos. Je regrette. Vous êtes merveilleux Dom Barbudo Bruno Rubio et Marcos Dom BECKER Respects et admiration pour votre talent et votre implication. Désolé… à traduire
Um milhão de expectativas e um climax a todo momento , um medo que nos move para algo esperado por toda a vida
Quando se sonha com algo,qualquer toque,barulho e cheiro que é feito,esperado ou (inesperado) se torna complemento e objeto de muito prazer para o climax total
2 meses atrás
Dom b é um artista,de um jeito unico faz seus subs descobrir de um jeito fantastico,e como ter um sonho realizado,e criado todo um climax,no qual se é transportado a um outro universo
Elas criam toda uma fantasia de se situar em um novo mundo,se sentir submisso,pertencente,dominado
O tempo lhe trás presentes como sua experiencia,na qual é INCONPARAVEL, trazendo a cada um de seus submissos,uma nova experiencia,e sonho realizado
Admirei a frase que disse que independente da origem,todos no mundo bdsm falam uma linguagem universal,a qual e movida por seus intimos e secretos desejos
Toda a intensidade da sessão alem de toda a experiencia e segurança que é dada,deve transformar o cenário de um daddy em um perfeito sonho
É magico imaginar toda a cena,e se incluir no contexto e imaginar todo o cenario,essa realização de sonhos faz a pessoa se sentir premiada
Toda a intensidade,toda a magica toda a privação dos sentidos,faz com que toda sessão seja uma experiencia alem de se imaginar
Mal posso imaginar a magica que acontece na masmorra,ela deve ser de plena fantasia aos subs que a frequentaram,e ainda mais dos que esperam
Até arrepio ao pensar nesse fato,e acredito que para todo sub que passa por Dom B, sabe que este e o melhor no que faz,porque SABE COMO FAZER
Cada sub deve ter sempre a sensação de querer “bis” tanto pela experiencia que marca a memoria quando pelo prazer de servir um mestre que preza o prazer de modo como uma filosofia
Os sentidos ajudam o tesão a aumentar mais e mais,imagina a privação deles?o sinto de castidade é como um presente de um dom,ele faz o sub entender quem é que manda na situação,e que o dom e dono do prazer do sub
O desejo de ser o melhor sub que meu mestre ja teve.
Não tem como ler os posts e não se imaginar no lugar dos subs.. A minha hora ta chegando.
Eu fico imaginando o prazer que deve ser servir dois mestres.
A cada relato que eu leio mais ansioso por servir meu mestre eu fico.
E eu chego a sonhar com você me iniciando.
Agora, o MESTRE está trabalhando. Nosso contato é intermitente, mas temos contato. Há três meses fiz duas entregas a ele (simbólicas, por e-mail):
1. Meu pescoço: aqui, o MESTRE coloca a coleira no dog DELE. Quero ser treinado para ser fiel, obediente, de raça.
2. Minha bunda: me entrego apenas de cueca a meu DAD. Apenas ELE pode tirá-la. Uma vez tirada, ele tem a bunda do filhão puto DELE para disciplinar.
O DAD sabe o filho que tem: um moleque viciado em sexo, por isso, ELE me educa. O filhão de merda DELE é um punheteiro convicto: todos os dias – uma vez, duas vezes ou três vezes. Assim, eu controlo minha libido que é imensa.
Mas, faz três dias que não gozo. Vejo vários vídeos pornôs, leio conto, entro em sites de surubas, de dominadores, meu pau baba, eu bato punheta, fico só de anel peniano, a cueca está nos tornozelos. Mas não gozo. O saco dói, mas não gozo.
Hoje, implorei ao DAD que me controlasse mais. Tenho mais dois dias pela frente.
Por que pedi? Pq sinto meu corpo diferente a cada minuto. Me contorço, meu pau em pé o tempo todo, meu corpo quente, minha bunda empinada, rebolando para o ar… O anel peniano está no máximo, pau e saco roxos. Tiro a roupa, bato punheta, paro, me visto.
Espero pacientemente meu DAD falar comigo, o coração vai a mil qnd vejo que recebi alguma mensagem.
Pedi que ele imaginasse a entrega física:
Chego na masmorra, a porta semi-aberta, Madonna vindo de dentro… Entro, prontamente me coloco de joelhos no capacho. Escuto a porta fechar, percebo “botas” ao meu redor, não ouso olhar…
Ele me levanta, sente meu coração, eu sinto sua respiração. Quero morrer, correr. Mas, não ouso me mexer.
A primeira ordem: tirar a roupa. Apenas o MESTRE é digno de estar vestido.
Fico de cueca. Então, vem as tornozeleiras, as algemas. O DAD chega por trás, sente meu peito, desce as mãos… Sente a bunda do filhão dele. ELE tira minha cueca, assim, uma entrega é feita: minha bunda.
Tenho um PUTA TESÃO em cuecas, então, não sei se o DAD irá tirá-la td, ou deixar no meus joelhos, ou tornozelos…
O DAD se afasta, com as duas mãos espalmadas para cima, me vem a primeira tapa na bunda. ELE aperta, sente…
Fico de joelhos, momento da segunda entrega: o MESTRE coloca minha coleira, agora, sou SEU dog.
Sou levantado, em pé, com as pernas abertas, o MESTRE vem por trás. Passa as mãos no meu corpo, perdão, no corpo DELE. Sente minha bunda com o PAU DELE, através do couro de SUAS calças. O PAU imponente que o DAD utilizará para disciplinar a bunda do filhão puto dele.
O MESTRE desce as mãos e vai em direção a minha virilha. Irá perceber minha força sexual, não tenho o pauzão, mas tenho muita energia sexual, putão.
ELE terá, em suas mãos, minha força sexual. ELE utilizará como quiser. Quando canalizada, fico fora de mim. É isso que está acontecendo nesses dias de privação.
Agora, estou só de anel peniano, gemendo, apertando os mamilos, batendo punheta e parando, batendo nas coxas, na bunda…. Amanhã, ficarei mais intenso, quinta, mais ainda.
Isso tudo, sendo um cara “normal”: nerd, baixo, pernas grossas, bunda ok, nada demais. Ninguém imagina que o nerd aqui é, na verdade, um filhão putão do DOM BARBUDO.
De joelhos para meu MESTRE que conhece meus desejos mais íntimos, como um bom DAD.
Adorei demais o MATERIAL DIDÁTICO 002 – DOG TRAINING ! estou me aperfeiçoando e me preparando para minha primeira lição prática com meu dono e as lições do material didático foram muito boas! Me reconheci em cada detalhe da descrição do dog! Muito obrigado. Virei um admirador seu!
Muito obrigado pelo seu comentário e espero que tenha sido útil mesmo. Seja bem vindo
Quando vi Dom Barbudo naquele aplicativo fiquei louco de tesão, um macho careca, barbudo meu corpo tremeu de tesão, e minha fantasia de pai e filho so fez aumentar. Dom barbudo logo entrou no jogo e foi me encontrar no metro, chegamos em sua casa e eu disse: pai! O que o Senhor quer falar comigo? Dom barbudo logo respondeu…. quero falar algumas coisas com vc filho, algo de pai para filho, de homem para homem e tem que ser nosso segredo e você não pode contar nada para sua mãe. Meu pau deu um salto da cueca e meu pai tirou sua camiseta e disse, ta vendo filho… Homem tem que ter pelo, ter barba e minha boca foi de encontro ao seu corpo peludo, nos beijamos loucamente e Dom barbudo me ensinou como um pai deve tratar um filho. Passei a lingua na sua careca, chupei sua barba com minha lingua quente enquanto ele me chamava de filho eu o chamava de pai e foi quando não aguentamos e eu bebi o leite todo de meu pai, um leite quente e farto. Todos os dias lembro do prazer que Dom barbudo me proporcionou. Um prazer de pai para filho, Dom barbudo foi meu pai, meu macho, meu homem!
Senti o maior tesão em vc filhão! Esse dia foi muito bom mesmo, ensinei o filho a valorizar um paizão.
Sinto muito tesão vendo o site do Dom Barbudo, cada caso que leio é uma punheta batida!!! Um dia criei coragem e enviei uma mensagem para ele no whatsap, pois iria para sp em uma reunião, e tentaria servi-lo, mais infelizmente nao deu certo, pois ele nao gostou de mim!! Isso acontece, mais deixo essa mensagem para expressar toda minha admiração pelo sr!!!
Muito obrigado Eduardo pela sua postagem, foi muito legal da sua parte. Grande abraço
Encontrei o dom por acaso,em um stories do castro burger e fiquei curioso em saber quem era o homem por traz da persona,estou vendo as postagens aqui e me deleitando,mais sinto falta de pessoas gordas,talvez não seja o gosto dele,mais me delicio a cada relato que vejo aqui, é muito bom e eu fico com um misto de medo e prazer.
abraços.
Bom que tenha gostado, seja bem vindo!
Já bati tanta punheta vendo esse site que nem dá pra descrever todas. Fiquei sedento por outras histórias mas não achei um site sequer que chegue aos pés do Dom Barbudo. Sonho com uma sessão com o Dom, mas é muito difícil chegar ao final desse exercício de imaginação sem bater uma antes. Não teria coragem de fazer uma sessão com outro dominador pois minha esposa poderia descobrir, mas com o Dom eu teria coragem, ele sabe colocar um submisso no lugar sem deixar marcas. Ainda não dei o cu, sonho em dar pela primeira vez para o Dom Barbudo. Espero que dessa vez eu escreva tudo sem gozar antes do fim; o conto da minha sessão perfeita:
Eu chego no Studio 57 com as minhas instruções, o fato delas serem um pouco diferentes dos relatos do site já me deixa com mais medo – e mais tesão. Como ordenado previamente, eu me ajoelho, sempre olhando para baixo. Ouço sua voz; “de quatro”. Obedeço prontamente, uma mão forte me pega na nuca e me guia, só vejo a bota do Dom enquanto olho para o chão. Sou levado até o contrato, marco vários itens, o frio na barriga é intenso quando chega no item ‘você permite penetração’. O meu SIM é trêmulo, mas é um sim, o destino está selado, hoje dou o cu para o Dom.
Quando assino meu número sinto uma máscara, os olhos são tampados, a máscara deixa a boca e o nariz de fora. Penso ‘será que é a máscara preta e vermelha que vi tantas vezes nos relatos do site?’ O pau enrijece. “Tire sua roupa”. Sem enxergar, eu tiro rapidamente e de forma desajeitada. Tomo um tapa, me dá medo das marcas, mas no fundo eu sei que o Dom sabe controlar a intensidade e não terei marcas. Quando ouço sua voz novamente minha atenção volta ao que importa, agradar o mestre “você veio aqui pra que seu merda? tirando essa roupa que nem um bosta chegando do trabalho querendo ir dormir, era pra isso me dar tesão? é pra pelo menos tentar ser sexy”. Eu paraliso, não sei como posso melhorar, ainda não tirei tudo, outro tapa “continue!”. Eu volto a tirar tudo em um ritmo mais controlado. Estou suando, não gosto tanto de apanhar mas foi de leve, no ponto que meu pau lateja. Estou pelado, nem a jock ficou. “siga minha voz”. Eu obedeço, ando de quatro até ouvir “pare”. Minhas mãos são presas, meus pés também, escuto uns barulhos e sinto o cheiro de couro. O Dom me aperta, me usa, eu fico ansioso pensando se sou suficiente, se ele está de pau duro, a máscara não me deixa ver – será que ficarei sem ver por toda a sessão? O Dom me deixa parado por pouco tempo, não fala nada. Minha ereção diminui levemente, o Dom aproveita o momento para o CBT. Dói. E eu gosto. Ele me coloca no saco de couro, se eu já estava suando, já sei que ficarei ensopado com suor de macho. A cabeça fica de fora, no nariz ele esfrega duas meias fedidas e coloca a máscara de gás por cima. As meias fedem, respiro uma única vez pela boca, o Dom pisa no meu peito sobre o saco de couro e diz “respire pela boca”. O medo aumenta quando parecia que não tinha como, será que ele sabe até quando eu respiro? Não, só pode ser uma coincidência, mas o medo é irracional e não se importa com isso. É um recado de que o controle de tudo aqui é do DOM.
Eu não sei dizer quanto tempo fiquei no saco. Ouço movimentos, eu marquei que a sessão poderia ser conjunta, acho que chegou outro cara.
O saco de couro é aberto, continuo com a máscara de gás e vendado, cheirando as meias chulezentas. Assusto quando o rosto do outro fetichista é esfregado em minha barriga suada, o dom coloca o rosto do outro na minha virilha completamente suada e ordena “lambe”, o outro fetichista sente o meu gosto ruim e salgado. O pau sobe porque eu sei que estou agradando o mestre, porque o local que eu mais sinto tesão foi guardado pro Dom – meu peito fica intocado.
O Dom retira a minha máscara de gás – a venda fica – e coloca a coleira em mim, o meu pau demonstra a felicidade. Sou preso primeiro na parede, o outro fetichista é preso no mesmo ponto nos forçando a ficar em contato, peito com peito, coxa com coxa. Não posso vê-lo, sinto sua respiração bem próxima, sinto que é peludo, cheira a homem, deve ser um urso que vai ser colocado no seu lugar. Só pelo som entendo que o Dom está aproveitando do corpo do outro, que o pertence, assim como o meu. Às vezes as mãos do Dom passam em mim enquanto ele se esbanja nas costas do outro fetichista, os três de pé encostados na parede. O outro fetichista solta um gemido mais alto, aconteceu alguma coisa… e eu devo ser o próximo.
O outro fetichista é solto, ordenado a um canto do chão, agora o Dom se aproveita de mim. Ele solta minhas mãos da parede para prende-las nas costas, me beija e me usa. Eu fico louco para corresponder mas não consigo com as mãos presas. Sou levado alguns passos, o Dom me coloca com cuidado em uma posição deitado sobre o outro fetichista. Ele demonstra experiência no cuidado comigo pois não enxergo. Sinto o peludão por baixo de mim, mas estou deitado ao contrário, minha cara no saco fedido dele, meu saco na cara dele. Já que estou sem a máscara de gás, eu sei que devo cheirar esse macho com vontade. Tem um forte cheiro de saco depois de um dia de trabalho. “muito bem submisso, está aprendendo. lambe ele e vc vai ganhar um prêmio, que tal?” Eu obedeço, claro. Minhas mãos são presas nas pernas do fetichista sob meu corpo, e minhas pernas nas mãos dele. Estamos presos em um 69 de fetichistas suados e indefesos. O Dom pega na minha nuca, desce as mãos pelas minhas costas até a bunda. Ele pega nas minhas nádegas, passa as mãos para as coxas e as abre levemente. Ele enfia um plug devagar no meu rabo, eu fico desconsertado, não enfiei quase nada no cu até hoje. Deve ser para acostumar com a sensação que terei daqui a pouco de uma rola grande em mim.
De novo somos soltos, de novo apenas por um breve momento. Minhas mãos são novamente presas nas costas, nipple clamps são colocadas no meu peito. Eu remexo de dor, e o Dom xinga “aguenta! vira homem ou vai apanhar”. Me esforço para aguentar enquanto sou deixado de lado para o Dom aproveitar do outro; escuto gemidos, pedidos do submisso pelo seu Dom, palmadas, e Madonna no fundo.
Estou com muito tesão, estou com mãos presas nas costas, plug no rabo, prendedores de mamilo e máscara tampando a visão, estou entregue. Não marquei que chuparia pau, mas se o Dom pedisse nesse momento eu diria sim para tudo. Meu mestre volta, e solta minhas mãos e tira os prendedores. “Venha, suba nele. Aproveite dele”. Eu não enxergo, mas posso explorar o outro fetichista com as mãos e os lábios. Eu confirmo com o toque, ele é bem peludo, é forte e um pouco gordo, um tesudo absurdo, corpão do jeito que gosto. O dom se une a pegação e eu posso senti-lo também. Sentir o Dom é o ápice da noite até o momento, sigo a liderança do Dom e me atraco com dois homens fortes e peludos. O dom ordena que eu pare, ele solta o outro, me pega e me amarra no sofá com as mãos para cima. Pés presos. Ele já sacrificou seu tempo deixando os dois fetichistas presos um no outro sentindo seus cheiros enquanto ele só olhava e dava ordens, agora é a vez do DOM. Ele destrói meus mamilos, aproveita cada centímetro do meu corpo. O CBT aperta muito, eu me mexo em vão em resposta as investidas do DOM, e a cada mexida o plug se faz lembrar no cu. São tantos estímulos que a visão não faz falta, o cheiro de macho do Dom, seus pelos, seus chupões no meu peito, os acessórios. E outro acessório ainda entra na cena, o Dom manda o outro fetichista me lamber e beijar, e o Dom também o beija.
Não consigo precisar quanto tempo foi de sessão, quantas vezes o Dom nos trocou de lugar, quase sempre com alguma restrição de movimento. Enfim o Dom nos leva para a cama, o plug é tirado do meu rabo, eu sei que o momento será esse. O meu braço esquerdo é amarrado no canto esquerdo da cama. Meu braço direito é amarrado no canto direito. O Dom coloca uma mordaça em mim, pergunta se estou confortável e eu confirmo que sim. Minha bunda está para cima, minhas pernas também são presas. Estou imóvel, sem reação possível, amordaçado, só tenho amplitude para fazer um movimento para agradar meu mestre e o faço instintivamente: empino a bunda.
O Dom mete em mim e, se o ápice da noite tinha sido sentir o corpo do Dom, esse foi ultrapassado. Sinto a pressão de um homem em cima e dentro de mim. Agora sinto o Dom dentro de mim até ele gozar. Ele tira minha mordaça e pergunta se eu gostei, a resposta é honesta – amei. “vc quer gozar submisso?” pra minha surpresa eu respondo “mas e o outro fetichista Dom? Ele não quer me comer?” O dom finalmente retira minha máscara, a sessão inteira fui privado de visão e nem fez falta. O dom responde “que bicha safada! mas você não vai ter essa colher de chá duas vezes, dessa vez você vai ver que tá dando o rabo. Abre os olhos” Ele me amordaça novamente, o outro fetichista brinca um pouco com o Dom, e em um momento sobe em mim para comer meu rabo, dessa vez eu estou vendo no espelho, não dá pra fingir que não foi isso que pedi. E não dá pra fingir que eu não estou adorando.
Ainda não conheço o Dom Barbudo, porém quero, e muito, ser dominado por ele, ser humilhado e sentir um prazer intenso nessa dominação.. A punheta é garantida sempre que vejo Dom Barbudo trajado com seu indescritível couro!!
Dom Barbudo” SIMPLY THE BEST”
Obrigado André! Eu também estou louco que essa pandemia passe logo para recomeçar com as minhas sessões de dominação.
Bom dia Dom Barbudo, como está o Senhor?
O Senhor está sendo o responsável por uma mudança de rumo nos meus prazeres após os 50 anos. Assisti ao filme “Mr.Leather” e senti uma atração pelos homens do filme, em especial pelo Senhor e por um outro participante, maduro também, que fala sobre o mundo leather. Claro, muitas punhetas rolam sempre que assisto ao filme. Cada vez que reprisa no Canal Brasil, sinto que a semana será inundada de prazer. Tenho tesão e muita curiosidade em conhecer mais profundamente o mundo BDSM, e creio que a hora chegou. São 6 anos fora do armário, me relacionando apenas com homens. Algumas práticas desse mundo que curti: tapas (bunda e cara), humilhação, chuva dourada, mordidas e chupadas nos mamilos. Sei que é apenas uma pequena parte desse mundo delicioso…
Será um prazer ser formalmente iniciado pelo Senhor. Servi-lo inteiramente, dando-lhe prazer. Em especial o prazer sexual!
Beijos e chupadas pelo corpo!